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Arqueólogos encontram piscina artificial com 1.500 anos no México


Pesquisadores descobrem inúmeros cacos de cerâmica, usados provavelmente para selar piscina artificial.

Por root

Arqueólogos da Universidade de Bonn, na Alemanha, encontraram um reservatório de água com a extensão de um campo de futebol e dois metros de profundidade na floresta tropical do México. O chão, coberto de cacos de cerâmica e peças de calcário, indica que o local deve ter sido um lago artificial de aproximadamente 1.500 anos. É o primeiro exemplo de uma construção do tipo produzida pela civilização maia.

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Desde o ano passado, pesquisadores estudam sistematicamente o sítio arqueológico de Uxul (a 4 quilômetros da fronteira do México com a Guatemala). A descoberta dá indícios de que os lagos artificiais, com o intuito de armazenar água potável, poderiam suprir a necessidade de três meses de seca para pelo menos 2 mil habitantes.

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Arqueólogos da Universidade de Bonn, na Alemanha, encontraram um reservatório de água com a extensão de um campo de futebol e dois metros de profundidade na floresta tropical do México. O chão, coberto de cacos de cerâmica e peças de calcário, indica que o local deve ter sido um lago artificial de aproximadamente 1.500 anos. É o primeiro exemplo de uma construção do tipo produzida pela civilização maia.

Desde o ano passado, pesquisadores estudam sistematicamente o sítio arqueológico de Uxul (a 4 quilômetros da fronteira do México com a Guatemala). A descoberta dá indícios de que os lagos artificiais, com o intuito de armazenar água potável, poderiam suprir a necessidade de três meses de seca para pelo menos 2 mil habitantes.

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Desde o ano passado, pesquisadores estudam sistematicamente o sítio arqueológico de Uxul (a 4 quilômetros da fronteira do México com a Guatemala). A descoberta dá indícios de que os lagos artificiais, com o intuito de armazenar água potável, poderiam suprir a necessidade de três meses de seca para pelo menos 2 mil habitantes.

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