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Asiáticos nascidos no Ano do Dragão realmente são mais bem-sucedidos, aponta estudo


Por Redação

Asiáticos que nascem no Ano do Dragão, um dos 12 que regem o calendário chinês, realmente são mais bem-sucedidos do que os que nascem em outras épocas do ano. É o que mostra um novo estudo realizado pela Universidade George Mason, nos EUA. De acordo com os pesquisadores, a explicação não tem nada de místico: a crença no sobrenatural, contudo, faz com que os pais invistam mais em filhos nascidos nesse período.

Ao analisar imigrantes asiáticos que nasceram em 1976, o Ano do Dragão, os professores de economia Noel Johnson e John Nye observaram que 'bebês dragões' tinham uma educação superior àquela dos demais, com até quase meio ano a mais de estudo. O mesmo não foi observado em pessoas nascidas nos Estados Unidos, onde a cultura e o calendário são outros. Ao longo do tempo, o sucesso das crianças nascidas sob a influência do dragão reforçaria a superstição, fazendo com que a geração seguinte planejasse filhos para o período.

Um artigo sobre o assunto foi publicado no periódico especializado Journal of Economic Behavior & Organization.

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Asiáticos que nascem no Ano do Dragão, um dos 12 que regem o calendário chinês, realmente são mais bem-sucedidos do que os que nascem em outras épocas do ano. É o que mostra um novo estudo realizado pela Universidade George Mason, nos EUA. De acordo com os pesquisadores, a explicação não tem nada de místico: a crença no sobrenatural, contudo, faz com que os pais invistam mais em filhos nascidos nesse período.

Ao analisar imigrantes asiáticos que nasceram em 1976, o Ano do Dragão, os professores de economia Noel Johnson e John Nye observaram que 'bebês dragões' tinham uma educação superior àquela dos demais, com até quase meio ano a mais de estudo. O mesmo não foi observado em pessoas nascidas nos Estados Unidos, onde a cultura e o calendário são outros. Ao longo do tempo, o sucesso das crianças nascidas sob a influência do dragão reforçaria a superstição, fazendo com que a geração seguinte planejasse filhos para o período.

Um artigo sobre o assunto foi publicado no periódico especializado Journal of Economic Behavior & Organization.

Asiáticos que nascem no Ano do Dragão, um dos 12 que regem o calendário chinês, realmente são mais bem-sucedidos do que os que nascem em outras épocas do ano. É o que mostra um novo estudo realizado pela Universidade George Mason, nos EUA. De acordo com os pesquisadores, a explicação não tem nada de místico: a crença no sobrenatural, contudo, faz com que os pais invistam mais em filhos nascidos nesse período.

Ao analisar imigrantes asiáticos que nasceram em 1976, o Ano do Dragão, os professores de economia Noel Johnson e John Nye observaram que 'bebês dragões' tinham uma educação superior àquela dos demais, com até quase meio ano a mais de estudo. O mesmo não foi observado em pessoas nascidas nos Estados Unidos, onde a cultura e o calendário são outros. Ao longo do tempo, o sucesso das crianças nascidas sob a influência do dragão reforçaria a superstição, fazendo com que a geração seguinte planejasse filhos para o período.

Um artigo sobre o assunto foi publicado no periódico especializado Journal of Economic Behavior & Organization.

Asiáticos que nascem no Ano do Dragão, um dos 12 que regem o calendário chinês, realmente são mais bem-sucedidos do que os que nascem em outras épocas do ano. É o que mostra um novo estudo realizado pela Universidade George Mason, nos EUA. De acordo com os pesquisadores, a explicação não tem nada de místico: a crença no sobrenatural, contudo, faz com que os pais invistam mais em filhos nascidos nesse período.

Ao analisar imigrantes asiáticos que nasceram em 1976, o Ano do Dragão, os professores de economia Noel Johnson e John Nye observaram que 'bebês dragões' tinham uma educação superior àquela dos demais, com até quase meio ano a mais de estudo. O mesmo não foi observado em pessoas nascidas nos Estados Unidos, onde a cultura e o calendário são outros. Ao longo do tempo, o sucesso das crianças nascidas sob a influência do dragão reforçaria a superstição, fazendo com que a geração seguinte planejasse filhos para o período.

Um artigo sobre o assunto foi publicado no periódico especializado Journal of Economic Behavior & Organization.

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