Brasil tem embriões suficientes para pesquisas


Levantamento inédito aponta que clínicas de fertilização têm ‘banco’ com pelo menos 20 mil unidades congeladas

Por Emilio Sant'Anna

Pelo menos 20 mil embriões poderiam ser usados para pesquisas com células-tronco hoje no Brasil. O número (20.026) consta dos registros - ainda inéditos - da Rede Latino-Americana de Reprodução Assistida. Com a liberação no Supremo Tribunal Federal (STF), na quinta-feira, das pesquisas com células-tronco embrionárias, essa quantidade de embriões é mais do que suficiente para a continuidade dos estudos que estavam parados desde 2005, dizem os cientistas. VEJA TAMBÉM Entrevistados falam sobre a decisão do STF como um marco histórico para o País Entenda o uso das células-tronco embrionárias nas pesquisas Leia entrevista com biólogo americano: ‘Ciência e religião não se misturam’ Os registros da rede são referentes ao número de embriões congelados em janeiro de 2005 em cerca de 50 clínicas e centros de reprodução assistida nacionais. É o mais perto que o País conseguiu chegar até hoje do número real que, estimam os especialistas, é ainda maior. Somente em agosto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) terá pela primeira vez o registro oficial do número de embriões congelados. Por se tratar de células indiferenciadas capazes de se transformar em qualquer tecido humano, as linhagens de células-tronco embrionárias obtidas dos embriões congelados carregam hoje as esperanças de desenvolvimento de terapias capazes de curar doenças como mal de Parkinson. Maria do Carmo Borges de Souza, vice-presidente da rede e pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), explica que a comunicação dos dados à entidade não é compulsória para as 150 clínicas de fertilização existentes hoje no Brasil, mas passará a ser obrigatória para a Anvisa. "Nossa intenção agora é ter dados brasileiros anuais", diz.

Pelo menos 20 mil embriões poderiam ser usados para pesquisas com células-tronco hoje no Brasil. O número (20.026) consta dos registros - ainda inéditos - da Rede Latino-Americana de Reprodução Assistida. Com a liberação no Supremo Tribunal Federal (STF), na quinta-feira, das pesquisas com células-tronco embrionárias, essa quantidade de embriões é mais do que suficiente para a continuidade dos estudos que estavam parados desde 2005, dizem os cientistas. VEJA TAMBÉM Entrevistados falam sobre a decisão do STF como um marco histórico para o País Entenda o uso das células-tronco embrionárias nas pesquisas Leia entrevista com biólogo americano: ‘Ciência e religião não se misturam’ Os registros da rede são referentes ao número de embriões congelados em janeiro de 2005 em cerca de 50 clínicas e centros de reprodução assistida nacionais. É o mais perto que o País conseguiu chegar até hoje do número real que, estimam os especialistas, é ainda maior. Somente em agosto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) terá pela primeira vez o registro oficial do número de embriões congelados. Por se tratar de células indiferenciadas capazes de se transformar em qualquer tecido humano, as linhagens de células-tronco embrionárias obtidas dos embriões congelados carregam hoje as esperanças de desenvolvimento de terapias capazes de curar doenças como mal de Parkinson. Maria do Carmo Borges de Souza, vice-presidente da rede e pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), explica que a comunicação dos dados à entidade não é compulsória para as 150 clínicas de fertilização existentes hoje no Brasil, mas passará a ser obrigatória para a Anvisa. "Nossa intenção agora é ter dados brasileiros anuais", diz.

Pelo menos 20 mil embriões poderiam ser usados para pesquisas com células-tronco hoje no Brasil. O número (20.026) consta dos registros - ainda inéditos - da Rede Latino-Americana de Reprodução Assistida. Com a liberação no Supremo Tribunal Federal (STF), na quinta-feira, das pesquisas com células-tronco embrionárias, essa quantidade de embriões é mais do que suficiente para a continuidade dos estudos que estavam parados desde 2005, dizem os cientistas. VEJA TAMBÉM Entrevistados falam sobre a decisão do STF como um marco histórico para o País Entenda o uso das células-tronco embrionárias nas pesquisas Leia entrevista com biólogo americano: ‘Ciência e religião não se misturam’ Os registros da rede são referentes ao número de embriões congelados em janeiro de 2005 em cerca de 50 clínicas e centros de reprodução assistida nacionais. É o mais perto que o País conseguiu chegar até hoje do número real que, estimam os especialistas, é ainda maior. Somente em agosto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) terá pela primeira vez o registro oficial do número de embriões congelados. Por se tratar de células indiferenciadas capazes de se transformar em qualquer tecido humano, as linhagens de células-tronco embrionárias obtidas dos embriões congelados carregam hoje as esperanças de desenvolvimento de terapias capazes de curar doenças como mal de Parkinson. Maria do Carmo Borges de Souza, vice-presidente da rede e pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), explica que a comunicação dos dados à entidade não é compulsória para as 150 clínicas de fertilização existentes hoje no Brasil, mas passará a ser obrigatória para a Anvisa. "Nossa intenção agora é ter dados brasileiros anuais", diz.

Pelo menos 20 mil embriões poderiam ser usados para pesquisas com células-tronco hoje no Brasil. O número (20.026) consta dos registros - ainda inéditos - da Rede Latino-Americana de Reprodução Assistida. Com a liberação no Supremo Tribunal Federal (STF), na quinta-feira, das pesquisas com células-tronco embrionárias, essa quantidade de embriões é mais do que suficiente para a continuidade dos estudos que estavam parados desde 2005, dizem os cientistas. VEJA TAMBÉM Entrevistados falam sobre a decisão do STF como um marco histórico para o País Entenda o uso das células-tronco embrionárias nas pesquisas Leia entrevista com biólogo americano: ‘Ciência e religião não se misturam’ Os registros da rede são referentes ao número de embriões congelados em janeiro de 2005 em cerca de 50 clínicas e centros de reprodução assistida nacionais. É o mais perto que o País conseguiu chegar até hoje do número real que, estimam os especialistas, é ainda maior. Somente em agosto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) terá pela primeira vez o registro oficial do número de embriões congelados. Por se tratar de células indiferenciadas capazes de se transformar em qualquer tecido humano, as linhagens de células-tronco embrionárias obtidas dos embriões congelados carregam hoje as esperanças de desenvolvimento de terapias capazes de curar doenças como mal de Parkinson. Maria do Carmo Borges de Souza, vice-presidente da rede e pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), explica que a comunicação dos dados à entidade não é compulsória para as 150 clínicas de fertilização existentes hoje no Brasil, mas passará a ser obrigatória para a Anvisa. "Nossa intenção agora é ter dados brasileiros anuais", diz.

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