Câmera que tornou o Hubble famoso será colocada em museu


Astronautas têm dificuldades mas conseguem completar primeira rodada de reformas do telescópio espacial

Por Associated Press

Uma dupla de astronautas conseguiu derrotar um parafuso teimoso e instalar, com sucesso, uma nova câmera no Telescópio Espacial Hubble, no primeiro passo para deixar o velho observatório à altura dos novos desafios da ciência.

 

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"Faça-se a luz", disse o astronauta John Grunsfeld, enquanto técnicos, na Terra, conferiam as conexões de energia do instrumento.

 

Grunsfeld e Andrew Feustel também completaram outras tarefas importantes, substituindo uma unidade de processamento de dados e instalando um anel de atracamento, para que uma nave possa, no futuro, guiar o Hubble em seu mergulho no Oceano Pacífico.

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O trabalho desta quinta-feira - a primeira de cinco caminhadas espaciais programadas para a tripulação do ônibus espacial Atlantis - teve um início lento e complicado.

 

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John Grunsfeld e Andrew Feustel tiveram problemas para remover a velha câmera de seu lugar, porque um parafuso havia emperrado. Eles foram buscar mais ferramentas, mas nenhuma parecia funcionar.

Por fim, o controle de missão instruiu os astronautas a tentar arrancar o parafuso na força - a despeito do risco de ele se quebrar, travando definitivamente a câmera velha no lugar.

 

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"Certo, lá vamos nós", disse Feustel. "Acho que consegui. Ele girou. Definitivamente, girou". E depois: "Está saindo!"

 

O esforço extra valeu a pena, mas atrasou os astronautas no cronograma de atividades da caminhada espacial.

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O Atlantis e sua tripulação viajam numa órbita especialmente alta, de 560 quilômetros acima da Terra, repleta de pedaços de satélites destruídos. Um pedaço de lixo espacial de 10 centímetros passou voando a cerca de três quilômetros do ônibus espacial na noite de quarta-feira, poucas horas antes de o braço mecânico da nave agarra o Hubble. Mesmo um pedaço de metal tão pequeno poderia causar graves danos à nave.

 

Uma vez liberado o parafuso, Feustel removeu a velha câmera, do tamanho de um pequeno piano. "Ela ficou aqui 16 anos, Drew", disse Grunsfeld, " não queria ir embora". Os astronautas em seguida instalaram a câmera nova. O novo instrumento, chamado câmera planetária e de campo amplo, permitirá que astronautas olhem mais profundamente no Universo, alcançando até 500 milhões ou 600 milhões de anos após o Big Bang.

 

A anterior havia sido instalada em dezembro de 1993, durante a primeira missão de reparos ao Hubble, realizada para corrigir a miopia do telescópio, descoberta apenas quando ele já estava em órbita.

Contendo lentes corretivas, produziu imagens estonteantes e foi apelidada de a câmera que salvou o Hubble e de câmera do povo, porque as imagens fantásticas da paisagem espacial que produziu acabaram aparecendo em toda parte. O instrumento - que tirou mais de 135 mil fotos - será depositado em um museu.

 

Grunsfeld, que já havia participado de duas missões anteriores de reparos do Hubble e que é o astronauta que mais experiência tem com o telescópio, liderou a troca de câmeras.

 

O processador de dados original do Hubble, que havia sido lançado junto com o telescópio, há 19 anos, falhou em setembro de 2008. Ele também foi substituído na caminhada espacial desta quinta-feira. As operações de reparo do telescópio recomeçam na sexta, com outra dupla de astronautas.

Uma dupla de astronautas conseguiu derrotar um parafuso teimoso e instalar, com sucesso, uma nova câmera no Telescópio Espacial Hubble, no primeiro passo para deixar o velho observatório à altura dos novos desafios da ciência.

 

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"Faça-se a luz", disse o astronauta John Grunsfeld, enquanto técnicos, na Terra, conferiam as conexões de energia do instrumento.

 

Grunsfeld e Andrew Feustel também completaram outras tarefas importantes, substituindo uma unidade de processamento de dados e instalando um anel de atracamento, para que uma nave possa, no futuro, guiar o Hubble em seu mergulho no Oceano Pacífico.

 

O trabalho desta quinta-feira - a primeira de cinco caminhadas espaciais programadas para a tripulação do ônibus espacial Atlantis - teve um início lento e complicado.

 

John Grunsfeld e Andrew Feustel tiveram problemas para remover a velha câmera de seu lugar, porque um parafuso havia emperrado. Eles foram buscar mais ferramentas, mas nenhuma parecia funcionar.

