Arqueólogos encontram trono romano na região de Pompéia


Trata-se do primeiro trono da época recuperado; arqueólogos só conheciam as peças por meio de pinturas

Por Associated Press

Da lava e das cinzas que enterraram a antiga cidade de Herculaneum, perto de Pompéia, saiu o primeiro exemplo conhecido de um trono romano, disseram arqueólogos na terça-feira. Decorado com baixos-relevos em marfim, com imagens de deuses antigos, os restos do trono de madeira foi escavado entre outubro e novembro em uma das cidades soterradas pela erupção do Monte Vesúvio, no ano 79. O artefato data do primeiro século da era atual, e embora apenas duas pernas e parte do encosto tenham sobrevivido, arqueólogos que apresentaram o achado em uma entrevista coletiva concedida em Roma saudaram-no como excepcional, dizendo que, até agora, esse tipo de mobília só tinha sido visto retratado em obras de arte. "É o primeiro trono original do tempo romano a sobreviver até hoje", disse Pietro Giovanni Guzzo, superintendente arqueológico de Pompéia. Os restos estavam enterrados 25 metros abaixo do solo na Villa dei Papiri, uma casa de campo romana da cidade de Herculaneum. Acredita-se que a propriedade era a residência do sogro de Júlio César. A vila, que deve o nome à biblioteca de centenas de papiros antigos que abrigava, só foi parcialmente escavada e não está claro se o trono era parte da mobília original da residência, disse a diretora da escavação, Paola Guidobaldi.

Da lava e das cinzas que enterraram a antiga cidade de Herculaneum, perto de Pompéia, saiu o primeiro exemplo conhecido de um trono romano, disseram arqueólogos na terça-feira. Decorado com baixos-relevos em marfim, com imagens de deuses antigos, os restos do trono de madeira foi escavado entre outubro e novembro em uma das cidades soterradas pela erupção do Monte Vesúvio, no ano 79. O artefato data do primeiro século da era atual, e embora apenas duas pernas e parte do encosto tenham sobrevivido, arqueólogos que apresentaram o achado em uma entrevista coletiva concedida em Roma saudaram-no como excepcional, dizendo que, até agora, esse tipo de mobília só tinha sido visto retratado em obras de arte. "É o primeiro trono original do tempo romano a sobreviver até hoje", disse Pietro Giovanni Guzzo, superintendente arqueológico de Pompéia. Os restos estavam enterrados 25 metros abaixo do solo na Villa dei Papiri, uma casa de campo romana da cidade de Herculaneum. Acredita-se que a propriedade era a residência do sogro de Júlio César. A vila, que deve o nome à biblioteca de centenas de papiros antigos que abrigava, só foi parcialmente escavada e não está claro se o trono era parte da mobília original da residência, disse a diretora da escavação, Paola Guidobaldi.

Da lava e das cinzas que enterraram a antiga cidade de Herculaneum, perto de Pompéia, saiu o primeiro exemplo conhecido de um trono romano, disseram arqueólogos na terça-feira. Decorado com baixos-relevos em marfim, com imagens de deuses antigos, os restos do trono de madeira foi escavado entre outubro e novembro em uma das cidades soterradas pela erupção do Monte Vesúvio, no ano 79. O artefato data do primeiro século da era atual, e embora apenas duas pernas e parte do encosto tenham sobrevivido, arqueólogos que apresentaram o achado em uma entrevista coletiva concedida em Roma saudaram-no como excepcional, dizendo que, até agora, esse tipo de mobília só tinha sido visto retratado em obras de arte. "É o primeiro trono original do tempo romano a sobreviver até hoje", disse Pietro Giovanni Guzzo, superintendente arqueológico de Pompéia. Os restos estavam enterrados 25 metros abaixo do solo na Villa dei Papiri, uma casa de campo romana da cidade de Herculaneum. Acredita-se que a propriedade era a residência do sogro de Júlio César. A vila, que deve o nome à biblioteca de centenas de papiros antigos que abrigava, só foi parcialmente escavada e não está claro se o trono era parte da mobília original da residência, disse a diretora da escavação, Paola Guidobaldi.

Da lava e das cinzas que enterraram a antiga cidade de Herculaneum, perto de Pompéia, saiu o primeiro exemplo conhecido de um trono romano, disseram arqueólogos na terça-feira. Decorado com baixos-relevos em marfim, com imagens de deuses antigos, os restos do trono de madeira foi escavado entre outubro e novembro em uma das cidades soterradas pela erupção do Monte Vesúvio, no ano 79. O artefato data do primeiro século da era atual, e embora apenas duas pernas e parte do encosto tenham sobrevivido, arqueólogos que apresentaram o achado em uma entrevista coletiva concedida em Roma saudaram-no como excepcional, dizendo que, até agora, esse tipo de mobília só tinha sido visto retratado em obras de arte. "É o primeiro trono original do tempo romano a sobreviver até hoje", disse Pietro Giovanni Guzzo, superintendente arqueológico de Pompéia. Os restos estavam enterrados 25 metros abaixo do solo na Villa dei Papiri, uma casa de campo romana da cidade de Herculaneum. Acredita-se que a propriedade era a residência do sogro de Júlio César. A vila, que deve o nome à biblioteca de centenas de papiros antigos que abrigava, só foi parcialmente escavada e não está claro se o trono era parte da mobília original da residência, disse a diretora da escavação, Paola Guidobaldi.

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