Buraco da camada de ozônio é maior que em 2007, diz OMM


Organização de Meteorologia advertiu que mudanças na atmosfera poderiam retardar reconstituição da camada

Por Redação

O buraco da camada de ozônio sobre a Antártida já é maior do que em 2007, mas os especialistas não acreditam que este ano atingirá os níveis de 2006, quando foi observada a maior abertura da história, disse nesta terça-feira, 16, a Organização Mundial de Meteorologia (OMM).   Veja também:  ONU comemora sucesso de tratado pela camada de ozônio   Coincidindo com o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio, a OMM também advertiu que as mudanças observadas na estratosfera poderiam retardar a reconstituição da camada de ozônio, apesar de a diminuição do desgaste ter sido possível com a assinatura, em 1987, do Protocolo de Montreal.   Nas duas últimas semanas, o buraco na camada de ozônio sobre o continente antártico - que costuma alcançar sua abertura máxima no final de setembro e início de outubro - tem aumentado rapidamente, segundo os especialistas, até o ponto de superar o máximo alcançado em 2007.   No dia 13 de setembro, o buraco da camada de ozônio se espalhava por 27 milhões de quilômetros quadrados, enquanto a mesma abertura não tinha superado 25 milhões de quilômetros quadrados em 2007.   A OMM afirmou que os cientistas estão cada vez mais conscientes das possíveis relações entre a diminuição da camada de ozônio e a mudança climática.   "O aumento dos gases do efeito estufa na atmosfera contribuirá para um aumento das temperaturas na troposfera e na superfície do globo, enquanto será produzido um efeito de esfriamento na estratosfera, altitude na qual está a camada de ozônio", destacou em comunicado.   A diminuição das temperaturas observada nos últimos anos na estratosfera no inverno facilita as reações químicas que destroem o ozônio.   Geir Braathen, especialista da OMM, disse à Agência Efe que apesar do maior tamanho do buraco este ano, espera que "a situação melhore a longo prazo". "Nós já vimos o pior (em 2006)", conta.   "Nas latitudes temperadas, onde vive a maior parte da população mundial, não achamos que a situação irá se agravar, mas irá melhorando lentamente, enquanto nas zonas polares a situação é mais grave e veremos o buraco da camada de ozônio por outros 10 ou 20 anos como agora", declarou.   Pelo Protocolo de Montreal, os Governos concordaram em eliminar 95% o uso de gases CFC, comumente usados para refrigeração, uma decisão à qual se uniu no ano passado um compromisso de acelerar a redução progressiva dos hidroclorofluorcarbonos (HCFC), que os substituíram e que também são prejudiciais ao ozônio, além de serem potentes gases do efeito estufa.   Sem este acordo, o afinamento da camada de ozônio dobraria em 2050 a quantidade da radiação ultravioleta capaz de alcançar a superfície terrestre no hemisfério norte e quadruplicaria a do hemisfério sul.   Em 2006, o buraco sobre a Antártida bateu recorde por causa de um inverno frio e se estendeu sobre uma superfície de 29,5 milhões de quilômetros quadrados, com uma perda de ozônio avaliada em 40 milhões de toneladas.

