Carbono 14 produz primeira cronologia precisa do Antigo Egito


Novas datas mostram que eventos na história do Egito são mais antigos do que se pensava

Por Redação

A pirâmide escalonada de djoser, considerada a mais antiga do Egito. Divulgação/Science

 

Por milhares de anos, o Antigo Egito dominou o mundo Mediterrâneo, e estudiosos de todo o mundo  passaram mais de um século tentando documentar os reinos dos diversos governantes dos chamados Antigo, Médio e Novo Reinados. Agora, uma análise detalhada de carbono 14 de vestígios de uma planta da região está oferecendo uma cronologia precisa das dinastias que concorda com a maior parte das teorias anteriores, mas também impõe algumas revisões.

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Embora as cronologias prévias tenham tido uma precisão relativa, definir datas absolutas para eventos específicos na história egípcia tem sido uma tarefa polêmica. O novo estudo, publicado na revista Science, delimita as previsões anteriores, especialmente para o Antigo Reinado, que se mostra mais antigo do que estimavam os especialistas. 

 

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O estudo também deve oferecer uma forma de realizar comparações mais precisas com a história de países vizinhos, como a Líbia e o Sudão.

 

A equipe do pesquisador Christopher Bronk Ramsey, da universidades Oxford e Cranfield, na Inglaterra, e cientistas da França, Áustria e Israel, coletaram medições de radiocarbono de 211 plantas. As amostras foram retiradas de coleções de museus que reuniam sementes, cestos, tecidos e frutas associados a reinos e faraós particulares.

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Eles então combinaram os dados do radiocarbono com informação histórica sobre a ordem e a duração de cada reinado, a fim de estabelecer uma cronologia completa das dinastias.

 

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A nova cronologia indica que alguns eventos ocorreram mais cedo do que se imaginava. Ela sugere, por exemplo, que o reino de Djoser começou entre 2.691 e 2.625 a.C. - não mais entre 2.635 e 2.610 - e que o Novo Reinado começou entre 1.70 e 1.544 a.C..

A pirâmide escalonada de djoser, considerada a mais antiga do Egito. Divulgação/Science

 

Por milhares de anos, o Antigo Egito dominou o mundo Mediterrâneo, e estudiosos de todo o mundo  passaram mais de um século tentando documentar os reinos dos diversos governantes dos chamados Antigo, Médio e Novo Reinados. Agora, uma análise detalhada de carbono 14 de vestígios de uma planta da região está oferecendo uma cronologia precisa das dinastias que concorda com a maior parte das teorias anteriores, mas também impõe algumas revisões.

 

Embora as cronologias prévias tenham tido uma precisão relativa, definir datas absolutas para eventos específicos na história egípcia tem sido uma tarefa polêmica. O novo estudo, publicado na revista Science, delimita as previsões anteriores, especialmente para o Antigo Reinado, que se mostra mais antigo do que estimavam os especialistas. 

 

O estudo também deve oferecer uma forma de realizar comparações mais precisas com a história de países vizinhos, como a Líbia e o Sudão.

 

A equipe do pesquisador Christopher Bronk Ramsey, da universidades Oxford e Cranfield, na Inglaterra, e cientistas da França, Áustria e Israel, coletaram medições de radiocarbono de 211 plantas. As amostras foram retiradas de coleções de museus que reuniam sementes, cestos, tecidos e frutas associados a reinos e faraós particulares.

 

Eles então combinaram os dados do radiocarbono com informação histórica sobre a ordem e a duração de cada reinado, a fim de estabelecer uma cronologia completa das dinastias.

 

A nova cronologia indica que alguns eventos ocorreram mais cedo do que se imaginava. Ela sugere, por exemplo, que o reino de Djoser começou entre 2.691 e 2.625 a.C. - não mais entre 2.635 e 2.610 - e que o Novo Reinado começou entre 1.70 e 1.544 a.C..

A pirâmide escalonada de djoser, considerada a mais antiga do Egito. Divulgação/Science

 

Por milhares de anos, o Antigo Egito dominou o mundo Mediterrâneo, e estudiosos de todo o mundo  passaram mais de um século tentando documentar os reinos dos diversos governantes dos chamados Antigo, Médio e Novo Reinados. Agora, uma análise detalhada de carbono 14 de vestígios de uma planta da região está oferecendo uma cronologia precisa das dinastias que concorda com a maior parte das teorias anteriores, mas também impõe algumas revisões.

 

Embora as cronologias prévias tenham tido uma precisão relativa, definir datas absolutas para eventos específicos na história egípcia tem sido uma tarefa polêmica. O novo estudo, publicado na revista Science, delimita as previsões anteriores, especialmente para o Antigo Reinado, que se mostra mais antigo do que estimavam os especialistas. 

 

O estudo também deve oferecer uma forma de realizar comparações mais precisas com a história de países vizinhos, como a Líbia e o Sudão.

 

A equipe do pesquisador Christopher Bronk Ramsey, da universidades Oxford e Cranfield, na Inglaterra, e cientistas da França, Áustria e Israel, coletaram medições de radiocarbono de 211 plantas. As amostras foram retiradas de coleções de museus que reuniam sementes, cestos, tecidos e frutas associados a reinos e faraós particulares.

 

Eles então combinaram os dados do radiocarbono com informação histórica sobre a ordem e a duração de cada reinado, a fim de estabelecer uma cronologia completa das dinastias.

 

A nova cronologia indica que alguns eventos ocorreram mais cedo do que se imaginava. Ela sugere, por exemplo, que o reino de Djoser começou entre 2.691 e 2.625 a.C. - não mais entre 2.635 e 2.610 - e que o Novo Reinado começou entre 1.70 e 1.544 a.C..

A pirâmide escalonada de djoser, considerada a mais antiga do Egito. Divulgação/Science

 

Por milhares de anos, o Antigo Egito dominou o mundo Mediterrâneo, e estudiosos de todo o mundo  passaram mais de um século tentando documentar os reinos dos diversos governantes dos chamados Antigo, Médio e Novo Reinados. Agora, uma análise detalhada de carbono 14 de vestígios de uma planta da região está oferecendo uma cronologia precisa das dinastias que concorda com a maior parte das teorias anteriores, mas também impõe algumas revisões.

 

Embora as cronologias prévias tenham tido uma precisão relativa, definir datas absolutas para eventos específicos na história egípcia tem sido uma tarefa polêmica. O novo estudo, publicado na revista Science, delimita as previsões anteriores, especialmente para o Antigo Reinado, que se mostra mais antigo do que estimavam os especialistas. 

 

O estudo também deve oferecer uma forma de realizar comparações mais precisas com a história de países vizinhos, como a Líbia e o Sudão.

 

A equipe do pesquisador Christopher Bronk Ramsey, da universidades Oxford e Cranfield, na Inglaterra, e cientistas da França, Áustria e Israel, coletaram medições de radiocarbono de 211 plantas. As amostras foram retiradas de coleções de museus que reuniam sementes, cestos, tecidos e frutas associados a reinos e faraós particulares.

 

Eles então combinaram os dados do radiocarbono com informação histórica sobre a ordem e a duração de cada reinado, a fim de estabelecer uma cronologia completa das dinastias.

 

A nova cronologia indica que alguns eventos ocorreram mais cedo do que se imaginava. Ela sugere, por exemplo, que o reino de Djoser começou entre 2.691 e 2.625 a.C. - não mais entre 2.635 e 2.610 - e que o Novo Reinado começou entre 1.70 e 1.544 a.C..

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