Brasil pode fazer parte de projeto do reator Internacional


Delegação da Comissão Européia pode visitar o Brasil em breve para estudar alternativas de inclusão no projeto

Por Agencia Estado

O Brasil pode se envolver com o Projeto Iter (sigla em inglês para Reator Experimental Termonuclear Internacional), que pretende mostrar que a fusão nuclear é capaz de fornecer eletricidade de forma limpa e com poucos resíduos radioativos. A participação brasileira seria graças à reserva de nióbio localizada em Minas Gerais - a maior do mundo, correspondente a cerca de dois terços do total existente no planeta. O metal, um poderoso condutor, será usado para construir molas gigantes e gerar um campo magnético para conduzir o processo de fusão nuclear dentro do reator. Segundo o principal conselheiro científico da Grã-Bretanha, sir David King, quando o projeto for posto em prática, haverá um grande mercado para o nióbio. King também lembra que há cerca de cem pesquisadores brasileiros com PhD trabalhando no campo da fusão nuclear, que "podem dar uma grande contribuição ao projeto". Uma delegação da Comissão Européia pode visitar o Brasil em breve para estudar alternativas de inclusão no projeto. Hoje, o país que deseja tornar-se parceiro necessita contribuir com no mínimo 10% dos custos por dez anos.

O Brasil pode se envolver com o Projeto Iter (sigla em inglês para Reator Experimental Termonuclear Internacional), que pretende mostrar que a fusão nuclear é capaz de fornecer eletricidade de forma limpa e com poucos resíduos radioativos. A participação brasileira seria graças à reserva de nióbio localizada em Minas Gerais - a maior do mundo, correspondente a cerca de dois terços do total existente no planeta. O metal, um poderoso condutor, será usado para construir molas gigantes e gerar um campo magnético para conduzir o processo de fusão nuclear dentro do reator. Segundo o principal conselheiro científico da Grã-Bretanha, sir David King, quando o projeto for posto em prática, haverá um grande mercado para o nióbio. King também lembra que há cerca de cem pesquisadores brasileiros com PhD trabalhando no campo da fusão nuclear, que "podem dar uma grande contribuição ao projeto". Uma delegação da Comissão Européia pode visitar o Brasil em breve para estudar alternativas de inclusão no projeto. Hoje, o país que deseja tornar-se parceiro necessita contribuir com no mínimo 10% dos custos por dez anos.

O Brasil pode se envolver com o Projeto Iter (sigla em inglês para Reator Experimental Termonuclear Internacional), que pretende mostrar que a fusão nuclear é capaz de fornecer eletricidade de forma limpa e com poucos resíduos radioativos. A participação brasileira seria graças à reserva de nióbio localizada em Minas Gerais - a maior do mundo, correspondente a cerca de dois terços do total existente no planeta. O metal, um poderoso condutor, será usado para construir molas gigantes e gerar um campo magnético para conduzir o processo de fusão nuclear dentro do reator. Segundo o principal conselheiro científico da Grã-Bretanha, sir David King, quando o projeto for posto em prática, haverá um grande mercado para o nióbio. King também lembra que há cerca de cem pesquisadores brasileiros com PhD trabalhando no campo da fusão nuclear, que "podem dar uma grande contribuição ao projeto". Uma delegação da Comissão Européia pode visitar o Brasil em breve para estudar alternativas de inclusão no projeto. Hoje, o país que deseja tornar-se parceiro necessita contribuir com no mínimo 10% dos custos por dez anos.

O Brasil pode se envolver com o Projeto Iter (sigla em inglês para Reator Experimental Termonuclear Internacional), que pretende mostrar que a fusão nuclear é capaz de fornecer eletricidade de forma limpa e com poucos resíduos radioativos. A participação brasileira seria graças à reserva de nióbio localizada em Minas Gerais - a maior do mundo, correspondente a cerca de dois terços do total existente no planeta. O metal, um poderoso condutor, será usado para construir molas gigantes e gerar um campo magnético para conduzir o processo de fusão nuclear dentro do reator. Segundo o principal conselheiro científico da Grã-Bretanha, sir David King, quando o projeto for posto em prática, haverá um grande mercado para o nióbio. King também lembra que há cerca de cem pesquisadores brasileiros com PhD trabalhando no campo da fusão nuclear, que "podem dar uma grande contribuição ao projeto". Uma delegação da Comissão Européia pode visitar o Brasil em breve para estudar alternativas de inclusão no projeto. Hoje, o país que deseja tornar-se parceiro necessita contribuir com no mínimo 10% dos custos por dez anos.

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