Ártico perdeu gelo em velocidade recorde em 2008, diz Nasa


De 1º a 31 de agosto, a área coberta de gelo caiu ao ritmo de quase 85 mil quilômetros quadrados ao dia

Por Redação

Imagens de satélite da Nasa mostram que, durante um intervalo de quatro semanas em agosto deste ano, o gelo sobre o Oceano Ártico  derreteu-se mais depressa do que em qualquer outra época registrada. A perda total de gelo deste ano foi a segunda maior desde o início das observações por satélite. O recorde ocorreu em 2007. Montagem mostra a situação de geleiras canadenses entre julho e agosto. Imagem: Nasa A cada ano, no verão boreal, o gelo sobre o mar no Ártico se derrete, atingindo o menor nível anual. O gelo que permanece, ou "gelo perene", tem sobrevivido ano após ano e contém gelo antigo e mais espesso. A área total de oceano coberta por gelo, incluindo sazonal e perene, vem sofrendo nos últimos anos, á medida que o derretimento acelera. No ritmo atual, cientistas acreditam que todo o gelo ártico poderá desaparecer neste século. "Não esperava que a cobertura de gelo ao final do verão deste ano ficasse tão ruim quanto a de 2007, porque o gelo do inverno foi quase normal", disse o pesquisador Joey Comiso, do Centro de Vôo Espacial Goddard, da Nasa. "Vimos um bocado de resfriamento no Ártico que acreditamos estar associado ao La Niña. O gelo sobre o mar no Canadá recuperou-se e até se expandiu no Estreito de Bering e BA Baía Baffin. No geral, foi um bom sinal de que este ano não será tão ruim quanto o ano passado", afirmou. Mas o mínimo de gelo de 2008 só ficou atrás do de 2007, de acordo com nota conjunta da Nasa e do Centro de Dados de gelo e Neve da Universidade de Colorado. Em 12 de setembro de 2008, a extensão do gelo era de 4,5 milhões de quilômetros quadrados, abaixo da média mínima entre 1979 e 2000. O quase-recorde de 2008 foi impulsionado, entre outros fatores, por um período de um mês que assistiu à mais rápida taxa de perda de gelo já registrada. De 1º a 31 de agosto, dados da Nasa mostram que a área coberta de gelo caiu ao ritmo de quase 85 mil quilômetros quadrados ao dia, ante a taxa diária para o mês de 63 mil, em 2007.

Imagens de satélite da Nasa mostram que, durante um intervalo de quatro semanas em agosto deste ano, o gelo sobre o Oceano Ártico  derreteu-se mais depressa do que em qualquer outra época registrada. A perda total de gelo deste ano foi a segunda maior desde o início das observações por satélite. O recorde ocorreu em 2007. Montagem mostra a situação de geleiras canadenses entre julho e agosto. Imagem: Nasa A cada ano, no verão boreal, o gelo sobre o mar no Ártico se derrete, atingindo o menor nível anual. O gelo que permanece, ou "gelo perene", tem sobrevivido ano após ano e contém gelo antigo e mais espesso. A área total de oceano coberta por gelo, incluindo sazonal e perene, vem sofrendo nos últimos anos, á medida que o derretimento acelera. No ritmo atual, cientistas acreditam que todo o gelo ártico poderá desaparecer neste século. "Não esperava que a cobertura de gelo ao final do verão deste ano ficasse tão ruim quanto a de 2007, porque o gelo do inverno foi quase normal", disse o pesquisador Joey Comiso, do Centro de Vôo Espacial Goddard, da Nasa. "Vimos um bocado de resfriamento no Ártico que acreditamos estar associado ao La Niña. O gelo sobre o mar no Canadá recuperou-se e até se expandiu no Estreito de Bering e BA Baía Baffin. No geral, foi um bom sinal de que este ano não será tão ruim quanto o ano passado", afirmou. Mas o mínimo de gelo de 2008 só ficou atrás do de 2007, de acordo com nota conjunta da Nasa e do Centro de Dados de gelo e Neve da Universidade de Colorado. Em 12 de setembro de 2008, a extensão do gelo era de 4,5 milhões de quilômetros quadrados, abaixo da média mínima entre 1979 e 2000. O quase-recorde de 2008 foi impulsionado, entre outros fatores, por um período de um mês que assistiu à mais rápida taxa de perda de gelo já registrada. De 1º a 31 de agosto, dados da Nasa mostram que a área coberta de gelo caiu ao ritmo de quase 85 mil quilômetros quadrados ao dia, ante a taxa diária para o mês de 63 mil, em 2007.

