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Equipamentos de ultrassonografia poderão ficar livres de chumbo


O novo material poderá ser aplicado no lugar do PZT, e poderá se tornar a escolha ideal para equipamentos de ultrassonografia.

Por taniager

Pesquisa publicada hoje na revista Applied Physics por engenheiros de materiais da Universidade de Leeds, Reino Unido, poderá ajudar a abrir caminho à eletrônica 100% livre de chumbo.

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O trabalho, realizado nas instalações do sincrotron Diamond Light Source no Reino Unido revela o potencial de um novo material sintético para substituir cerâmicas à base de chumbo em inúmeros dispositivos eletrônicos, variando de câmeras digitais e impressoras jato de tinta a scanners de ultrassom hospitalares e injetores de combustível a diesel.

Os regulamentos europeus estão barrando o uso da maioria dos materiais que contenham chumbo em dispositivos elétricos e eletrônicos. Cristais de cerâmica conhecidos como "piezelétricos" estão atualmente isentos destes regulamentos, mas isto pode mudar no futuro devido a preocupações crescentes com a eliminação de materiais à base de chumbo.

Materiais piezelétricos geram um campo elétrico quando uma pressão é aplicada e vice-versa. Na ignição a gás em fornos e queimadores, por exemplo, cristais piezelétricos produzem uma alta voltagem quando recebem a batida de um martelo de mola, gerando faísca em uma pequena abertura que acende o combustível. O material piezelétrico mais comum é um cristal de cerâmica chamado titanato de zircônio de chumbo ou PZT.

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Usando um feixe de raios-X de alta intensidade no sincrotron, os pesquisadores puderam mostrar agora que uma simples cerâmica isenta de chumbo poderia fazer o mesmo trabalho do PZT.

"Com linhas de feixes de 'condições extremas' fomos capazes de sondar o interior da cerâmica livre de chumbo de titanato de bismuto de sódio e potássio (KNBT) para saber mais sobre suas propriedades piezelétricas. Nós pudemos observar as alterações acontecendo na estrutura do cristal, enquanto aplicávamos o campo elétrico", disse Tim Comyn, principal pesquisador no projeto.

Segundo Adam Royles, envolvido também no estudo, a cerâmica livre de chumbo é leve e pode ser usada à temperatura ambiente. O novo material poderá ser aplicado no lugar do PZT, e poderá se tornar a escolha ideal para muitas aplicações.

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No campo da medicina, o PZT é usado em transdutores de ultrassonografia, onde ele gera ondas sonoras e envia os ecos para um computador que os convertem em uma imagem. Cerâmicas piezelétricas também têm um grande potencial para a coleta de energia eficiente, uma solução possível para uma fonte de energia limpa sustentável no futuro.

Pesquisa publicada hoje na revista Applied Physics por engenheiros de materiais da Universidade de Leeds, Reino Unido, poderá ajudar a abrir caminho à eletrônica 100% livre de chumbo.

O trabalho, realizado nas instalações do sincrotron Diamond Light Source no Reino Unido revela o potencial de um novo material sintético para substituir cerâmicas à base de chumbo em inúmeros dispositivos eletrônicos, variando de câmeras digitais e impressoras jato de tinta a scanners de ultrassom hospitalares e injetores de combustível a diesel.

Os regulamentos europeus estão barrando o uso da maioria dos materiais que contenham chumbo em dispositivos elétricos e eletrônicos. Cristais de cerâmica conhecidos como "piezelétricos" estão atualmente isentos destes regulamentos, mas isto pode mudar no futuro devido a preocupações crescentes com a eliminação de materiais à base de chumbo.

Materiais piezelétricos geram um campo elétrico quando uma pressão é aplicada e vice-versa. Na ignição a gás em fornos e queimadores, por exemplo, cristais piezelétricos produzem uma alta voltagem quando recebem a batida de um martelo de mola, gerando faísca em uma pequena abertura que acende o combustível. O material piezelétrico mais comum é um cristal de cerâmica chamado titanato de zircônio de chumbo ou PZT.

Usando um feixe de raios-X de alta intensidade no sincrotron, os pesquisadores puderam mostrar agora que uma simples cerâmica isenta de chumbo poderia fazer o mesmo trabalho do PZT.

"Com linhas de feixes de 'condições extremas' fomos capazes de sondar o interior da cerâmica livre de chumbo de titanato de bismuto de sódio e potássio (KNBT) para saber mais sobre suas propriedades piezelétricas. Nós pudemos observar as alterações acontecendo na estrutura do cristal, enquanto aplicávamos o campo elétrico", disse Tim Comyn, principal pesquisador no projeto.

Segundo Adam Royles, envolvido também no estudo, a cerâmica livre de chumbo é leve e pode ser usada à temperatura ambiente. O novo material poderá ser aplicado no lugar do PZT, e poderá se tornar a escolha ideal para muitas aplicações.

No campo da medicina, o PZT é usado em transdutores de ultrassonografia, onde ele gera ondas sonoras e envia os ecos para um computador que os convertem em uma imagem. Cerâmicas piezelétricas também têm um grande potencial para a coleta de energia eficiente, uma solução possível para uma fonte de energia limpa sustentável no futuro.

