Robô vira simulador de Ferrari


Digamos que você é um cientista italiano trabalhando no Instituto Max Planck de Cibernética Biológica, um dos principais centros europeus de pesquisa científica. Seu objetivo é estudar, por meio de simulações, como a mente humana processa a sensação de movimento. O que você faz?

Por Redação

Ora, é óbvio: transforma um braço robótico capaz de levantar até meia tonelada num simulador do modelo 2007 de Fórmula 1 da Ferrari! O vídeo da simulação em andamento pode ser visto abaixo:

De acordo com esta reportagem, o sistema baseado no braço-robô -- originalmente um Robocoaster, projetado para uso em parques de diversão -- oferece uma gama de movimentos muito maior que os simuladores atuais, usados para treinar pilotos de avião e astronautas. O Robocoaster permite, por exemplo, que o "piloto" fique de cabeça para baixo.

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Os pesquisadores do Max Planck acreditam que seu "CyberMotion Simulator" pode ser usado para recriar praticamente qualquer tipo de experiência envolvendo veículos. O atraso entre comando do piloto e resposta do braço é de40 milissegundos.

Ora, é óbvio: transforma um braço robótico capaz de levantar até meia tonelada num simulador do modelo 2007 de Fórmula 1 da Ferrari! O vídeo da simulação em andamento pode ser visto abaixo:

De acordo com esta reportagem, o sistema baseado no braço-robô -- originalmente um Robocoaster, projetado para uso em parques de diversão -- oferece uma gama de movimentos muito maior que os simuladores atuais, usados para treinar pilotos de avião e astronautas. O Robocoaster permite, por exemplo, que o "piloto" fique de cabeça para baixo.

Os pesquisadores do Max Planck acreditam que seu "CyberMotion Simulator" pode ser usado para recriar praticamente qualquer tipo de experiência envolvendo veículos. O atraso entre comando do piloto e resposta do braço é de40 milissegundos.

Ora, é óbvio: transforma um braço robótico capaz de levantar até meia tonelada num simulador do modelo 2007 de Fórmula 1 da Ferrari! O vídeo da simulação em andamento pode ser visto abaixo:

De acordo com esta reportagem, o sistema baseado no braço-robô -- originalmente um Robocoaster, projetado para uso em parques de diversão -- oferece uma gama de movimentos muito maior que os simuladores atuais, usados para treinar pilotos de avião e astronautas. O Robocoaster permite, por exemplo, que o "piloto" fique de cabeça para baixo.

Os pesquisadores do Max Planck acreditam que seu "CyberMotion Simulator" pode ser usado para recriar praticamente qualquer tipo de experiência envolvendo veículos. O atraso entre comando do piloto e resposta do braço é de40 milissegundos.

Ora, é óbvio: transforma um braço robótico capaz de levantar até meia tonelada num simulador do modelo 2007 de Fórmula 1 da Ferrari! O vídeo da simulação em andamento pode ser visto abaixo:

De acordo com esta reportagem, o sistema baseado no braço-robô -- originalmente um Robocoaster, projetado para uso em parques de diversão -- oferece uma gama de movimentos muito maior que os simuladores atuais, usados para treinar pilotos de avião e astronautas. O Robocoaster permite, por exemplo, que o "piloto" fique de cabeça para baixo.

Os pesquisadores do Max Planck acreditam que seu "CyberMotion Simulator" pode ser usado para recriar praticamente qualquer tipo de experiência envolvendo veículos. O atraso entre comando do piloto e resposta do braço é de40 milissegundos.

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