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Dieta sem exercício desperta mecanismo de compensação


Experiência com macacos mostra que perda de peso é quase insignificante, porque corpo reage ao regime com redução de energia.

Por root

Nem sempre fechar a boca é a melhor estratégia para perder peso. Uma pesquisa com macacos realizada por pesquisadores da Oregon Health & Science University, nos EUA, demonstrou que a redução da ingestão calórica pode despertar no organismo um mecanismo de compensação. Ou seja, quanto menos você come, mais inativo fica o seu corpo, em resposta a essa redução de energia. A perda de peso, nesse caso, é praticamente insignificante. Melhor seria submeter-se a uma dieta menos calórica e praticar mais exercícios.

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"Em meio à epidemia de obesidade na América do Norte, os médicos frequentemente recomendam aos pacientes que reduzam a quantidade de calorias que consomem tomando uma base diária", diz Judy Cameron, professor de neurociência e psiquiatria da Universidade de Pittsburgh, bem como pesquisador sênior do OHSU's Oregon National Primate Research Center. "Essa pesquisa mostra que a dieta apenas provavelmente não vai causar uma perda substancial de peso. No lugar disso, devemos optar por dieta e exercícios físicos combinados".

Para realizar a pesquisa, Cameron e outros pesquisadores estudaram 18 macacos rhesus, que foram submetidos a uma dieta supercalórica durante anos. Então, a equipe abaixou o teor de gordura ingerido diariamente em 30%. Em um mês, o peso dos macacos e o nível das atividades foram cuidadosamente controlados. A atividade foi monitorada pelo rastreamento com um colar.

"Surpreendentemente, não houve perda significativa de peso no fim do mês", ressalta Elinor Sullivan, que também participou da pesquisa. "No entanto, houve uma mudança significativa nos níveis de atividade desses macacos. Naturalmente, os níveis de ocorrência das atividades físicas para os animais começaram a diminuir logo após a dieta de restrição calórica. Quando a ingestão calórica foi reduzida no segundo mês, a atividade física dos macacos diminuiu bastante".

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Um grupo de comparação foi alimentado com uma dieta normal e submetido a exercícios durante uma hora por dia em esteira. Esses macacos perderam peso. "O estudo demonstra que existe um mecanismo natural do organismo que conserva energia em resposta a uma redução de calorias. A comida nem sempre é abundante para os homens e animais e o corpo parece ter desenvolvido uma estratégia para responder a essas flutuações", explicou Cameron.

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Nem sempre fechar a boca é a melhor estratégia para perder peso. Uma pesquisa com macacos realizada por pesquisadores da Oregon Health & Science University, nos EUA, demonstrou que a redução da ingestão calórica pode despertar no organismo um mecanismo de compensação. Ou seja, quanto menos você come, mais inativo fica o seu corpo, em resposta a essa redução de energia. A perda de peso, nesse caso, é praticamente insignificante. Melhor seria submeter-se a uma dieta menos calórica e praticar mais exercícios.

"Em meio à epidemia de obesidade na América do Norte, os médicos frequentemente recomendam aos pacientes que reduzam a quantidade de calorias que consomem tomando uma base diária", diz Judy Cameron, professor de neurociência e psiquiatria da Universidade de Pittsburgh, bem como pesquisador sênior do OHSU's Oregon National Primate Research Center. "Essa pesquisa mostra que a dieta apenas provavelmente não vai causar uma perda substancial de peso. No lugar disso, devemos optar por dieta e exercícios físicos combinados".

Para realizar a pesquisa, Cameron e outros pesquisadores estudaram 18 macacos rhesus, que foram submetidos a uma dieta supercalórica durante anos. Então, a equipe abaixou o teor de gordura ingerido diariamente em 30%. Em um mês, o peso dos macacos e o nível das atividades foram cuidadosamente controlados. A atividade foi monitorada pelo rastreamento com um colar.

"Surpreendentemente, não houve perda significativa de peso no fim do mês", ressalta Elinor Sullivan, que também participou da pesquisa. "No entanto, houve uma mudança significativa nos níveis de atividade desses macacos. Naturalmente, os níveis de ocorrência das atividades físicas para os animais começaram a diminuir logo após a dieta de restrição calórica. Quando a ingestão calórica foi reduzida no segundo mês, a atividade física dos macacos diminuiu bastante".

