Bento XVI diz não saber por que foi escolhido papa


Uma criança teria perguntado ao pontífice se, durante sua infância, pensava em assumir o posto

Por Redação

Bento XVI afirmou neste sábado, 30, que "nunca" na vida pensou que seria papa e que até hoje não sabe por que foi escolhido pelo Senhor para esta missão.

 

"Ainda não consigo entender por que o Senhor me escolheu para este Ministério. Mas o aceitei, mesmo sendo algo surpreendente, que ia além das minhas forças. E o Senhor me ajuda", disse.

continua após a publicidade

 

O papa, que neste sábado visitou a Missão Pontifícia da Infância, fez estas declarações quando uma criança perguntou se ele pensava em virar Pontífice quando era pequeno.

 

continua após a publicidade

Bento XVI respondeu que foi "um menino bastante ingênuo num pequeno povoado (...) longe das grandes cidades" e contou como foi sua infância ao lado do irmão mais velho, Georg, hoje com 84 anos. "Havia algumas pessoas ricas e outras, menos. Nós tínhamos chegado com nossos pais (a Traunstein, na Baviera) há pouco tempo. Mas as outras crianças nos acolheram bem", lembrou o papa.

 

O Bispo de Roma também admitiu que uma ou outra vez discutiu com outros meninos. A este respeito, declarou que o "importante é fazer as pazes depois sem deixar amargura na alma".

continua após a publicidade

 

"Com nossos companheiros, percorremos nosso caminho. Todos éramos católicos e isto foi uma grande ajuda. Aprendemos juntos o catecismo e nos preparamos para receber a primeira comunhão, que foi um dia esplêndido", acrescentou.

 

continua após a publicidade

O papa aproveitou o encontro e pediu a todos os jovens presentes, vindos da Itália e de outros países, que "escutem, rezem, conheçam e compartilhem a solidariedade".

Bento XVI afirmou neste sábado, 30, que "nunca" na vida pensou que seria papa e que até hoje não sabe por que foi escolhido pelo Senhor para esta missão.

 

"Ainda não consigo entender por que o Senhor me escolheu para este Ministério. Mas o aceitei, mesmo sendo algo surpreendente, que ia além das minhas forças. E o Senhor me ajuda", disse.

 

O papa, que neste sábado visitou a Missão Pontifícia da Infância, fez estas declarações quando uma criança perguntou se ele pensava em virar Pontífice quando era pequeno.

 

Bento XVI respondeu que foi "um menino bastante ingênuo num pequeno povoado (...) longe das grandes cidades" e contou como foi sua infância ao lado do irmão mais velho, Georg, hoje com 84 anos. "Havia algumas pessoas ricas e outras, menos. Nós tínhamos chegado com nossos pais (a Traunstein, na Baviera) há pouco tempo. Mas as outras crianças nos acolheram bem", lembrou o papa.

 

O Bispo de Roma também admitiu que uma ou outra vez discutiu com outros meninos. A este respeito, declarou que o "importante é fazer as pazes depois sem deixar amargura na alma".

 

"Com nossos companheiros, percorremos nosso caminho. Todos éramos católicos e isto foi uma grande ajuda. Aprendemos juntos o catecismo e nos preparamos para receber a primeira comunhão, que foi um dia esplêndido", acrescentou.

 

O papa aproveitou o encontro e pediu a todos os jovens presentes, vindos da Itália e de outros países, que "escutem, rezem, conheçam e compartilhem a solidariedade".

Bento XVI afirmou neste sábado, 30, que "nunca" na vida pensou que seria papa e que até hoje não sabe por que foi escolhido pelo Senhor para esta missão.

 

"Ainda não consigo entender por que o Senhor me escolheu para este Ministério. Mas o aceitei, mesmo sendo algo surpreendente, que ia além das minhas forças. E o Senhor me ajuda", disse.

 

O papa, que neste sábado visitou a Missão Pontifícia da Infância, fez estas declarações quando uma criança perguntou se ele pensava em virar Pontífice quando era pequeno.

 

Bento XVI respondeu que foi "um menino bastante ingênuo num pequeno povoado (...) longe das grandes cidades" e contou como foi sua infância ao lado do irmão mais velho, Georg, hoje com 84 anos. "Havia algumas pessoas ricas e outras, menos. Nós tínhamos chegado com nossos pais (a Traunstein, na Baviera) há pouco tempo. Mas as outras crianças nos acolheram bem", lembrou o papa.

 

O Bispo de Roma também admitiu que uma ou outra vez discutiu com outros meninos. A este respeito, declarou que o "importante é fazer as pazes depois sem deixar amargura na alma".

 

"Com nossos companheiros, percorremos nosso caminho. Todos éramos católicos e isto foi uma grande ajuda. Aprendemos juntos o catecismo e nos preparamos para receber a primeira comunhão, que foi um dia esplêndido", acrescentou.

 

O papa aproveitou o encontro e pediu a todos os jovens presentes, vindos da Itália e de outros países, que "escutem, rezem, conheçam e compartilhem a solidariedade".

Bento XVI afirmou neste sábado, 30, que "nunca" na vida pensou que seria papa e que até hoje não sabe por que foi escolhido pelo Senhor para esta missão.

 

"Ainda não consigo entender por que o Senhor me escolheu para este Ministério. Mas o aceitei, mesmo sendo algo surpreendente, que ia além das minhas forças. E o Senhor me ajuda", disse.

 

O papa, que neste sábado visitou a Missão Pontifícia da Infância, fez estas declarações quando uma criança perguntou se ele pensava em virar Pontífice quando era pequeno.

 

Bento XVI respondeu que foi "um menino bastante ingênuo num pequeno povoado (...) longe das grandes cidades" e contou como foi sua infância ao lado do irmão mais velho, Georg, hoje com 84 anos. "Havia algumas pessoas ricas e outras, menos. Nós tínhamos chegado com nossos pais (a Traunstein, na Baviera) há pouco tempo. Mas as outras crianças nos acolheram bem", lembrou o papa.

 

O Bispo de Roma também admitiu que uma ou outra vez discutiu com outros meninos. A este respeito, declarou que o "importante é fazer as pazes depois sem deixar amargura na alma".

 

"Com nossos companheiros, percorremos nosso caminho. Todos éramos católicos e isto foi uma grande ajuda. Aprendemos juntos o catecismo e nos preparamos para receber a primeira comunhão, que foi um dia esplêndido", acrescentou.

 

O papa aproveitou o encontro e pediu a todos os jovens presentes, vindos da Itália e de outros países, que "escutem, rezem, conheçam e compartilhem a solidariedade".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.