Asteroide se aproxima da Terra - desta vez a distância ainda menor


No dia 5 de março, rocha espacial pode ficar a 'apenas' 17 mil quilômetros do planeta; há risco remoto de colisão em 2017

Por Redação
Passagem de asteroide pode ser oportunidade para ampliar estudo sobre os corpos celestes. Na foto, oasteroide 2012 DA14 Foto: Nasa

Um pequeno asteroide, batizado "2013 TX68" e que já passou perto da Terra há dois anos, quando ficou a uma distância de 2 milhões de quilômetros do planeta, se aproxima de novo e, desta vez, a uma distância muito menor, informou a Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa).

No dia 5 de março, a rocha espacial poderá se aproximar a uma distância máxima de 14 milhões de quilômetros, mas pode ficar ainda mais próxima e se separar da Terra por "apenas" por 17 mil quilômetros, segundo estimativas dos astrônomos da Nasa.

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Os investigadores determinaram que as diferenças entre as distâncias se devem à "ampla gama de possíveis trajetórias deste objeto", explicou a Nasa em um comunicado.

Os cientistas do laboratório JPL da Nasa em Pasadena, na Califórnia, comprovaram que não existe nenhuma possibilidade de que o objeto celeste represente algum perigo para a Terra ou possa se chocar contra a superfície terrestre enquanto viaja ao redor do globo no próximo mês.

Entretanto, os cientistas consideram que existe uma "possibilidade muito remota" de que este pequeno asteroide chegue a se chocar contra a Terra em 28 de setembro de 2017.

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A probabilidade de colisão, contudo, é de uma entre 250 milhões e a possibilidade de que se produza um choque em 2046 e 2097 é ainda menor, segundo os cientistas.

"As possibilidades de colisão em qualquer das três datas futuras são demasiado pequenas para que isso possa se constituir uma preocupação real", concluiu Paul Chodas, diretor do Centro de Objetos Próximos da Terra, do laboratório JPL. /EFE

As próximas missões da Nasa

1 | 18

Missão Europa

Foto: NASA/ESA/K. Retherford/SWRI
2 | 18

Missão Juno

Foto: NASA/JPL
3 | 18

Missão Juno

Foto: NASA/JPL-Caltech/KSC
4 | 18

MIssão Insight

Foto: NASA/JPL-Caltech
5 | 18

Missão Insight

Foto: NASA/JPL
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Missão Tess

Foto: Chet Beals/MIT Lincoln Lab
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Missão Tess

Foto: Nasa
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Missão Osiris-Rex

Foto: NASA's Goddard Space Flight Center
9 | 18

Missão Osiris-Rex

Foto: NASA's Goddard Space Flight Center
10 | 18

Missão Solar Probe Plus

Foto: JHU/APL
11 | 18

Missão Solar Probe Plus

Foto: Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory
12 | 18

Missão James Webb

Foto: Nasa
13 | 18

Missão James Webb

Foto: NASA/MSFC/David Higginbotham
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Missão Europa

Foto: Nasa
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Missão Mars Rover 2020

Foto: Nasa
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Missão Mars Rover 2020

Foto: Nasa
17 | 18

Missão ARM

Foto: Nasa
18 | 18

Missão ARM

Foto: Nasa
Passagem de asteroide pode ser oportunidade para ampliar estudo sobre os corpos celestes. Na foto, oasteroide 2012 DA14 Foto: Nasa

Um pequeno asteroide, batizado "2013 TX68" e que já passou perto da Terra há dois anos, quando ficou a uma distância de 2 milhões de quilômetros do planeta, se aproxima de novo e, desta vez, a uma distância muito menor, informou a Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa).

No dia 5 de março, a rocha espacial poderá se aproximar a uma distância máxima de 14 milhões de quilômetros, mas pode ficar ainda mais próxima e se separar da Terra por "apenas" por 17 mil quilômetros, segundo estimativas dos astrônomos da Nasa.

Os investigadores determinaram que as diferenças entre as distâncias se devem à "ampla gama de possíveis trajetórias deste objeto", explicou a Nasa em um comunicado.