Imagens de satélite da Nasa mostram que, durante um intervalo de quatro semanas em agosto deste ano, o gelo sobre o Oceano Ártico  derreteu-se mais depressa do que em qualquer outra época registrada. A perda total de gelo deste ano foi a segunda maior desde o início das observações por satélite. O recorde ocorreu em 2007. Montagem mostra a situação de geleiras canadenses entre julho e agosto. Imagem: Nasa A cada ano, no verão boreal, o gelo sobre o mar no Ártico se derrete, atingindo o menor nível anual. O gelo que permanece, ou "gelo perene", tem sobrevivido ano após ano e contém gelo antigo e mais espesso. A área total de oceano coberta por gelo, incluindo sazonal e perene, vem sofrendo nos últimos anos, á medida que o derretimento acelera. No ritmo atual, cientistas acreditam que todo o gelo ártico poderá desaparecer neste século. "Não esperava que a cobertura de gelo ao final do verão deste ano ficasse tão ruim quanto a de 2007, porque o gelo do inverno foi quase normal", disse o pesquisador Joey Comiso, do Centro de Vôo Espacial Goddard, da Nasa. "Vimos um bocado de resfriamento no Ártico que acreditamos estar associado ao La Niña. O gelo sobre o mar no Canadá recuperou-se e até se expandiu no Estreito de Bering e BA Baía Baffin. No geral, foi um bom sinal de que este ano não será tão ruim quanto o ano passado", afirmou. Mas o mínimo de gelo de 2008 só ficou atrás do de 2007, de acordo com nota conjunta da Nasa e do Centro de Dados de gelo e Neve da Universidade de Colorado. Em 12 de setembro de 2008, a extensão do gelo era de 4,5 milhões de quilômetros quadrados, abaixo da média mínima entre 1979 e 2000. O quase-recorde de 2008 foi impulsionado, entre outros fatores, por um período de um mês que assistiu à mais rápida taxa de perda de gelo já registrada. De 1º a 31 de agosto, dados da Nasa mostram que a área coberta de gelo caiu ao ritmo de quase 85 mil quilômetros quadrados ao dia, ante a taxa diária para o mês de 63 mil, em 2007.

Imagens de satélite da Nasa mostram que, durante um intervalo de quatro semanas em agosto deste ano, o gelo sobre o Oceano Ártico  derreteu-se mais depressa do que em qualquer outra época registrada. A perda total de gelo deste ano foi a segunda maior desde o início das observações por satélite. O recorde ocorreu em 2007. Montagem mostra a situação de geleiras canadenses entre julho e agosto. Imagem: Nasa A cada ano, no verão boreal, o gelo sobre o mar no Ártico se derrete, atingindo o menor nível anual. O gelo que permanece, ou "gelo perene", tem sobrevivido ano após ano e contém gelo antigo e mais espesso. A área total de oceano coberta por gelo, incluindo sazonal e perene, vem sofrendo nos últimos anos, á medida que o derretimento acelera. No ritmo atual, cientistas acreditam que todo o gelo ártico poderá desaparecer neste século. "Não esperava que a cobertura de gelo ao final do verão deste ano ficasse tão ruim quanto a de 2007, porque o gelo do inverno foi quase normal", disse o pesquisador Joey Comiso, do Centro de Vôo Espacial Goddard, da Nasa. "Vimos um bocado de resfriamento no Ártico que acreditamos estar associado ao La Niña. O gelo sobre o mar no Canadá recuperou-se e até se expandiu no Estreito de Bering e BA Baía Baffin. No geral, foi um bom sinal de que este ano não será tão ruim quanto o ano passado", afirmou. Mas o mínimo de gelo de 2008 só ficou atrás do de 2007, de acordo com nota conjunta da Nasa e do Centro de Dados de gelo e Neve da Universidade de Colorado. Em 12 de setembro de 2008, a extensão do gelo era de 4,5 milhões de quilômetros quadrados, abaixo da média mínima entre 1979 e 2000. O quase-recorde de 2008 foi impulsionado, entre outros fatores, por um período de um mês que assistiu à mais rápida taxa de perda de gelo já registrada. De 1º a 31 de agosto, dados da Nasa mostram que a área coberta de gelo caiu ao ritmo de quase 85 mil quilômetros quadrados ao dia, ante a taxa diária para o mês de 63 mil, em 2007.

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