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Drogas contra o influenza parecem ser seguras em gestantes e bebês


Análise de 329 casos de mulheres submetidas a tratamentos com tamiflu e similares mostra que medicamento não afeta o bebê.

Por root

O tamiflu e duas outras drogas usadas no tratamento da infecção por influenzan são seguros para gestantes e seus bebês, afirmam pesquisadores da UT Southwestern Medical Center, nos EUA. A conclusão foi tida após análise de 239 casos de mulheres que foram tratadas com estes remédios durante a gravidez.

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"Uma mulher tem que colocar na balança os benefícios e riscos potenciais de qualquer medicamento tomado durante a gravidez", diz George Wendel, professor de obstetrícia e ginecologia e autor sênior do estudo. "Mas, com a gripe, os riscos complementares das complicações da doença em grávidas precisam ser considerados".

De acordo com o trabalho, nenhuma mulher submetida aos medicamentos durante a gravidez apresentou problemas de pré-eclampsia, partos prematuros, diabetes gestacional, ruptura prematura da membrana, febre durante o parto ou internação prolongada na maternidade. Também não houve diferença entre o peso ao nascer, a necessidade de cuidados intensivos, convulsão ou icterícia nos bebês.

A única diferença significativa envolveu uma condição intestinal, a enterocolite necrosante, muitas vezes associada à prematuridade. Dois bebês nasceram com essa condição, embora cada mãe tenha tomado um antigripal diferente, sugerindo causas também diferentes.

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Uma limitação no estudo foi que apenas 13% das mulheres analisadas foram tratadas durante o primeiro trimestre, considerado crítico no desenvolvimento fetal.

O tamiflu e duas outras drogas usadas no tratamento da infecção por influenzan são seguros para gestantes e seus bebês, afirmam pesquisadores da UT Southwestern Medical Center, nos EUA. A conclusão foi tida após análise de 239 casos de mulheres que foram tratadas com estes remédios durante a gravidez.

"Uma mulher tem que colocar na balança os benefícios e riscos potenciais de qualquer medicamento tomado durante a gravidez", diz George Wendel, professor de obstetrícia e ginecologia e autor sênior do estudo. "Mas, com a gripe, os riscos complementares das complicações da doença em grávidas precisam ser considerados".

De acordo com o trabalho, nenhuma mulher submetida aos medicamentos durante a gravidez apresentou problemas de pré-eclampsia, partos prematuros, diabetes gestacional, ruptura prematura da membrana, febre durante o parto ou internação prolongada na maternidade. Também não houve diferença entre o peso ao nascer, a necessidade de cuidados intensivos, convulsão ou icterícia nos bebês.

A única diferença significativa envolveu uma condição intestinal, a enterocolite necrosante, muitas vezes associada à prematuridade. Dois bebês nasceram com essa condição, embora cada mãe tenha tomado um antigripal diferente, sugerindo causas também diferentes.

Uma limitação no estudo foi que apenas 13% das mulheres analisadas foram tratadas durante o primeiro trimestre, considerado crítico no desenvolvimento fetal.

O tamiflu e duas outras drogas usadas no tratamento da infecção por influenzan são seguros para gestantes e seus bebês, afirmam pesquisadores da UT Southwestern Medical Center, nos EUA. A conclusão foi tida após análise de 239 casos de mulheres que foram tratadas com estes remédios durante a gravidez.

"Uma mulher tem que colocar na balança os benefícios e riscos potenciais de qualquer medicamento tomado durante a gravidez", diz George Wendel, professor de obstetrícia e ginecologia e autor sênior do estudo. "Mas, com a gripe, os riscos complementares das complicações da doença em grávidas precisam ser considerados".

De acordo com o trabalho, nenhuma mulher submetida aos medicamentos durante a gravidez apresentou problemas de pré-eclampsia, partos prematuros, diabetes gestacional, ruptura prematura da membrana, febre durante o parto ou internação prolongada na maternidade. Também não houve diferença entre o peso ao nascer, a necessidade de cuidados intensivos, convulsão ou icterícia nos bebês.

A única diferença significativa envolveu uma condição intestinal, a enterocolite necrosante, muitas vezes associada à prematuridade. Dois bebês nasceram com essa condição, embora cada mãe tenha tomado um antigripal diferente, sugerindo causas também diferentes.

Uma limitação no estudo foi que apenas 13% das mulheres analisadas foram tratadas durante o primeiro trimestre, considerado crítico no desenvolvimento fetal.

O tamiflu e duas outras drogas usadas no tratamento da infecção por influenzan são seguros para gestantes e seus bebês, afirmam pesquisadores da UT Southwestern Medical Center, nos EUA. A conclusão foi tida após análise de 239 casos de mulheres que foram tratadas com estes remédios durante a gravidez.

"Uma mulher tem que colocar na balança os benefícios e riscos potenciais de qualquer medicamento tomado durante a gravidez", diz George Wendel, professor de obstetrícia e ginecologia e autor sênior do estudo. "Mas, com a gripe, os riscos complementares das complicações da doença em grávidas precisam ser considerados".

De acordo com o trabalho, nenhuma mulher submetida aos medicamentos durante a gravidez apresentou problemas de pré-eclampsia, partos prematuros, diabetes gestacional, ruptura prematura da membrana, febre durante o parto ou internação prolongada na maternidade. Também não houve diferença entre o peso ao nascer, a necessidade de cuidados intensivos, convulsão ou icterícia nos bebês.

A única diferença significativa envolveu uma condição intestinal, a enterocolite necrosante, muitas vezes associada à prematuridade. Dois bebês nasceram com essa condição, embora cada mãe tenha tomado um antigripal diferente, sugerindo causas também diferentes.

Uma limitação no estudo foi que apenas 13% das mulheres analisadas foram tratadas durante o primeiro trimestre, considerado crítico no desenvolvimento fetal.

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