Brasil assina acordo de cooperação científica com a Espanha


Projetos envolverão biotecnologia, energias renováveis, engenharia de processos, nanotecnologia e saúde

Por Efe

O Brasil chegou nesta terça-feira, 19, a um acordo com a Espanha para fortalecer a cooperação em ciência e tecnologia e, assim, convocar 15 projetos de pesquisa nas áreas de biotecnologia, energias renováveis, engenharia de processos, nanotecnologia e saúde.

 

Com esse objetivo, o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Marco Antonio Zago, assinou nesta terça-feira uma carta de entendimento e um acordo de colaboração com o secretário de Estado de Pesquisa da Espanha, Felipe Pétriz.

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Pétriz e Zago explicaram que cada país fornecerá 1,5 milhão de euro (US$ 2,14 milhões) para o início dos 15 projetos, que poderão ser financiados com um máximo de 100 mil euros (US$ 143 mil) de cada país.

 

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A convocação terá caráter bienal e todos os projetos terão que ter a participação de pesquisadores espanhóis e brasileiros.

 

Além da convocação para a realização de projetos conjuntos, o programa assinado prevê também a troca de jovens cientistas entre os dois países e a formação conjunta do mesmos. A convocação dos projetos, fruto de mais de um ano de negociação, será iniciada este ano.

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O representante espanhol indicou que esta nova colaboração reforçará também as relações em geral entre a América Latina e a União Europeia (UE). Já Zago afirmou que o acordo abre uma nova porta para outros convênios destinados à troca de alunos de pós-graduação.

 

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O Brasil é o país ibero-americano com maior índice de publicações científicas, que representam a metade da produção científica na região.

O Brasil chegou nesta terça-feira, 19, a um acordo com a Espanha para fortalecer a cooperação em ciência e tecnologia e, assim, convocar 15 projetos de pesquisa nas áreas de biotecnologia, energias renováveis, engenharia de processos, nanotecnologia e saúde.

 

Com esse objetivo, o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Marco Antonio Zago, assinou nesta terça-feira uma carta de entendimento e um acordo de colaboração com o secretário de Estado de Pesquisa da Espanha, Felipe Pétriz.

 

Pétriz e Zago explicaram que cada país fornecerá 1,5 milhão de euro (US$ 2,14 milhões) para o início dos 15 projetos, que poderão ser financiados com um máximo de 100 mil euros (US$ 143 mil) de cada país.

 

A convocação terá caráter bienal e todos os projetos terão que ter a participação de pesquisadores espanhóis e brasileiros.

 

Além da convocação para a realização de projetos conjuntos, o programa assinado prevê também a troca de jovens cientistas entre os dois países e a formação conjunta do mesmos. A convocação dos projetos, fruto de mais de um ano de negociação, será iniciada este ano.

 

O representante espanhol indicou que esta nova colaboração reforçará também as relações em geral entre a América Latina e a União Europeia (UE). Já Zago afirmou que o acordo abre uma nova porta para outros convênios destinados à troca de alunos de pós-graduação.

 

O Brasil é o país ibero-americano com maior índice de publicações científicas, que representam a metade da produção científica na região.

O Brasil chegou nesta terça-feira, 19, a um acordo com a Espanha para fortalecer a cooperação em ciência e tecnologia e, assim, convocar 15 projetos de pesquisa nas áreas de biotecnologia, energias renováveis, engenharia de processos, nanotecnologia e saúde.

 

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Pétriz e Zago explicaram que cada país fornecerá 1,5 milhão de euro (US$ 2,14 milhões) para o início dos 15 projetos, que poderão ser financiados com um máximo de 100 mil euros (US$ 143 mil) de cada país.

 

A convocação terá caráter bienal e todos os projetos terão que ter a participação de pesquisadores espanhóis e brasileiros.

 

Além da convocação para a realização de projetos conjuntos, o programa assinado prevê também a troca de jovens cientistas entre os dois países e a formação conjunta do mesmos. A convocação dos projetos, fruto de mais de um ano de negociação, será iniciada este ano.

 

O representante espanhol indicou que esta nova colaboração reforçará também as relações em geral entre a América Latina e a União Europeia (UE). Já Zago afirmou que o acordo abre uma nova porta para outros convênios destinados à troca de alunos de pós-graduação.

 

O Brasil é o país ibero-americano com maior índice de publicações científicas, que representam a metade da produção científica na região.

O Brasil chegou nesta terça-feira, 19, a um acordo com a Espanha para fortalecer a cooperação em ciência e tecnologia e, assim, convocar 15 projetos de pesquisa nas áreas de biotecnologia, energias renováveis, engenharia de processos, nanotecnologia e saúde.

 

Com esse objetivo, o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Marco Antonio Zago, assinou nesta terça-feira uma carta de entendimento e um acordo de colaboração com o secretário de Estado de Pesquisa da Espanha, Felipe Pétriz.

 

Pétriz e Zago explicaram que cada país fornecerá 1,5 milhão de euro (US$ 2,14 milhões) para o início dos 15 projetos, que poderão ser financiados com um máximo de 100 mil euros (US$ 143 mil) de cada país.

 

A convocação terá caráter bienal e todos os projetos terão que ter a participação de pesquisadores espanhóis e brasileiros.

 

Além da convocação para a realização de projetos conjuntos, o programa assinado prevê também a troca de jovens cientistas entre os dois países e a formação conjunta do mesmos. A convocação dos projetos, fruto de mais de um ano de negociação, será iniciada este ano.

 

O representante espanhol indicou que esta nova colaboração reforçará também as relações em geral entre a América Latina e a União Europeia (UE). Já Zago afirmou que o acordo abre uma nova porta para outros convênios destinados à troca de alunos de pós-graduação.

 

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