Cerca de 5 milhões estão expostos a vazamentos em postos de gasolina


Dados de 2002 mostram que setor responde por mais da metade das áreas de contaminação

Por Agencia Estado

Os números não são exatos, mas tanto especialistas em meio ambiente quanto em saúde pública estão preocupados com um problema comum em todo o País: a freqüência de vazamentos de postos de gasolina. Dados da Companhia Estadual de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), coletados em 2002, demonstram que, das denúncias de áreas contaminadas, 53% referem-se a postos de gasolina. Em segundo lugar, vêm os focos de contaminação industrial. "Esta amostra, por si só, revela a gravidade da situação", afirma o gerente do grupo de ação preventiva da Cetesb, Eli Silva Serenza. Pelas contas do diretor de Vigilância Ambiental do Ministério da Saúde, Guilherme Franco, 5 milhões de pessoas vivem em áreas próximas dos vazamentos. Para avaliar as consequências dos acidentes na saúde pública, o Ministério da Saúde prepara-se para acompanhar um grupo de vítimas desse tipo de contaminação. "A exposição a derivados de petróleo pode provocar desde irritações na pele, enjôos, até problemas graves no sistema imunológico", diz Franco. Leia mais no jornal O Estado de S. Paulo (http://www.estado.estadao.com.br/editorias/2003/10/07/cid031007.html)

Os números não são exatos, mas tanto especialistas em meio ambiente quanto em saúde pública estão preocupados com um problema comum em todo o País: a freqüência de vazamentos de postos de gasolina. Dados da Companhia Estadual de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), coletados em 2002, demonstram que, das denúncias de áreas contaminadas, 53% referem-se a postos de gasolina. Em segundo lugar, vêm os focos de contaminação industrial. "Esta amostra, por si só, revela a gravidade da situação", afirma o gerente do grupo de ação preventiva da Cetesb, Eli Silva Serenza. Pelas contas do diretor de Vigilância Ambiental do Ministério da Saúde, Guilherme Franco, 5 milhões de pessoas vivem em áreas próximas dos vazamentos. Para avaliar as consequências dos acidentes na saúde pública, o Ministério da Saúde prepara-se para acompanhar um grupo de vítimas desse tipo de contaminação. "A exposição a derivados de petróleo pode provocar desde irritações na pele, enjôos, até problemas graves no sistema imunológico", diz Franco. Leia mais no jornal O Estado de S. Paulo (http://www.estado.estadao.com.br/editorias/2003/10/07/cid031007.html)

Os números não são exatos, mas tanto especialistas em meio ambiente quanto em saúde pública estão preocupados com um problema comum em todo o País: a freqüência de vazamentos de postos de gasolina. Dados da Companhia Estadual de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), coletados em 2002, demonstram que, das denúncias de áreas contaminadas, 53% referem-se a postos de gasolina. Em segundo lugar, vêm os focos de contaminação industrial. "Esta amostra, por si só, revela a gravidade da situação", afirma o gerente do grupo de ação preventiva da Cetesb, Eli Silva Serenza. Pelas contas do diretor de Vigilância Ambiental do Ministério da Saúde, Guilherme Franco, 5 milhões de pessoas vivem em áreas próximas dos vazamentos. Para avaliar as consequências dos acidentes na saúde pública, o Ministério da Saúde prepara-se para acompanhar um grupo de vítimas desse tipo de contaminação. "A exposição a derivados de petróleo pode provocar desde irritações na pele, enjôos, até problemas graves no sistema imunológico", diz Franco. Leia mais no jornal O Estado de S. Paulo (http://www.estado.estadao.com.br/editorias/2003/10/07/cid031007.html)

Os números não são exatos, mas tanto especialistas em meio ambiente quanto em saúde pública estão preocupados com um problema comum em todo o País: a freqüência de vazamentos de postos de gasolina. Dados da Companhia Estadual de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), coletados em 2002, demonstram que, das denúncias de áreas contaminadas, 53% referem-se a postos de gasolina. Em segundo lugar, vêm os focos de contaminação industrial. "Esta amostra, por si só, revela a gravidade da situação", afirma o gerente do grupo de ação preventiva da Cetesb, Eli Silva Serenza. Pelas contas do diretor de Vigilância Ambiental do Ministério da Saúde, Guilherme Franco, 5 milhões de pessoas vivem em áreas próximas dos vazamentos. Para avaliar as consequências dos acidentes na saúde pública, o Ministério da Saúde prepara-se para acompanhar um grupo de vítimas desse tipo de contaminação. "A exposição a derivados de petróleo pode provocar desde irritações na pele, enjôos, até problemas graves no sistema imunológico", diz Franco. Leia mais no jornal O Estado de S. Paulo (http://www.estado.estadao.com.br/editorias/2003/10/07/cid031007.html)

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