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Novas espécies de peixes da família Pseudochromidae são identificadas


Descoberta de pesquisador da Universidade de Sydney coloca Indonésia e Filipinas como centro mundial da biodiversidade marinha.

Por root

Um taxonomista da Universidade de Sydney, na Austrália, identificou duas novas espécies de peixes recifais da família Pseudochromidae. A descoberta coloca a Indonésia e as Filipinas como o centro mundial da biodiversidade marinha.

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A identificação das novas espécies, pelo curador do Macleay Museum Natural Hirtory, Anthony Gill, foi feita em colaboração com a Conservation International. "Muitas vezes gostaria de obter uma imagem de uma potencial nova espécie enviada por email entre os mergulhadores", diz ele. "A minha familiaridade com as espécies me permite saber por uma foto se trata-se de algo novo. Depois eu comparo espécimes da potencialmente nova espécie com aquelas espécies similares antes de decidir se é nova. Então escrevo a descrição científica".

A determinação de uma nova espécie de peixe é de alguma forma auxiliada pela coleta de material genético, embora Gill baseie-se mais nas características físicas - como a contagem de escamas e raios das nadadeiras, coloração e estrutura óssea - para determinar se uma espécie é nova ou não.

Muitas novidades, poucas descobertas

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Para o pesquisador, a escassez de pesquisas taxonômicas, o aquecimento global e outros impactos ambientais tendem a fazer com que as incógnitas dos oceanos permaneçam um mistério. "Tenho certeza de que existem problemas de aquecimento global. Estive em algumas áreas onde boa parte de um recife esta morto. É um problema enorme, mas a minha preocupação é perder dados".

Um taxonomista da Universidade de Sydney, na Austrália, identificou duas novas espécies de peixes recifais da família Pseudochromidae. A descoberta coloca a Indonésia e as Filipinas como o centro mundial da biodiversidade marinha.

A identificação das novas espécies, pelo curador do Macleay Museum Natural Hirtory, Anthony Gill, foi feita em colaboração com a Conservation International. "Muitas vezes gostaria de obter uma imagem de uma potencial nova espécie enviada por email entre os mergulhadores", diz ele. "A minha familiaridade com as espécies me permite saber por uma foto se trata-se de algo novo. Depois eu comparo espécimes da potencialmente nova espécie com aquelas espécies similares antes de decidir se é nova. Então escrevo a descrição científica".

A determinação de uma nova espécie de peixe é de alguma forma auxiliada pela coleta de material genético, embora Gill baseie-se mais nas características físicas - como a contagem de escamas e raios das nadadeiras, coloração e estrutura óssea - para determinar se uma espécie é nova ou não.

Muitas novidades, poucas descobertas

Para o pesquisador, a escassez de pesquisas taxonômicas, o aquecimento global e outros impactos ambientais tendem a fazer com que as incógnitas dos oceanos permaneçam um mistério. "Tenho certeza de que existem problemas de aquecimento global. Estive em algumas áreas onde boa parte de um recife esta morto. É um problema enorme, mas a minha preocupação é perder dados".

Um taxonomista da Universidade de Sydney, na Austrália, identificou duas novas espécies de peixes recifais da família Pseudochromidae. A descoberta coloca a Indonésia e as Filipinas como o centro mundial da biodiversidade marinha.

A identificação das novas espécies, pelo curador do Macleay Museum Natural Hirtory, Anthony Gill, foi feita em colaboração com a Conservation International. "Muitas vezes gostaria de obter uma imagem de uma potencial nova espécie enviada por email entre os mergulhadores", diz ele. "A minha familiaridade com as espécies me permite saber por uma foto se trata-se de algo novo. Depois eu comparo espécimes da potencialmente nova espécie com aquelas espécies similares antes de decidir se é nova. Então escrevo a descrição científica".

A determinação de uma nova espécie de peixe é de alguma forma auxiliada pela coleta de material genético, embora Gill baseie-se mais nas características físicas - como a contagem de escamas e raios das nadadeiras, coloração e estrutura óssea - para determinar se uma espécie é nova ou não.

Muitas novidades, poucas descobertas

Para o pesquisador, a escassez de pesquisas taxonômicas, o aquecimento global e outros impactos ambientais tendem a fazer com que as incógnitas dos oceanos permaneçam um mistério. "Tenho certeza de que existem problemas de aquecimento global. Estive em algumas áreas onde boa parte de um recife esta morto. É um problema enorme, mas a minha preocupação é perder dados".

Um taxonomista da Universidade de Sydney, na Austrália, identificou duas novas espécies de peixes recifais da família Pseudochromidae. A descoberta coloca a Indonésia e as Filipinas como o centro mundial da biodiversidade marinha.

A identificação das novas espécies, pelo curador do Macleay Museum Natural Hirtory, Anthony Gill, foi feita em colaboração com a Conservation International. "Muitas vezes gostaria de obter uma imagem de uma potencial nova espécie enviada por email entre os mergulhadores", diz ele. "A minha familiaridade com as espécies me permite saber por uma foto se trata-se de algo novo. Depois eu comparo espécimes da potencialmente nova espécie com aquelas espécies similares antes de decidir se é nova. Então escrevo a descrição científica".

A determinação de uma nova espécie de peixe é de alguma forma auxiliada pela coleta de material genético, embora Gill baseie-se mais nas características físicas - como a contagem de escamas e raios das nadadeiras, coloração e estrutura óssea - para determinar se uma espécie é nova ou não.

Muitas novidades, poucas descobertas

Para o pesquisador, a escassez de pesquisas taxonômicas, o aquecimento global e outros impactos ambientais tendem a fazer com que as incógnitas dos oceanos permaneçam um mistério. "Tenho certeza de que existem problemas de aquecimento global. Estive em algumas áreas onde boa parte de um recife esta morto. É um problema enorme, mas a minha preocupação é perder dados".

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