Por fim, o controle de missão instruiu os astronautas a tentar arrancar o parafuso na força - a despeito do risco de ele se quebrar, travando definitivamente a câmera velha no lugar.

 

"Certo, lá vamos nós", disse Feustel. "Acho que consegui. Ele girou. Definitivamente, girou". E depois: "Está saindo!"

 

O esforço extra valeu a pena, mas atrasou os astronautas no cronograma de atividades da caminhada espacial.

 

O Atlantis e sua tripulação viajam numa órbita especialmente alta, de 560 quilômetros acima da Terra, repleta de pedaços de satélites destruídos. Um pedaço de lixo espacial de 10 centímetros passou voando a cerca de três quilômetros do ônibus espacial na noite de quarta-feira, poucas horas antes de o braço mecânico da nave agarra o Hubble. Mesmo um pedaço de metal tão pequeno poderia causar graves danos à nave.

 

Uma vez liberado o parafuso, Feustel removeu a velha câmera, do tamanho de um pequeno piano. "Ela ficou aqui 16 anos, Drew", disse Grunsfeld, " não queria ir embora". Os astronautas em seguida instalaram a câmera nova. O novo instrumento, chamado câmera planetária e de campo amplo, permitirá que astronautas olhem mais profundamente no Universo, alcançando até 500 milhões ou 600 milhões de anos após o Big Bang.

 

A anterior havia sido instalada em dezembro de 1993, durante a primeira missão de reparos ao Hubble, realizada para corrigir a miopia do telescópio, descoberta apenas quando ele já estava em órbita.

Contendo lentes corretivas, produziu imagens estonteantes e foi apelidada de a câmera que salvou o Hubble e de câmera do povo, porque as imagens fantásticas da paisagem espacial que produziu acabaram aparecendo em toda parte. O instrumento - que tirou mais de 135 mil fotos - será depositado em um museu.

 

Grunsfeld, que já havia participado de duas missões anteriores de reparos do Hubble e que é o astronauta que mais experiência tem com o telescópio, liderou a troca de câmeras.

 

O processador de dados original do Hubble, que havia sido lançado junto com o telescópio, há 19 anos, falhou em setembro de 2008. Ele também foi substituído na caminhada espacial desta quinta-feira. As operações de reparo do telescópio recomeçam na sexta, com outra dupla de astronautas.

Uma dupla de astronautas conseguiu derrotar um parafuso teimoso e instalar, com sucesso, uma nova câmera no Telescópio Espacial Hubble, no primeiro passo para deixar o velho observatório à altura dos novos desafios da ciência.

 

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"Faça-se a luz", disse o astronauta John Grunsfeld, enquanto técnicos, na Terra, conferiam as conexões de energia do instrumento.

 

Grunsfeld e Andrew Feustel também completaram outras tarefas importantes, substituindo uma unidade de processamento de dados e instalando um anel de atracamento, para que uma nave possa, no futuro, guiar o Hubble em seu mergulho no Oceano Pacífico.

 

O trabalho desta quinta-feira - a primeira de cinco caminhadas espaciais programadas para a tripulação do ônibus espacial Atlantis - teve um início lento e complicado.

 

John Grunsfeld e Andrew Feustel tiveram problemas para remover a velha câmera de seu lugar, porque um parafuso havia emperrado. Eles foram buscar mais ferramentas, mas nenhuma parecia funcionar.

Por fim, o controle de missão instruiu os astronautas a tentar arrancar o parafuso na força - a despeito do risco de ele se quebrar, travando definitivamente a câmera velha no lugar.

 

"Certo, lá vamos nós", disse Feustel. "Acho que consegui. Ele girou. Definitivamente, girou". E depois: "Está saindo!"

 

O esforço extra valeu a pena, mas atrasou os astronautas no cronograma de atividades da caminhada espacial.

 

O Atlantis e sua tripulação viajam numa órbita especialmente alta, de 560 quilômetros acima da Terra, repleta de pedaços de satélites destruídos. Um pedaço de lixo espacial de 10 centímetros passou voando a cerca de três quilômetros do ônibus espacial na noite de quarta-feira, poucas horas antes de o braço mecânico da nave agarra o Hubble. Mesmo um pedaço de metal tão pequeno poderia causar graves danos à nave.

 

Uma vez liberado o parafuso, Feustel removeu a velha câmera, do tamanho de um pequeno piano. "Ela ficou aqui 16 anos, Drew", disse Grunsfeld, " não queria ir embora". Os astronautas em seguida instalaram a câmera nova. O novo instrumento, chamado câmera planetária e de campo amplo, permitirá que astronautas olhem mais profundamente no Universo, alcançando até 500 milhões ou 600 milhões de anos após o Big Bang.