O buraco da camada de ozônio sobre a Antártida já é maior do que em 2007, mas os especialistas não acreditam que este ano atingirá os níveis de 2006, quando foi observada a maior abertura da história, disse nesta terça-feira, 16, a Organização Mundial de Meteorologia (OMM).   Veja também:  ONU comemora sucesso de tratado pela camada de ozônio   Coincidindo com o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio, a OMM também advertiu que as mudanças observadas na estratosfera poderiam retardar a reconstituição da camada de ozônio, apesar de a diminuição do desgaste ter sido possível com a assinatura, em 1987, do Protocolo de Montreal.   Nas duas últimas semanas, o buraco na camada de ozônio sobre o continente antártico - que costuma alcançar sua abertura máxima no final de setembro e início de outubro - tem aumentado rapidamente, segundo os especialistas, até o ponto de superar o máximo alcançado em 2007.   No dia 13 de setembro, o buraco da camada de ozônio se espalhava por 27 milhões de quilômetros quadrados, enquanto a mesma abertura não tinha superado 25 milhões de quilômetros quadrados em 2007.   A OMM afirmou que os cientistas estão cada vez mais conscientes das possíveis relações entre a diminuição da camada de ozônio e a mudança climática.   "O aumento dos gases do efeito estufa na atmosfera contribuirá para um aumento das temperaturas na troposfera e na superfície do globo, enquanto será produzido um efeito de esfriamento na estratosfera, altitude na qual está a camada de ozônio", destacou em comunicado.   A diminuição das temperaturas observada nos últimos anos na estratosfera no inverno facilita as reações químicas que destroem o ozônio.   Geir Braathen, especialista da OMM, disse à Agência Efe que apesar do maior tamanho do buraco este ano, espera que "a situação melhore a longo prazo". "Nós já vimos o pior (em 2006)", conta.   "Nas latitudes temperadas, onde vive a maior parte da população mundial, não achamos que a situação irá se agravar, mas irá melhorando lentamente, enquanto nas zonas polares a situação é mais grave e veremos o buraco da camada de ozônio por outros 10 ou 20 anos como agora", declarou.   Pelo Protocolo de Montreal, os Governos concordaram em eliminar 95% o uso de gases CFC, comumente usados para refrigeração, uma decisão à qual se uniu no ano passado um compromisso de acelerar a redução progressiva dos hidroclorofluorcarbonos (HCFC), que os substituíram e que também são prejudiciais ao ozônio, além de serem potentes gases do efeito estufa.   Sem este acordo, o afinamento da camada de ozônio dobraria em 2050 a quantidade da radiação ultravioleta capaz de alcançar a superfície terrestre no hemisfério norte e quadruplicaria a do hemisfério sul.   Em 2006, o buraco sobre a Antártida bateu recorde por causa de um inverno frio e se estendeu sobre uma superfície de 29,5 milhões de quilômetros quadrados, com uma perda de ozônio avaliada em 40 milhões de toneladas.

O buraco da camada de ozônio sobre a Antártida já é maior do que em 2007, mas os especialistas não acreditam que este ano atingirá os níveis de 2006, quando foi observada a maior abertura da história, disse nesta terça-feira, 16, a Organização Mundial de Meteorologia (OMM).   Veja também:  ONU comemora sucesso de tratado pela camada de ozônio   Coincidindo com o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio, a OMM também advertiu que as mudanças observadas na estratosfera poderiam retardar a reconstituição da camada de ozônio, apesar de a diminuição do desgaste ter sido possível com a assinatura, em 1987, do Protocolo de Montreal.   Nas duas últimas semanas, o buraco na camada de ozônio sobre o continente antártico - que costuma alcançar sua abertura máxima no final de setembro e início de outubro - tem aumentado rapidamente, segundo os especialistas, até o ponto de superar o máximo alcançado em 2007.   No dia 13 de setembro, o buraco da camada de ozônio se espalhava por 27 milhões de quilômetros quadrados, enquanto a mesma abertura não tinha superado 25 milhões de quilômetros quadrados em 2007.   A OMM afirmou que os cientistas estão cada vez mais conscientes das possíveis relações entre a diminuição da camada de ozônio e a mudança climática.   "O aumento dos gases do efeito estufa na atmosfera contribuirá para um aumento das temperaturas na troposfera e na superfície do globo, enquanto será produzido um efeito de esfriamento na estratosfera, altitude na qual está a camada de ozônio", destacou em comunicado.   A diminuição das temperaturas observada nos últimos anos na estratosfera no inverno facilita as reações químicas que destroem o ozônio.   Geir Braathen, especialista da OMM, disse à Agência Efe que apesar do maior tamanho do buraco este ano, espera que "a situação melhore a longo prazo". "Nós já vimos o pior (em 2006)", conta.   "Nas latitudes temperadas, onde vive a maior parte da população mundial, não achamos que a situação irá se agravar, mas irá melhorando lentamente, enquanto nas zonas polares a situação é mais grave e veremos o buraco da camada de ozônio por outros 10 ou 20 anos como agora", declarou.   Pelo Protocolo de Montreal, os Governos concordaram em eliminar 95% o uso de gases CFC, comumente usados para refrigeração, uma decisão à qual se uniu no ano passado um compromisso de acelerar a redução progressiva dos hidroclorofluorcarbonos (HCFC), que os substituíram e que também são prejudiciais ao ozônio, além de serem potentes gases do efeito estufa.   Sem este acordo, o afinamento da camada de ozônio dobraria em 2050 a quantidade da radiação ultravioleta capaz de alcançar a superfície terrestre no hemisfério norte e quadruplicaria a do hemisfério sul.   Em 2006, o buraco sobre a Antártida bateu recorde por causa de um inverno frio e se estendeu sobre uma superfície de 29,5 milhões de quilômetros quadrados, com uma perda de ozônio avaliada em 40 milhões de toneladas.

