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Astrônomos descobrem potássio na atmosfera de exoplaneta gigante


Com nova técnica, a silhueta do planeta HD 80606 b, localizado na constelação de Ursa Maior, pode ser vista da Terra.

Por taniager

Usando uma nova técnica, astrônomos da Universidade da Flórida, EUA, analisaram recentemente a silhueta provocada pela luz que passa através da atmosfera superior do planeta gigante HD 80606 b, localizado a cerca de 190 anos luz da Terra. Eles puderam constatar o elemento potássio na atmosfera do planeta.A matéria foi publicada hoje pela universidade. 

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Coincidentemente, outra equipe liderada por David Sing da Universidade de Exeter, Reino Unido, utilizou a mesma técnica para detectar potássio na atmosfera do XO-2b, outro grande planeta cerca de 490 anos-luz da terra. 

Ambos os planetas, conhecidos como gigantes de gás têm temperaturas extremamente elevadas - HD 80606 b atinge cerca de 1200 graus Celsius e XO-2b é cerca de 900 graus. Isso é quente o suficiente para vaporizar potássio. 

A técnica consiste de observações através da espectrometria de trânsito de banda estreita e pode medir a luz absorvida pelos átomos e moléculas na atmosfera de planetas. 

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"Esta nova técnica só funciona para planetas que passam na frente de suas estrelas mães quando vistos da terra. A maioria dos 500 planetas conhecidos não orbitam estrelas brilhantes o suficiente para observações precisas", disse Eric Ford da Universidade da Flórida. "Outro desafio é que as observações devem ser cuidadosamente cronometradas, para que seja possível ver os planetas em forma de silhueta contra a iluminação de fundo de sua estrela mãe". 

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A espectrometria de trânsito funciona assim: quando o planeta é retro iluminado, astrônomos medem a luz que passou por sua atmosfera. Átomos e moléculas absorvem comprimentos de ondas de luz específicos (cores), fornecendo uma assinatura química que os cientistas podem reconhecer. Ao analisar a quantidade de absorção pela atmosfera do planeta em comprimentos de onda específicos, os astrônomos podem detectar a presença de um determinado átomo ou molécula -- neste caso, o potássio.

Veja também:- Astrônomos seguem movimento de exoplaneta pela primeira vez - Exoplaneta "frio" e similar a Júpiter é identificado pelo satélite CoRoT - Descoberta de exoplanetas desafia teoria sobre formação de planetas

Usando uma nova técnica, astrônomos da Universidade da Flórida, EUA, analisaram recentemente a silhueta provocada pela luz que passa através da atmosfera superior do planeta gigante HD 80606 b, localizado a cerca de 190 anos luz da Terra. Eles puderam constatar o elemento potássio na atmosfera do planeta.A matéria foi publicada hoje pela universidade. 

Coincidentemente, outra equipe liderada por David Sing da Universidade de Exeter, Reino Unido, utilizou a mesma técnica para detectar potássio na atmosfera do XO-2b, outro grande planeta cerca de 490 anos-luz da terra. 

Ambos os planetas, conhecidos como gigantes de gás têm temperaturas extremamente elevadas - HD 80606 b atinge cerca de 1200 graus Celsius e XO-2b é cerca de 900 graus. Isso é quente o suficiente para vaporizar potássio. 

A técnica consiste de observações através da espectrometria de trânsito de banda estreita e pode medir a luz absorvida pelos átomos e moléculas na atmosfera de planetas. 

"Esta nova técnica só funciona para planetas que passam na frente de suas estrelas mães quando vistos da terra. A maioria dos 500 planetas conhecidos não orbitam estrelas brilhantes o suficiente para observações precisas", disse Eric Ford da Universidade da Flórida. "Outro desafio é que as observações devem ser cuidadosamente cronometradas, para que seja possível ver os planetas em forma de silhueta contra a iluminação de fundo de sua estrela mãe". 

A espectrometria de trânsito funciona assim: quando o planeta é retro iluminado, astrônomos medem a luz que passou por sua atmosfera. Átomos e moléculas absorvem comprimentos de ondas de luz específicos (cores), fornecendo uma assinatura química que os cientistas podem reconhecer. Ao analisar a quantidade de absorção pela atmosfera do planeta em comprimentos de onda específicos, os astrônomos podem detectar a presença de um determinado átomo ou molécula -- neste caso, o potássio.