 

A anterior havia sido instalada em dezembro de 1993, durante a primeira missão de reparos ao Hubble, realizada para corrigir a miopia do telescópio, descoberta apenas quando ele já estava em órbita.

Contendo lentes corretivas, produziu imagens estonteantes e foi apelidada de a câmera que salvou o Hubble e de câmera do povo, porque as imagens fantásticas da paisagem espacial que produziu acabaram aparecendo em toda parte. O instrumento - que tirou mais de 135 mil fotos - será depositado em um museu.

 

Grunsfeld, que já havia participado de duas missões anteriores de reparos do Hubble e que é o astronauta que mais experiência tem com o telescópio, liderou a troca de câmeras.

 

O processador de dados original do Hubble, que havia sido lançado junto com o telescópio, há 19 anos, falhou em setembro de 2008. Ele também foi substituído na caminhada espacial desta quinta-feira. As operações de reparo do telescópio recomeçam na sexta, com outra dupla de astronautas.

Uma dupla de astronautas conseguiu derrotar um parafuso teimoso e instalar, com sucesso, uma nova câmera no Telescópio Espacial Hubble, no primeiro passo para deixar o velho observatório à altura dos novos desafios da ciência.

 

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"Faça-se a luz", disse o astronauta John Grunsfeld, enquanto técnicos, na Terra, conferiam as conexões de energia do instrumento.

 

Grunsfeld e Andrew Feustel também completaram outras tarefas importantes, substituindo uma unidade de processamento de dados e instalando um anel de atracamento, para que uma nave possa, no futuro, guiar o Hubble em seu mergulho no Oceano Pacífico.

 

O trabalho desta quinta-feira - a primeira de cinco caminhadas espaciais programadas para a tripulação do ônibus espacial Atlantis - teve um início lento e complicado.

 

John Grunsfeld e Andrew Feustel tiveram problemas para remover a velha câmera de seu lugar, porque um parafuso havia emperrado. Eles foram buscar mais ferramentas, mas nenhuma parecia funcionar.

Por fim, o controle de missão instruiu os astronautas a tentar arrancar o parafuso na força - a despeito do risco de ele se quebrar, travando definitivamente a câmera velha no lugar.

 

"Certo, lá vamos nós", disse Feustel. "Acho que consegui. Ele girou. Definitivamente, girou". E depois: "Está saindo!"

 

O esforço extra valeu a pena, mas atrasou os astronautas no cronograma de atividades da caminhada espacial.

 

O Atlantis e sua tripulação viajam numa órbita especialmente alta, de 560 quilômetros acima da Terra, repleta de pedaços de satélites destruídos. Um pedaço de lixo espacial de 10 centímetros passou voando a cerca de três quilômetros do ônibus espacial na noite de quarta-feira, poucas horas antes de o braço mecânico da nave agarra o Hubble. Mesmo um pedaço de metal tão pequeno poderia causar graves danos à nave.

 

Uma vez liberado o parafuso, Feustel removeu a velha câmera, do tamanho de um pequeno piano. "Ela ficou aqui 16 anos, Drew", disse Grunsfeld, " não queria ir embora". Os astronautas em seguida instalaram a câmera nova. O novo instrumento, chamado câmera planetária e de campo amplo, permitirá que astronautas olhem mais profundamente no Universo, alcançando até 500 milhões ou 600 milhões de anos após o Big Bang.

 

A anterior havia sido instalada em dezembro de 1993, durante a primeira missão de reparos ao Hubble, realizada para corrigir a miopia do telescópio, descoberta apenas quando ele já estava em órbita.

Contendo lentes corretivas, produziu imagens estonteantes e foi apelidada de a câmera que salvou o Hubble e de câmera do povo, porque as imagens fantásticas da paisagem espacial que produziu acabaram aparecendo em toda parte. O instrumento - que tirou mais de 135 mil fotos - será depositado em um museu.

 

Grunsfeld, que já havia participado de duas missões anteriores de reparos do Hubble e que é o astronauta que mais experiência tem com o telescópio, liderou a troca de câmeras.

 

O processador de dados original do Hubble, que havia sido lançado junto com o telescópio, há 19 anos, falhou em setembro de 2008. Ele também foi substituído na caminhada espacial desta quinta-feira. As operações de reparo do telescópio recomeçam na sexta, com outra dupla de astronautas.

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