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Pesquisadores usam aurora artificial para entender clima no espaço


Cientistas da NASA bombardeiam elétrons através de uma nuvem de gás de nitrogênio para medir a luz ultravioleta emitida pela colisão.

Por root

Por mais de 20 anos a compreensão do clima na Terra foi baseado erroneamente em como o nitrogênio (o gás mais abundante na atmosfera) reage ao se chocar com elétrons produzidos pela energia da radiação solar ultravioleta e o chamado "vento solar".  É o que afirmam cientistas da NASA's Jet Propulsion Laboratory (JPL), no Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos EUA. Eles bombardearam elétrons de diferentes energias através de uma nuvem de gás de nitrogênio para medir a luz UV emitida por esta colisão, mostrando falhas no experimento que em 1985 teria colocado a meteorologia em terreno instável.

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A diferença entre os testes atuais e os realizados na década de 1980 por Ajello e Shemansky podem ajudar a controlar colisões e evitar as "armadilhas analíticas" que o método anterior induzia. De acordo com os pesquisadores, a intensidade de uma ampla faixa de luz ultravioleta emitida pelas colisões muda bem menos com o bombardeio de energia elétrica do que antes se supunha.

A chamada banda "Lyman-Birge-Hopfield" (LBH), utilizada para o estudo de processos físicos e químicos que ocorrem na alta atmosfera e espaço próximo, onde se situam satélites. "Nossa mensuração da energia dependente de LBH difere significativamente dos resultados largamente aceitos, publicados 25 anos atrás", diz Charles Patrick Malone, autor do trabalho. "Profissionais do ramos podem agora voltar à experiência e aplicar isso nos estudos atmosféricos, determinando que tipo de colisões produzem a luz observada".

A descoberta pode ajudar engenheiros espaciais em projetos como o Cassini, pela compreensão de eventos na maior lua de Saturno. Além disso, os resultados também ajudam a entender melhor fenômenos como a própria aurora boreal e aurora australis - causadas por processos de colisão envolvendo partículas do oxigênio terrestre excitadas pelas partículas de vento solar e partículas de nitrogênio nos polos sul e norte.

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Por mais de 20 anos a compreensão do clima na Terra foi baseado erroneamente em como o nitrogênio (o gás mais abundante na atmosfera) reage ao se chocar com elétrons produzidos pela energia da radiação solar ultravioleta e o chamado "vento solar".  É o que afirmam cientistas da NASA's Jet Propulsion Laboratory (JPL), no Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos EUA. Eles bombardearam elétrons de diferentes energias através de uma nuvem de gás de nitrogênio para medir a luz UV emitida por esta colisão, mostrando falhas no experimento que em 1985 teria colocado a meteorologia em terreno instável.

A diferença entre os testes atuais e os realizados na década de 1980 por Ajello e Shemansky podem ajudar a controlar colisões e evitar as "armadilhas analíticas" que o método anterior induzia. De acordo com os pesquisadores, a intensidade de uma ampla faixa de luz ultravioleta emitida pelas colisões muda bem menos com o bombardeio de energia elétrica do que antes se supunha.

A chamada banda "Lyman-Birge-Hopfield" (LBH), utilizada para o estudo de processos físicos e químicos que ocorrem na alta atmosfera e espaço próximo, onde se situam satélites. "Nossa mensuração da energia dependente de LBH difere significativamente dos resultados largamente aceitos, publicados 25 anos atrás", diz Charles Patrick Malone, autor do trabalho. "Profissionais do ramos podem agora voltar à experiência e aplicar isso nos estudos atmosféricos, determinando que tipo de colisões produzem a luz observada".

A descoberta pode ajudar engenheiros espaciais em projetos como o Cassini, pela compreensão de eventos na maior lua de Saturno. Além disso, os resultados também ajudam a entender melhor fenômenos como a própria aurora boreal e aurora australis - causadas por processos de colisão envolvendo partículas do oxigênio terrestre excitadas pelas partículas de vento solar e partículas de nitrogênio nos polos sul e norte.

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A diferença entre os testes atuais e os realizados na década de 1980 por Ajello e Shemansky podem ajudar a controlar colisões e evitar as "armadilhas analíticas" que o método anterior induzia. De acordo com os pesquisadores, a intensidade de uma ampla faixa de luz ultravioleta emitida pelas colisões muda bem menos com o bombardeio de energia elétrica do que antes se supunha.

A chamada banda "Lyman-Birge-Hopfield" (LBH), utilizada para o estudo de processos físicos e químicos que ocorrem na alta atmosfera e espaço próximo, onde se situam satélites. "Nossa mensuração da energia dependente de LBH difere significativamente dos resultados largamente aceitos, publicados 25 anos atrás", diz Charles Patrick Malone, autor do trabalho. "Profissionais do ramos podem agora voltar à experiência e aplicar isso nos estudos atmosféricos, determinando que tipo de colisões produzem a luz observada".

A descoberta pode ajudar engenheiros espaciais em projetos como o Cassini, pela compreensão de eventos na maior lua de Saturno. Além disso, os resultados também ajudam a entender melhor fenômenos como a própria aurora boreal e aurora australis - causadas por processos de colisão envolvendo partículas do oxigênio terrestre excitadas pelas partículas de vento solar e partículas de nitrogênio nos polos sul e norte.

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A diferença entre os testes atuais e os realizados na década de 1980 por Ajello e Shemansky podem ajudar a controlar colisões e evitar as "armadilhas analíticas" que o método anterior induzia. De acordo com os pesquisadores, a intensidade de uma ampla faixa de luz ultravioleta emitida pelas colisões muda bem menos com o bombardeio de energia elétrica do que antes se supunha.

A chamada banda "Lyman-Birge-Hopfield" (LBH), utilizada para o estudo de processos físicos e químicos que ocorrem na alta atmosfera e espaço próximo, onde se situam satélites. "Nossa mensuração da energia dependente de LBH difere significativamente dos resultados largamente aceitos, publicados 25 anos atrás", diz Charles Patrick Malone, autor do trabalho. "Profissionais do ramos podem agora voltar à experiência e aplicar isso nos estudos atmosféricos, determinando que tipo de colisões produzem a luz observada".

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