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Cientistas descobrem por que o amianto pode causar mesotelioma


Processo inflamatório particular desperta a ação de agentes mutagênicos e fatores que promovem o crescimento do tumor.

Por root

Uma pessoa exposta ao amianto, uma fibra mineral natural sedosa utilizada na produção de diversos materiais, tem um risco bem maior de desenvolver mesotelioma - um tipo de câncer que afeta a pleura do pulmão e que tem como única causa conhecida a exposição ao asbesto (outro nome para o amianto). Por este motivo, a manipulação do mesmo está proibida em diversos países, embora até hoje não se soubesse claramente por que o amianto causa a doença. Agora, cientistas liderados pela Universidade do Havaí descobriram a razão.

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Em artigo publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences, os pesquisadores mostram que, ao ser inalado, o amianto mata células do corpo. Até então, nenhuma novidade. O que eles conseguiram demonstrar foi que quando a célula é morta, o amianto age em um processo denominado "necrose programada da célula" - que leva à liberação de uma molécula, HMGB1, que inicia um tipo particular de reação inflamatória. Uma vez inflamado, o local desperta a liberação de agentes mutagênicos e fatores que promovem o crescimento do tumor. Pessoas expostas ao amianto têm níveis elevados de HMGB1 no sangue.

A descoberta poderia levar ao desenvolvimento de medicamentos que atinjam esta molécula específica, prevenindo e tratando pacientes com mesotelioma. O risco também poderia ser calculado por meio de simples testes sorológicos.

Os pesquisadores já planejam testes clínicos em uma região da Capadócia, na Turquia, onde 50% da população morre da doença. A equipe quer avaliar também se medicamentos simples como aspirina e similares poderiam conter a inflamação que desencadeia o tumor.

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Em artigo publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences, os pesquisadores mostram que, ao ser inalado, o amianto mata células do corpo. Até então, nenhuma novidade. O que eles conseguiram demonstrar foi que quando a célula é morta, o amianto age em um processo denominado "necrose programada da célula" - que leva à liberação de uma molécula, HMGB1, que inicia um tipo particular de reação inflamatória. Uma vez inflamado, o local desperta a liberação de agentes mutagênicos e fatores que promovem o crescimento do tumor. Pessoas expostas ao amianto têm níveis elevados de HMGB1 no sangue.

A descoberta poderia levar ao desenvolvimento de medicamentos que atinjam esta molécula específica, prevenindo e tratando pacientes com mesotelioma. O risco também poderia ser calculado por meio de simples testes sorológicos.

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