Bateria usa glicose sanguínea para gerar energia


É uma fonte contínua de alimentação para os órgãos artificiais, segundo cientistas japoneses

Por Agencia Estado

Uma equipe de pesquisadores japoneses desenvolveu uma bateria que utiliza glicose do sangue para produzir energia sem usar substâncias químicas com o objetivo de constituir uma fonte contínua de alimentação para os órgãos artificiais. A bateria utiliza elétrons da glicose como corrente, explicou o professor Matsuhiko Nishizawa da Universidade de Tohoku, em Sendai (350 quilômetros ao norte de Tóquio). Ela tem o tamanho de uma moeda e pode gerar uma corrente de 0,2 milivatts de potência. "Como esta bateria é à base de vitamina K3, uma substância existente no corpo, para criar a corrente de elétrons, o procedimento é absolutamente seguro. No futuro, esta bateria pode servir de fonte de alimentação sob forma de implante", segundo uma nota da equipe. A maioria das baterias que estão sendo estudadas para alimentar os órgãos artificiais e os estimuladores é concebida a partir de metais, com seus respectivos riscos de saúde.

Uma equipe de pesquisadores japoneses desenvolveu uma bateria que utiliza glicose do sangue para produzir energia sem usar substâncias químicas com o objetivo de constituir uma fonte contínua de alimentação para os órgãos artificiais. A bateria utiliza elétrons da glicose como corrente, explicou o professor Matsuhiko Nishizawa da Universidade de Tohoku, em Sendai (350 quilômetros ao norte de Tóquio). Ela tem o tamanho de uma moeda e pode gerar uma corrente de 0,2 milivatts de potência. "Como esta bateria é à base de vitamina K3, uma substância existente no corpo, para criar a corrente de elétrons, o procedimento é absolutamente seguro. No futuro, esta bateria pode servir de fonte de alimentação sob forma de implante", segundo uma nota da equipe. A maioria das baterias que estão sendo estudadas para alimentar os órgãos artificiais e os estimuladores é concebida a partir de metais, com seus respectivos riscos de saúde.

Uma equipe de pesquisadores japoneses desenvolveu uma bateria que utiliza glicose do sangue para produzir energia sem usar substâncias químicas com o objetivo de constituir uma fonte contínua de alimentação para os órgãos artificiais. A bateria utiliza elétrons da glicose como corrente, explicou o professor Matsuhiko Nishizawa da Universidade de Tohoku, em Sendai (350 quilômetros ao norte de Tóquio). Ela tem o tamanho de uma moeda e pode gerar uma corrente de 0,2 milivatts de potência. "Como esta bateria é à base de vitamina K3, uma substância existente no corpo, para criar a corrente de elétrons, o procedimento é absolutamente seguro. No futuro, esta bateria pode servir de fonte de alimentação sob forma de implante", segundo uma nota da equipe. A maioria das baterias que estão sendo estudadas para alimentar os órgãos artificiais e os estimuladores é concebida a partir de metais, com seus respectivos riscos de saúde.

Uma equipe de pesquisadores japoneses desenvolveu uma bateria que utiliza glicose do sangue para produzir energia sem usar substâncias químicas com o objetivo de constituir uma fonte contínua de alimentação para os órgãos artificiais. A bateria utiliza elétrons da glicose como corrente, explicou o professor Matsuhiko Nishizawa da Universidade de Tohoku, em Sendai (350 quilômetros ao norte de Tóquio). Ela tem o tamanho de uma moeda e pode gerar uma corrente de 0,2 milivatts de potência. "Como esta bateria é à base de vitamina K3, uma substância existente no corpo, para criar a corrente de elétrons, o procedimento é absolutamente seguro. No futuro, esta bateria pode servir de fonte de alimentação sob forma de implante", segundo uma nota da equipe. A maioria das baterias que estão sendo estudadas para alimentar os órgãos artificiais e os estimuladores é concebida a partir de metais, com seus respectivos riscos de saúde.

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