Veja também:- Astrônomos seguem movimento de exoplaneta pela primeira vez - Exoplaneta "frio" e similar a Júpiter é identificado pelo satélite CoRoT - Descoberta de exoplanetas desafia teoria sobre formação de planetas

Usando uma nova técnica, astrônomos da Universidade da Flórida, EUA, analisaram recentemente a silhueta provocada pela luz que passa através da atmosfera superior do planeta gigante HD 80606 b, localizado a cerca de 190 anos luz da Terra. Eles puderam constatar o elemento potássio na atmosfera do planeta.A matéria foi publicada hoje pela universidade. 

Coincidentemente, outra equipe liderada por David Sing da Universidade de Exeter, Reino Unido, utilizou a mesma técnica para detectar potássio na atmosfera do XO-2b, outro grande planeta cerca de 490 anos-luz da terra. 

Ambos os planetas, conhecidos como gigantes de gás têm temperaturas extremamente elevadas - HD 80606 b atinge cerca de 1200 graus Celsius e XO-2b é cerca de 900 graus. Isso é quente o suficiente para vaporizar potássio. 

A técnica consiste de observações através da espectrometria de trânsito de banda estreita e pode medir a luz absorvida pelos átomos e moléculas na atmosfera de planetas. 

"Esta nova técnica só funciona para planetas que passam na frente de suas estrelas mães quando vistos da terra. A maioria dos 500 planetas conhecidos não orbitam estrelas brilhantes o suficiente para observações precisas", disse Eric Ford da Universidade da Flórida. "Outro desafio é que as observações devem ser cuidadosamente cronometradas, para que seja possível ver os planetas em forma de silhueta contra a iluminação de fundo de sua estrela mãe". 

A espectrometria de trânsito funciona assim: quando o planeta é retro iluminado, astrônomos medem a luz que passou por sua atmosfera. Átomos e moléculas absorvem comprimentos de ondas de luz específicos (cores), fornecendo uma assinatura química que os cientistas podem reconhecer. Ao analisar a quantidade de absorção pela atmosfera do planeta em comprimentos de onda específicos, os astrônomos podem detectar a presença de um determinado átomo ou molécula -- neste caso, o potássio.

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Usando uma nova técnica, astrônomos da Universidade da Flórida, EUA, analisaram recentemente a silhueta provocada pela luz que passa através da atmosfera superior do planeta gigante HD 80606 b, localizado a cerca de 190 anos luz da Terra. Eles puderam constatar o elemento potássio na atmosfera do planeta.A matéria foi publicada hoje pela universidade. 

Coincidentemente, outra equipe liderada por David Sing da Universidade de Exeter, Reino Unido, utilizou a mesma técnica para detectar potássio na atmosfera do XO-2b, outro grande planeta cerca de 490 anos-luz da terra. 

Ambos os planetas, conhecidos como gigantes de gás têm temperaturas extremamente elevadas - HD 80606 b atinge cerca de 1200 graus Celsius e XO-2b é cerca de 900 graus. Isso é quente o suficiente para vaporizar potássio. 

A técnica consiste de observações através da espectrometria de trânsito de banda estreita e pode medir a luz absorvida pelos átomos e moléculas na atmosfera de planetas. 

"Esta nova técnica só funciona para planetas que passam na frente de suas estrelas mães quando vistos da terra. A maioria dos 500 planetas conhecidos não orbitam estrelas brilhantes o suficiente para observações precisas", disse Eric Ford da Universidade da Flórida. "Outro desafio é que as observações devem ser cuidadosamente cronometradas, para que seja possível ver os planetas em forma de silhueta contra a iluminação de fundo de sua estrela mãe". 

A espectrometria de trânsito funciona assim: quando o planeta é retro iluminado, astrônomos medem a luz que passou por sua atmosfera. Átomos e moléculas absorvem comprimentos de ondas de luz específicos (cores), fornecendo uma assinatura química que os cientistas podem reconhecer. Ao analisar a quantidade de absorção pela atmosfera do planeta em comprimentos de onda específicos, os astrônomos podem detectar a presença de um determinado átomo ou molécula -- neste caso, o potássio.

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