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Equipe descobre possível gene de risco para a esquizofrenia


Trabalho é um dos maiores estudos genéticos da esquizofrenia, incluindo mais de 33 mil participantes e mais de 20 amostras independentes.

Por root

Nos últimos anos, os cientistas têm usado estudos de associação do genoma para identificar genes que seriam possíveis candidatos por doenças como o diabetes tipo 2, o câncer de pulmão, mal de Parkinson, artrite reumatoide, lupus eritematoso sistêmico, entre outras.

Entretanto, as pesquisas sobre a esquizofrenia não foram tão bem sucedidas. De acordo com Chen, uma das explicações poderia ser a existência de muitos genes envolvidos e o efeito de cada um relativamente fraco para ser detectado facilmente. Resultados de amostras individuais tenderiam, assim, a variar muito. Resultados consistentes poderiam ser alcançados apenas levando em consideração muitas amostras independentes.

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No trabalho em questão, a equipe verificou mais de 20 amostras independentes de candidatos selecionados. O trabalho é um dos maiores estudos genéticos da esquizofrenia, incluindo mais de 33 mil participantes. O gene de risco para a doença, CMYA5, ainda tem função desconhecida pelos pesquisadores.

"Apesar de as implicações para o cuidado dos pacientes não serem claras neste momento, é justo dizer que o nosso trabalho apresenta um novo alvo para futuras pesquisas, e um método prático para identificar outros genes de risco", ressalta Chen.

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- 5 minutos de ressonância podem indicar desordens psicológicas - Histórico familiar nem sempre é bom indicador para autismo e esquizofrenia - Sinais de esquizofrenia são identificados em recém-nascidos - Pesquisadores identificam gene associado a subtipo de esquizofrenia - Criatividade e esquizofrenia apresentam mecanismos similares - Comunicação de hipocampo e córtex pré-frontal é afetada na esquizofrenia - Por que os sintomas da esquizofrenia surgem após a adolescência? - Tratamento de grupo de risco pode prevenir avanço da esquizofrenia

Nos últimos anos, os cientistas têm usado estudos de associação do genoma para identificar genes que seriam possíveis candidatos por doenças como o diabetes tipo 2, o câncer de pulmão, mal de Parkinson, artrite reumatoide, lupus eritematoso sistêmico, entre outras.

Entretanto, as pesquisas sobre a esquizofrenia não foram tão bem sucedidas. De acordo com Chen, uma das explicações poderia ser a existência de muitos genes envolvidos e o efeito de cada um relativamente fraco para ser detectado facilmente. Resultados de amostras individuais tenderiam, assim, a variar muito. Resultados consistentes poderiam ser alcançados apenas levando em consideração muitas amostras independentes.

No trabalho em questão, a equipe verificou mais de 20 amostras independentes de candidatos selecionados. O trabalho é um dos maiores estudos genéticos da esquizofrenia, incluindo mais de 33 mil participantes. O gene de risco para a doença, CMYA5, ainda tem função desconhecida pelos pesquisadores.

"Apesar de as implicações para o cuidado dos pacientes não serem claras neste momento, é justo dizer que o nosso trabalho apresenta um novo alvo para futuras pesquisas, e um método prático para identificar outros genes de risco", ressalta Chen.

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No trabalho em questão, a equipe verificou mais de 20 amostras independentes de candidatos selecionados. O trabalho é um dos maiores estudos genéticos da esquizofrenia, incluindo mais de 33 mil participantes. O gene de risco para a doença, CMYA5, ainda tem função desconhecida pelos pesquisadores.

"Apesar de as implicações para o cuidado dos pacientes não serem claras neste momento, é justo dizer que o nosso trabalho apresenta um novo alvo para futuras pesquisas, e um método prático para identificar outros genes de risco", ressalta Chen.

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No trabalho em questão, a equipe verificou mais de 20 amostras independentes de candidatos selecionados. O trabalho é um dos maiores estudos genéticos da esquizofrenia, incluindo mais de 33 mil participantes. O gene de risco para a doença, CMYA5, ainda tem função desconhecida pelos pesquisadores.

"Apesar de as implicações para o cuidado dos pacientes não serem claras neste momento, é justo dizer que o nosso trabalho apresenta um novo alvo para futuras pesquisas, e um método prático para identificar outros genes de risco", ressalta Chen.

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