O buraco da camada de ozônio sobre a Antártida já é maior do que em 2007, mas os especialistas não acreditam que este ano atingirá os níveis de 2006, quando foi observada a maior abertura da história, disse nesta terça-feira, 16, a Organização Mundial de Meteorologia (OMM).   Veja também:  ONU comemora sucesso de tratado pela camada de ozônio   Coincidindo com o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio, a OMM também advertiu que as mudanças observadas na estratosfera poderiam retardar a reconstituição da camada de ozônio, apesar de a diminuição do desgaste ter sido possível com a assinatura, em 1987, do Protocolo de Montreal.   Nas duas últimas semanas, o buraco na camada de ozônio sobre o continente antártico - que costuma alcançar sua abertura máxima no final de setembro e início de outubro - tem aumentado rapidamente, segundo os especialistas, até o ponto de superar o máximo alcançado em 2007.   No dia 13 de setembro, o buraco da camada de ozônio se espalhava por 27 milhões de quilômetros quadrados, enquanto a mesma abertura não tinha superado 25 milhões de quilômetros quadrados em 2007.   A OMM afirmou que os cientistas estão cada vez mais conscientes das possíveis relações entre a diminuição da camada de ozônio e a mudança climática.   "O aumento dos gases do efeito estufa na atmosfera contribuirá para um aumento das temperaturas na troposfera e na superfície do globo, enquanto será produzido um efeito de esfriamento na estratosfera, altitude na qual está a camada de ozônio", destacou em comunicado.   A diminuição das temperaturas observada nos últimos anos na estratosfera no inverno facilita as reações químicas que destroem o ozônio.   Geir Braathen, especialista da OMM, disse à Agência Efe que apesar do maior tamanho do buraco este ano, espera que "a situação melhore a longo prazo". "Nós já vimos o pior (em 2006)", conta.   "Nas latitudes temperadas, onde vive a maior parte da população mundial, não achamos que a situação irá se agravar, mas irá melhorando lentamente, enquanto nas zonas polares a situação é mais grave e veremos o buraco da camada de ozônio por outros 10 ou 20 anos como agora", declarou.   Pelo Protocolo de Montreal, os Governos concordaram em eliminar 95% o uso de gases CFC, comumente usados para refrigeração, uma decisão à qual se uniu no ano passado um compromisso de acelerar a redução progressiva dos hidroclorofluorcarbonos (HCFC), que os substituíram e que também são prejudiciais ao ozônio, além de serem potentes gases do efeito estufa.   Sem este acordo, o afinamento da camada de ozônio dobraria em 2050 a quantidade da radiação ultravioleta capaz de alcançar a superfície terrestre no hemisfério norte e quadruplicaria a do hemisfério sul.   Em 2006, o buraco sobre a Antártida bateu recorde por causa de um inverno frio e se estendeu sobre uma superfície de 29,5 milhões de quilômetros quadrados, com uma perda de ozônio avaliada em 40 milhões de toneladas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.