Óvni: FAB registra, mas não investiga


Portaria publicada nesta semana no Diário Oficial da União (o popular DOU) determina que a Força Aérea Brasileira anote informes de avistamento de objetos voadores não identificados em seu centro de documentação histórica e repasse os registros ao Arquivo Nacional.

Por Redação

(A notícia a respeito da portaria, bem como um fac-símile do texto publicado no DOU, pode ser lida aqui)

Nota emitida pela FAB para esclarecer os termos da portaria reforça que a Aeronáutica deve se restringir a fazer esses registros, e nada mais. "O Comando da Aeronáutica não dispõe de uma estrutura especializada para realizar investigações científicas a respeito desses fenômenos aéreos", ressalta o texto.

Com a portaria e os termos da nota de esclarecimento, a FAB efetivamente e oficialmente lava as mãos na questão óvni. Algo que os britânicos, por exemplo, já haviam feito.

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Uma vez no Arquivo Nacional, os registros estarão abertos para a sociedade, o que poderá interessar a um bocado e gente --de psicólogos e sociólogos a estudiosos de anomalias atmosféricas, além de, é claro, ufólogos.

Mas a publicidade dos registros dificilmente dará fim às teorias conspiratórias. Se a experiência britânica serve de exemplo, pode-se prever o uso das informações que passarão a serdisponibilizadas na elaboração de conspirações retroativas, como esta, envolvendo Winston Churchill.

(A notícia a respeito da portaria, bem como um fac-símile do texto publicado no DOU, pode ser lida aqui)

Nota emitida pela FAB para esclarecer os termos da portaria reforça que a Aeronáutica deve se restringir a fazer esses registros, e nada mais. "O Comando da Aeronáutica não dispõe de uma estrutura especializada para realizar investigações científicas a respeito desses fenômenos aéreos", ressalta o texto.

Com a portaria e os termos da nota de esclarecimento, a FAB efetivamente e oficialmente lava as mãos na questão óvni. Algo que os britânicos, por exemplo, já haviam feito.

Uma vez no Arquivo Nacional, os registros estarão abertos para a sociedade, o que poderá interessar a um bocado e gente --de psicólogos e sociólogos a estudiosos de anomalias atmosféricas, além de, é claro, ufólogos.

Mas a publicidade dos registros dificilmente dará fim às teorias conspiratórias. Se a experiência britânica serve de exemplo, pode-se prever o uso das informações que passarão a serdisponibilizadas na elaboração de conspirações retroativas, como esta, envolvendo Winston Churchill.

(A notícia a respeito da portaria, bem como um fac-símile do texto publicado no DOU, pode ser lida aqui)

Nota emitida pela FAB para esclarecer os termos da portaria reforça que a Aeronáutica deve se restringir a fazer esses registros, e nada mais. "O Comando da Aeronáutica não dispõe de uma estrutura especializada para realizar investigações científicas a respeito desses fenômenos aéreos", ressalta o texto.

Com a portaria e os termos da nota de esclarecimento, a FAB efetivamente e oficialmente lava as mãos na questão óvni. Algo que os britânicos, por exemplo, já haviam feito.

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Mas a publicidade dos registros dificilmente dará fim às teorias conspiratórias. Se a experiência britânica serve de exemplo, pode-se prever o uso das informações que passarão a serdisponibilizadas na elaboração de conspirações retroativas, como esta, envolvendo Winston Churchill.

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Nota emitida pela FAB para esclarecer os termos da portaria reforça que a Aeronáutica deve se restringir a fazer esses registros, e nada mais. "O Comando da Aeronáutica não dispõe de uma estrutura especializada para realizar investigações científicas a respeito desses fenômenos aéreos", ressalta o texto.

Com a portaria e os termos da nota de esclarecimento, a FAB efetivamente e oficialmente lava as mãos na questão óvni. Algo que os britânicos, por exemplo, já haviam feito.

Uma vez no Arquivo Nacional, os registros estarão abertos para a sociedade, o que poderá interessar a um bocado e gente --de psicólogos e sociólogos a estudiosos de anomalias atmosféricas, além de, é claro, ufólogos.

Mas a publicidade dos registros dificilmente dará fim às teorias conspiratórias. Se a experiência britânica serve de exemplo, pode-se prever o uso das informações que passarão a serdisponibilizadas na elaboração de conspirações retroativas, como esta, envolvendo Winston Churchill.

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