Os cientistas do laboratório JPL da Nasa em Pasadena, na Califórnia, comprovaram que não existe nenhuma possibilidade de que o objeto celeste represente algum perigo para a Terra ou possa se chocar contra a superfície terrestre enquanto viaja ao redor do globo no próximo mês.

Entretanto, os cientistas consideram que existe uma "possibilidade muito remota" de que este pequeno asteroide chegue a se chocar contra a Terra em 28 de setembro de 2017.

A probabilidade de colisão, contudo, é de uma entre 250 milhões e a possibilidade de que se produza um choque em 2046 e 2097 é ainda menor, segundo os cientistas.

"As possibilidades de colisão em qualquer das três datas futuras são demasiado pequenas para que isso possa se constituir uma preocupação real", concluiu Paul Chodas, diretor do Centro de Objetos Próximos da Terra, do laboratório JPL. /EFE

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Missão ARM

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Passagem de asteroide pode ser oportunidade para ampliar estudo sobre os corpos celestes. Na foto, oasteroide 2012 DA14 Foto: Nasa

Um pequeno asteroide, batizado "2013 TX68" e que já passou perto da Terra há dois anos, quando ficou a uma distância de 2 milhões de quilômetros do planeta, se aproxima de novo e, desta vez, a uma distância muito menor, informou a Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa).

No dia 5 de março, a rocha espacial poderá se aproximar a uma distância máxima de 14 milhões de quilômetros, mas pode ficar ainda mais próxima e se separar da Terra por "apenas" por 17 mil quilômetros, segundo estimativas dos astrônomos da Nasa.

Os investigadores determinaram que as diferenças entre as distâncias se devem à "ampla gama de possíveis trajetórias deste objeto", explicou a Nasa em um comunicado.

Os cientistas do laboratório JPL da Nasa em Pasadena, na Califórnia, comprovaram que não existe nenhuma possibilidade de que o objeto celeste represente algum perigo para a Terra ou possa se chocar contra a superfície terrestre enquanto viaja ao redor do globo no próximo mês.

Entretanto, os cientistas consideram que existe uma "possibilidade muito remota" de que este pequeno asteroide chegue a se chocar contra a Terra em 28 de setembro de 2017.

A probabilidade de colisão, contudo, é de uma entre 250 milhões e a possibilidade de que se produza um choque em 2046 e 2097 é ainda menor, segundo os cientistas.

"As possibilidades de colisão em qualquer das três datas futuras são demasiado pequenas para que isso possa se constituir uma preocupação real", concluiu Paul Chodas, diretor do Centro de Objetos Próximos da Terra, do laboratório JPL. /EFE

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Passagem de asteroide pode ser oportunidade para ampliar estudo sobre os corpos celestes. Na foto, oasteroide 2012 DA14 Foto: Nasa

Um pequeno asteroide, batizado "2013 TX68" e que já passou perto da Terra há dois anos, quando ficou a uma distância de 2 milhões de quilômetros do planeta, se aproxima de novo e, desta vez, a uma distância muito menor, informou a Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa).

No dia 5 de março, a rocha espacial poderá se aproximar a uma distância máxima de 14 milhões de quilômetros, mas pode ficar ainda mais próxima e se separar da Terra por "apenas" por 17 mil quilômetros, segundo estimativas dos astrônomos da Nasa.

Os investigadores determinaram que as diferenças entre as distâncias se devem à "ampla gama de possíveis trajetórias deste objeto", explicou a Nasa em um comunicado.

Os cientistas do laboratório JPL da Nasa em Pasadena, na Califórnia, comprovaram que não existe nenhuma possibilidade de que o objeto celeste represente algum perigo para a Terra ou possa se chocar contra a superfície terrestre enquanto viaja ao redor do globo no próximo mês.

Entretanto, os cientistas consideram que existe uma "possibilidade muito remota" de que este pequeno asteroide chegue a se chocar contra a Terra em 28 de setembro de 2017.

A probabilidade de colisão, contudo, é de uma entre 250 milhões e a possibilidade de que se produza um choque em 2046 e 2097 é ainda menor, segundo os cientistas.

"As possibilidades de colisão em qualquer das três datas futuras são demasiado pequenas para que isso possa se constituir uma preocupação real", concluiu Paul Chodas, diretor do Centro de Objetos Próximos da Terra, do laboratório JPL. /EFE

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