Belgas descobrem quasar ´órfão´, fora do centro de galáxia


Posição dá margem a hipótese surpreendente: o quasar poderia estar no centro de galáxia feita quase totalmente de matéria negra

Por Agencia Estado

Cientistas belgas descobriram um quasar que não está, como os outros, no centro de uma galáxia de grande massa, mas à margem de uma pequena nuvem de gás. O fato desafia os conhecimentos sobre esses objetos extremamente luminosos e dá margem a uma hipótese surpreendente: o quasar poderia estar no centro de uma galáxia feita quase totalmente de matéria negra. Com o Telescópio Espacial Hubble e o Telescópio Géant do Observatório Europeu Austral (ES0), no Chile, Pierre Magain e seus colegas da Universidade de Liège estudaram simultaneamente 20 quasares relativamente próximos. Dezenove estão no centro de uma galáxia de grande massa. O último, o HE 0450-2958, está situado a 5 bilhões de anos-luz e é praticamente um órfão. Observados pela primeira vez em 1962, os quasares - cujas imagens são similares às das estrelas comuns - são objetos situados a grandes distâncias e que possuem uma velocidade de afastamento considerável. Devido à distância e à grande luminosidade, eles são extremamente energéticos. Trata-se de nós de galáxias muito ativos, segundo os astrofísicos. Essa atividade é causada pela presença, no centro das galáxias que os abrigam, de um buraco negro de grande massa. Este quasar não se encontra no centro de uma galáxia de grande massa e não há presença de um conjunto estelar. Caso haja galáxia, estimam os cientistas, sua luminosidade é pelo menos seis vezes mais fraca do que se esperava. Os cientistas chegaram a essa conclusão após analisarem o brilho do quasar (e o tamanho do buraco negro a ele associado). Seu raio não ultrapassa os 300 anos-luz, quando, geralmente, os quasares são encontrados em galáxias de 6 mil a 50 mil anos-luz de raio. Ao lado dele, há uma nuvem de gás brilhante, de 2,5 mil anos-luz, feita unicamente de gás ionizado pelos raios intensos do quasar.

Cientistas belgas descobriram um quasar que não está, como os outros, no centro de uma galáxia de grande massa, mas à margem de uma pequena nuvem de gás. O fato desafia os conhecimentos sobre esses objetos extremamente luminosos e dá margem a uma hipótese surpreendente: o quasar poderia estar no centro de uma galáxia feita quase totalmente de matéria negra. Com o Telescópio Espacial Hubble e o Telescópio Géant do Observatório Europeu Austral (ES0), no Chile, Pierre Magain e seus colegas da Universidade de Liège estudaram simultaneamente 20 quasares relativamente próximos. Dezenove estão no centro de uma galáxia de grande massa. O último, o HE 0450-2958, está situado a 5 bilhões de anos-luz e é praticamente um órfão. Observados pela primeira vez em 1962, os quasares - cujas imagens são similares às das estrelas comuns - são objetos situados a grandes distâncias e que possuem uma velocidade de afastamento considerável. Devido à distância e à grande luminosidade, eles são extremamente energéticos. Trata-se de nós de galáxias muito ativos, segundo os astrofísicos. Essa atividade é causada pela presença, no centro das galáxias que os abrigam, de um buraco negro de grande massa. Este quasar não se encontra no centro de uma galáxia de grande massa e não há presença de um conjunto estelar. Caso haja galáxia, estimam os cientistas, sua luminosidade é pelo menos seis vezes mais fraca do que se esperava. Os cientistas chegaram a essa conclusão após analisarem o brilho do quasar (e o tamanho do buraco negro a ele associado). Seu raio não ultrapassa os 300 anos-luz, quando, geralmente, os quasares são encontrados em galáxias de 6 mil a 50 mil anos-luz de raio. Ao lado dele, há uma nuvem de gás brilhante, de 2,5 mil anos-luz, feita unicamente de gás ionizado pelos raios intensos do quasar.

Cientistas belgas descobriram um quasar que não está, como os outros, no centro de uma galáxia de grande massa, mas à margem de uma pequena nuvem de gás. O fato desafia os conhecimentos sobre esses objetos extremamente luminosos e dá margem a uma hipótese surpreendente: o quasar poderia estar no centro de uma galáxia feita quase totalmente de matéria negra. Com o Telescópio Espacial Hubble e o Telescópio Géant do Observatório Europeu Austral (ES0), no Chile, Pierre Magain e seus colegas da Universidade de Liège estudaram simultaneamente 20 quasares relativamente próximos. Dezenove estão no centro de uma galáxia de grande massa. O último, o HE 0450-2958, está situado a 5 bilhões de anos-luz e é praticamente um órfão. Observados pela primeira vez em 1962, os quasares - cujas imagens são similares às das estrelas comuns - são objetos situados a grandes distâncias e que possuem uma velocidade de afastamento considerável. Devido à distância e à grande luminosidade, eles são extremamente energéticos. Trata-se de nós de galáxias muito ativos, segundo os astrofísicos. Essa atividade é causada pela presença, no centro das galáxias que os abrigam, de um buraco negro de grande massa. Este quasar não se encontra no centro de uma galáxia de grande massa e não há presença de um conjunto estelar. Caso haja galáxia, estimam os cientistas, sua luminosidade é pelo menos seis vezes mais fraca do que se esperava. Os cientistas chegaram a essa conclusão após analisarem o brilho do quasar (e o tamanho do buraco negro a ele associado). Seu raio não ultrapassa os 300 anos-luz, quando, geralmente, os quasares são encontrados em galáxias de 6 mil a 50 mil anos-luz de raio. Ao lado dele, há uma nuvem de gás brilhante, de 2,5 mil anos-luz, feita unicamente de gás ionizado pelos raios intensos do quasar.

Cientistas belgas descobriram um quasar que não está, como os outros, no centro de uma galáxia de grande massa, mas à margem de uma pequena nuvem de gás. O fato desafia os conhecimentos sobre esses objetos extremamente luminosos e dá margem a uma hipótese surpreendente: o quasar poderia estar no centro de uma galáxia feita quase totalmente de matéria negra. Com o Telescópio Espacial Hubble e o Telescópio Géant do Observatório Europeu Austral (ES0), no Chile, Pierre Magain e seus colegas da Universidade de Liège estudaram simultaneamente 20 quasares relativamente próximos. Dezenove estão no centro de uma galáxia de grande massa. O último, o HE 0450-2958, está situado a 5 bilhões de anos-luz e é praticamente um órfão. Observados pela primeira vez em 1962, os quasares - cujas imagens são similares às das estrelas comuns - são objetos situados a grandes distâncias e que possuem uma velocidade de afastamento considerável. Devido à distância e à grande luminosidade, eles são extremamente energéticos. Trata-se de nós de galáxias muito ativos, segundo os astrofísicos. Essa atividade é causada pela presença, no centro das galáxias que os abrigam, de um buraco negro de grande massa. Este quasar não se encontra no centro de uma galáxia de grande massa e não há presença de um conjunto estelar. Caso haja galáxia, estimam os cientistas, sua luminosidade é pelo menos seis vezes mais fraca do que se esperava. Os cientistas chegaram a essa conclusão após analisarem o brilho do quasar (e o tamanho do buraco negro a ele associado). Seu raio não ultrapassa os 300 anos-luz, quando, geralmente, os quasares são encontrados em galáxias de 6 mil a 50 mil anos-luz de raio. Ao lado dele, há uma nuvem de gás brilhante, de 2,5 mil anos-luz, feita unicamente de gás ionizado pelos raios intensos do quasar.

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