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Composto de pimentão reduz déficit de memória no envelhecimento


Alimentação rica em luteína – composto vegetal encontrado em alguns vegetais – pode reduzir a inflamação no cérebro.

Por root

Os pesquisadores analisaram os efeitos da luteolina em um modelo de rato em processo de envelhecimento, dando ênfase na observação de microglias, células imunitárias especializadas que se localizam no cérebro e medula espinhal. Uma infecção estimula a microglia a produzir moléculas sinalizadoras, as citocinas, que por sua vez induzem uma série de mudanças químicas no cérebro. Algumas dessas moléculas, no entanto, induzem um "comportamento doentio": sonolência, perda de apetite, déficit de memória e comportamentos depressivos.

Da mesma maneira, inflamações no cérebro parecem ser um fator chave no desenvolvimento de problemas de memória associados à idade. "Anteriormente, nós descobrimos que durante o envelhecimento normal, as células de microglia tornaram-se desreguladas, produzindo níveis excessivos de citocinas inflamatórias", explica Rodney Johnson, responsável pelo estudo. "Acreditamos que isso contribui para o envelhecimento cognitivo e atua como fator predisponente para o desenvolvimento de doenças degenerativas".

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O trabalho mostra que células de microglia expostas a uma toxina bacteriana (que induz a produção de citocinas inflamatórias, que podem matar os neurôniuos) não prejudicam o cérebro se antes forem expostas a luteolina. "Os neurônios sobreviveram porque a luteolina inibe a produção de mediadores inflamatórios neurotóxicos", ressalta Johnson. Neurônios expostos ao composto não produz nenhum efeito benéfico. "Isso demonstrou que a luteolina não protege diretamente os neurônios", diz o pesquisador. "Ela está fazendo isso ao afetar as células de microglia.

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Da mesma maneira, inflamações no cérebro parecem ser um fator chave no desenvolvimento de problemas de memória associados à idade. "Anteriormente, nós descobrimos que durante o envelhecimento normal, as células de microglia tornaram-se desreguladas, produzindo níveis excessivos de citocinas inflamatórias", explica Rodney Johnson, responsável pelo estudo. "Acreditamos que isso contribui para o envelhecimento cognitivo e atua como fator predisponente para o desenvolvimento de doenças degenerativas".

O trabalho mostra que células de microglia expostas a uma toxina bacteriana (que induz a produção de citocinas inflamatórias, que podem matar os neurôniuos) não prejudicam o cérebro se antes forem expostas a luteolina. "Os neurônios sobreviveram porque a luteolina inibe a produção de mediadores inflamatórios neurotóxicos", ressalta Johnson. Neurônios expostos ao composto não produz nenhum efeito benéfico. "Isso demonstrou que a luteolina não protege diretamente os neurônios", diz o pesquisador. "Ela está fazendo isso ao afetar as células de microglia.

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O trabalho mostra que células de microglia expostas a uma toxina bacteriana (que induz a produção de citocinas inflamatórias, que podem matar os neurôniuos) não prejudicam o cérebro se antes forem expostas a luteolina. "Os neurônios sobreviveram porque a luteolina inibe a produção de mediadores inflamatórios neurotóxicos", ressalta Johnson. Neurônios expostos ao composto não produz nenhum efeito benéfico. "Isso demonstrou que a luteolina não protege diretamente os neurônios", diz o pesquisador. "Ela está fazendo isso ao afetar as células de microglia.

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