Pesquisa publicada hoje na revista Applied Physics por engenheiros de materiais da Universidade de Leeds, Reino Unido, poderá ajudar a abrir caminho à eletrônica 100% livre de chumbo.

O trabalho, realizado nas instalações do sincrotron Diamond Light Source no Reino Unido revela o potencial de um novo material sintético para substituir cerâmicas à base de chumbo em inúmeros dispositivos eletrônicos, variando de câmeras digitais e impressoras jato de tinta a scanners de ultrassom hospitalares e injetores de combustível a diesel.

Os regulamentos europeus estão barrando o uso da maioria dos materiais que contenham chumbo em dispositivos elétricos e eletrônicos. Cristais de cerâmica conhecidos como "piezelétricos" estão atualmente isentos destes regulamentos, mas isto pode mudar no futuro devido a preocupações crescentes com a eliminação de materiais à base de chumbo.

Materiais piezelétricos geram um campo elétrico quando uma pressão é aplicada e vice-versa. Na ignição a gás em fornos e queimadores, por exemplo, cristais piezelétricos produzem uma alta voltagem quando recebem a batida de um martelo de mola, gerando faísca em uma pequena abertura que acende o combustível. O material piezelétrico mais comum é um cristal de cerâmica chamado titanato de zircônio de chumbo ou PZT.

Usando um feixe de raios-X de alta intensidade no sincrotron, os pesquisadores puderam mostrar agora que uma simples cerâmica isenta de chumbo poderia fazer o mesmo trabalho do PZT.

"Com linhas de feixes de 'condições extremas' fomos capazes de sondar o interior da cerâmica livre de chumbo de titanato de bismuto de sódio e potássio (KNBT) para saber mais sobre suas propriedades piezelétricas. Nós pudemos observar as alterações acontecendo na estrutura do cristal, enquanto aplicávamos o campo elétrico", disse Tim Comyn, principal pesquisador no projeto.

Segundo Adam Royles, envolvido também no estudo, a cerâmica livre de chumbo é leve e pode ser usada à temperatura ambiente. O novo material poderá ser aplicado no lugar do PZT, e poderá se tornar a escolha ideal para muitas aplicações.

No campo da medicina, o PZT é usado em transdutores de ultrassonografia, onde ele gera ondas sonoras e envia os ecos para um computador que os convertem em uma imagem. Cerâmicas piezelétricas também têm um grande potencial para a coleta de energia eficiente, uma solução possível para uma fonte de energia limpa sustentável no futuro.

Pesquisa publicada hoje na revista Applied Physics por engenheiros de materiais da Universidade de Leeds, Reino Unido, poderá ajudar a abrir caminho à eletrônica 100% livre de chumbo.

O trabalho, realizado nas instalações do sincrotron Diamond Light Source no Reino Unido revela o potencial de um novo material sintético para substituir cerâmicas à base de chumbo em inúmeros dispositivos eletrônicos, variando de câmeras digitais e impressoras jato de tinta a scanners de ultrassom hospitalares e injetores de combustível a diesel.

Os regulamentos europeus estão barrando o uso da maioria dos materiais que contenham chumbo em dispositivos elétricos e eletrônicos. Cristais de cerâmica conhecidos como "piezelétricos" estão atualmente isentos destes regulamentos, mas isto pode mudar no futuro devido a preocupações crescentes com a eliminação de materiais à base de chumbo.

Materiais piezelétricos geram um campo elétrico quando uma pressão é aplicada e vice-versa. Na ignição a gás em fornos e queimadores, por exemplo, cristais piezelétricos produzem uma alta voltagem quando recebem a batida de um martelo de mola, gerando faísca em uma pequena abertura que acende o combustível. O material piezelétrico mais comum é um cristal de cerâmica chamado titanato de zircônio de chumbo ou PZT.

Usando um feixe de raios-X de alta intensidade no sincrotron, os pesquisadores puderam mostrar agora que uma simples cerâmica isenta de chumbo poderia fazer o mesmo trabalho do PZT.

"Com linhas de feixes de 'condições extremas' fomos capazes de sondar o interior da cerâmica livre de chumbo de titanato de bismuto de sódio e potássio (KNBT) para saber mais sobre suas propriedades piezelétricas. Nós pudemos observar as alterações acontecendo na estrutura do cristal, enquanto aplicávamos o campo elétrico", disse Tim Comyn, principal pesquisador no projeto.

Segundo Adam Royles, envolvido também no estudo, a cerâmica livre de chumbo é leve e pode ser usada à temperatura ambiente. O novo material poderá ser aplicado no lugar do PZT, e poderá se tornar a escolha ideal para muitas aplicações.

No campo da medicina, o PZT é usado em transdutores de ultrassonografia, onde ele gera ondas sonoras e envia os ecos para um computador que os convertem em uma imagem. Cerâmicas piezelétricas também têm um grande potencial para a coleta de energia eficiente, uma solução possível para uma fonte de energia limpa sustentável no futuro.

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