Um grupo de comparação foi alimentado com uma dieta normal e submetido a exercícios durante uma hora por dia em esteira. Esses macacos perderam peso. "O estudo demonstra que existe um mecanismo natural do organismo que conserva energia em resposta a uma redução de calorias. A comida nem sempre é abundante para os homens e animais e o corpo parece ter desenvolvido uma estratégia para responder a essas flutuações", explicou Cameron.

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"Em meio à epidemia de obesidade na América do Norte, os médicos frequentemente recomendam aos pacientes que reduzam a quantidade de calorias que consomem tomando uma base diária", diz Judy Cameron, professor de neurociência e psiquiatria da Universidade de Pittsburgh, bem como pesquisador sênior do OHSU's Oregon National Primate Research Center. "Essa pesquisa mostra que a dieta apenas provavelmente não vai causar uma perda substancial de peso. No lugar disso, devemos optar por dieta e exercícios físicos combinados".

Para realizar a pesquisa, Cameron e outros pesquisadores estudaram 18 macacos rhesus, que foram submetidos a uma dieta supercalórica durante anos. Então, a equipe abaixou o teor de gordura ingerido diariamente em 30%. Em um mês, o peso dos macacos e o nível das atividades foram cuidadosamente controlados. A atividade foi monitorada pelo rastreamento com um colar.

"Surpreendentemente, não houve perda significativa de peso no fim do mês", ressalta Elinor Sullivan, que também participou da pesquisa. "No entanto, houve uma mudança significativa nos níveis de atividade desses macacos. Naturalmente, os níveis de ocorrência das atividades físicas para os animais começaram a diminuir logo após a dieta de restrição calórica. Quando a ingestão calórica foi reduzida no segundo mês, a atividade física dos macacos diminuiu bastante".

Um grupo de comparação foi alimentado com uma dieta normal e submetido a exercícios durante uma hora por dia em esteira. Esses macacos perderam peso. "O estudo demonstra que existe um mecanismo natural do organismo que conserva energia em resposta a uma redução de calorias. A comida nem sempre é abundante para os homens e animais e o corpo parece ter desenvolvido uma estratégia para responder a essas flutuações", explicou Cameron.

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"Em meio à epidemia de obesidade na América do Norte, os médicos frequentemente recomendam aos pacientes que reduzam a quantidade de calorias que consomem tomando uma base diária", diz Judy Cameron, professor de neurociência e psiquiatria da Universidade de Pittsburgh, bem como pesquisador sênior do OHSU's Oregon National Primate Research Center. "Essa pesquisa mostra que a dieta apenas provavelmente não vai causar uma perda substancial de peso. No lugar disso, devemos optar por dieta e exercícios físicos combinados".

Para realizar a pesquisa, Cameron e outros pesquisadores estudaram 18 macacos rhesus, que foram submetidos a uma dieta supercalórica durante anos. Então, a equipe abaixou o teor de gordura ingerido diariamente em 30%. Em um mês, o peso dos macacos e o nível das atividades foram cuidadosamente controlados. A atividade foi monitorada pelo rastreamento com um colar.

"Surpreendentemente, não houve perda significativa de peso no fim do mês", ressalta Elinor Sullivan, que também participou da pesquisa. "No entanto, houve uma mudança significativa nos níveis de atividade desses macacos. Naturalmente, os níveis de ocorrência das atividades físicas para os animais começaram a diminuir logo após a dieta de restrição calórica. Quando a ingestão calórica foi reduzida no segundo mês, a atividade física dos macacos diminuiu bastante".

Um grupo de comparação foi alimentado com uma dieta normal e submetido a exercícios durante uma hora por dia em esteira. Esses macacos perderam peso. "O estudo demonstra que existe um mecanismo natural do organismo que conserva energia em resposta a uma redução de calorias. A comida nem sempre é abundante para os homens e animais e o corpo parece ter desenvolvido uma estratégia para responder a essas flutuações", explicou Cameron.

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