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Identificado fator genético de suscetibilidade a transtorno bipolar


Experiência com ratos mostra que uma variação genética no gene neurocan pode ter forte associação com o distúrbio.

Por root

Um novo estudo está fornecendo uma compreensão maior acerca das bases genéticas para o transtorno bipolar, um distúrbio de humor altamente hereditário caracterizado por episódios recorrentes de mania e depressão. A pesquisa, publicada na American Journal of Human Genetics, identifica um fator de suscetibilidade desconhecido até então para o problema.

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Estudos de ampla associação do genoma fornecem um meio sistemático de classificação do DNA de muitos indivíduos. É uma maneira de identificar variações genéticas associadas à doença. No entanto, até agora esses estudos não foram tão bem-sucedidos no caso do transtorno bipolar.

Agora, uma equipe da Universidade de Bonn liderou uma pesquisa genética e a revisão de dois estudos com amostras de diversas pessoas da Europa, América e Austrália para entender um pouco mais o distúrbio, descobrindo que uma variação genética no gene neurocan (NCAN) tem forte associação com o transtorno bipolar.

Pesquisas com ratos mostraram que o gene (que os cientistas já sabiam estar envolvido na adesão do neurônio e migração) é fortemente expresso em áreas do cérebro associadas a cognição e regulação de emoções.

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Embora ratos sem o gene "ativado" não exibissem defeitos "óbvios" na estrutura do cérebro ou na comunicação celular básica, estes animais pareciam apresentar algumas perturbações nos mecanismos relacionados com aprendizagem e memória - mecanismos que tinham sido associados a déficits cognitivos observados no transtorno bipolar. Contudo, outras pesquisas devem confirmar os resultados.

Um novo estudo está fornecendo uma compreensão maior acerca das bases genéticas para o transtorno bipolar, um distúrbio de humor altamente hereditário caracterizado por episódios recorrentes de mania e depressão. A pesquisa, publicada na American Journal of Human Genetics, identifica um fator de suscetibilidade desconhecido até então para o problema.

Estudos de ampla associação do genoma fornecem um meio sistemático de classificação do DNA de muitos indivíduos. É uma maneira de identificar variações genéticas associadas à doença. No entanto, até agora esses estudos não foram tão bem-sucedidos no caso do transtorno bipolar.

Agora, uma equipe da Universidade de Bonn liderou uma pesquisa genética e a revisão de dois estudos com amostras de diversas pessoas da Europa, América e Austrália para entender um pouco mais o distúrbio, descobrindo que uma variação genética no gene neurocan (NCAN) tem forte associação com o transtorno bipolar.

Pesquisas com ratos mostraram que o gene (que os cientistas já sabiam estar envolvido na adesão do neurônio e migração) é fortemente expresso em áreas do cérebro associadas a cognição e regulação de emoções.

Embora ratos sem o gene "ativado" não exibissem defeitos "óbvios" na estrutura do cérebro ou na comunicação celular básica, estes animais pareciam apresentar algumas perturbações nos mecanismos relacionados com aprendizagem e memória - mecanismos que tinham sido associados a déficits cognitivos observados no transtorno bipolar. Contudo, outras pesquisas devem confirmar os resultados.

Um novo estudo está fornecendo uma compreensão maior acerca das bases genéticas para o transtorno bipolar, um distúrbio de humor altamente hereditário caracterizado por episódios recorrentes de mania e depressão. A pesquisa, publicada na American Journal of Human Genetics, identifica um fator de suscetibilidade desconhecido até então para o problema.

Estudos de ampla associação do genoma fornecem um meio sistemático de classificação do DNA de muitos indivíduos. É uma maneira de identificar variações genéticas associadas à doença. No entanto, até agora esses estudos não foram tão bem-sucedidos no caso do transtorno bipolar.

Agora, uma equipe da Universidade de Bonn liderou uma pesquisa genética e a revisão de dois estudos com amostras de diversas pessoas da Europa, América e Austrália para entender um pouco mais o distúrbio, descobrindo que uma variação genética no gene neurocan (NCAN) tem forte associação com o transtorno bipolar.

Pesquisas com ratos mostraram que o gene (que os cientistas já sabiam estar envolvido na adesão do neurônio e migração) é fortemente expresso em áreas do cérebro associadas a cognição e regulação de emoções.

Embora ratos sem o gene "ativado" não exibissem defeitos "óbvios" na estrutura do cérebro ou na comunicação celular básica, estes animais pareciam apresentar algumas perturbações nos mecanismos relacionados com aprendizagem e memória - mecanismos que tinham sido associados a déficits cognitivos observados no transtorno bipolar. Contudo, outras pesquisas devem confirmar os resultados.

Um novo estudo está fornecendo uma compreensão maior acerca das bases genéticas para o transtorno bipolar, um distúrbio de humor altamente hereditário caracterizado por episódios recorrentes de mania e depressão. A pesquisa, publicada na American Journal of Human Genetics, identifica um fator de suscetibilidade desconhecido até então para o problema.

Estudos de ampla associação do genoma fornecem um meio sistemático de classificação do DNA de muitos indivíduos. É uma maneira de identificar variações genéticas associadas à doença. No entanto, até agora esses estudos não foram tão bem-sucedidos no caso do transtorno bipolar.

Agora, uma equipe da Universidade de Bonn liderou uma pesquisa genética e a revisão de dois estudos com amostras de diversas pessoas da Europa, América e Austrália para entender um pouco mais o distúrbio, descobrindo que uma variação genética no gene neurocan (NCAN) tem forte associação com o transtorno bipolar.

Pesquisas com ratos mostraram que o gene (que os cientistas já sabiam estar envolvido na adesão do neurônio e migração) é fortemente expresso em áreas do cérebro associadas a cognição e regulação de emoções.

Embora ratos sem o gene "ativado" não exibissem defeitos "óbvios" na estrutura do cérebro ou na comunicação celular básica, estes animais pareciam apresentar algumas perturbações nos mecanismos relacionados com aprendizagem e memória - mecanismos que tinham sido associados a déficits cognitivos observados no transtorno bipolar. Contudo, outras pesquisas devem confirmar os resultados.

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