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Genoma do orangotango é sequenciado


Espécie compartilha 97% de sua sequência de DNA com os seres humanos. Trabalho pode dar pistas de como ocorreu a evolução dos primatas.

Por root

O que diferencia um macaco de um homem? Uma equipe internacional liderada pelo Genoma Center, da Universidade de Washington, nos EUA, mapeou pela primeira vez o genoma do orangotango, mostrando que esta espécie compartilha 97% de sua sequência de DNA com os seres humanos. O trabalho pode tanto ajudar na preservação da diversidade genética do animal como dar pistas sobre como ocorreu a evolução de primatas, incluindo os humanos.

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Há duas espécies de orangotango: uma de Sumatra e outra de Borneo. A equipe usou uma combinação de várias tecnologias para mapear o código genético de 11 animais de ambas. Decifrando o código genético, os pesquisadores procuram as principais diferenças que envolvem duplicações, deleções e inversões do material genético. Os resultados mostraram uma imensa diversidade genética entre ambos, que devem ter divergido há pelo menos 400 mil anos.

Anteriormente, o genoma dos humanos, chipanzés e macacos rhesus já tinham sido mapeados. Gorilas e bonobos devem ser os próximos. Este tipo de análise permite revelar características originais dos primatas. Por exemplo, este estudo foi capaz de mostrar que o genoma do orangotango foi mais estável do que outros primatas ao longo dos milênios. Ou seja: sofreu menos rearranjos estruturais e a espécie evolui muito mais lentamente que as demais. Além disso, permitiu uma análise rápida da evolução de genes que são suscetíveis de ter respondido à pressão evolutiva para a adaptação.

De acordo com Richard K. Wilson, autor sênior do estudo e diretor do Genoma Center, os rearranjos estruturais no DNA de homens e chipanzés poderiam ter acelerado de forma drástica - principalmente nos seres humanos - a evolução.

O que diferencia um macaco de um homem? Uma equipe internacional liderada pelo Genoma Center, da Universidade de Washington, nos EUA, mapeou pela primeira vez o genoma do orangotango, mostrando que esta espécie compartilha 97% de sua sequência de DNA com os seres humanos. O trabalho pode tanto ajudar na preservação da diversidade genética do animal como dar pistas sobre como ocorreu a evolução de primatas, incluindo os humanos.

Há duas espécies de orangotango: uma de Sumatra e outra de Borneo. A equipe usou uma combinação de várias tecnologias para mapear o código genético de 11 animais de ambas. Decifrando o código genético, os pesquisadores procuram as principais diferenças que envolvem duplicações, deleções e inversões do material genético. Os resultados mostraram uma imensa diversidade genética entre ambos, que devem ter divergido há pelo menos 400 mil anos.

Anteriormente, o genoma dos humanos, chipanzés e macacos rhesus já tinham sido mapeados. Gorilas e bonobos devem ser os próximos. Este tipo de análise permite revelar características originais dos primatas. Por exemplo, este estudo foi capaz de mostrar que o genoma do orangotango foi mais estável do que outros primatas ao longo dos milênios. Ou seja: sofreu menos rearranjos estruturais e a espécie evolui muito mais lentamente que as demais. Além disso, permitiu uma análise rápida da evolução de genes que são suscetíveis de ter respondido à pressão evolutiva para a adaptação.

De acordo com Richard K. Wilson, autor sênior do estudo e diretor do Genoma Center, os rearranjos estruturais no DNA de homens e chipanzés poderiam ter acelerado de forma drástica - principalmente nos seres humanos - a evolução.

O que diferencia um macaco de um homem? Uma equipe internacional liderada pelo Genoma Center, da Universidade de Washington, nos EUA, mapeou pela primeira vez o genoma do orangotango, mostrando que esta espécie compartilha 97% de sua sequência de DNA com os seres humanos. O trabalho pode tanto ajudar na preservação da diversidade genética do animal como dar pistas sobre como ocorreu a evolução de primatas, incluindo os humanos.

Há duas espécies de orangotango: uma de Sumatra e outra de Borneo. A equipe usou uma combinação de várias tecnologias para mapear o código genético de 11 animais de ambas. Decifrando o código genético, os pesquisadores procuram as principais diferenças que envolvem duplicações, deleções e inversões do material genético. Os resultados mostraram uma imensa diversidade genética entre ambos, que devem ter divergido há pelo menos 400 mil anos.

Anteriormente, o genoma dos humanos, chipanzés e macacos rhesus já tinham sido mapeados. Gorilas e bonobos devem ser os próximos. Este tipo de análise permite revelar características originais dos primatas. Por exemplo, este estudo foi capaz de mostrar que o genoma do orangotango foi mais estável do que outros primatas ao longo dos milênios. Ou seja: sofreu menos rearranjos estruturais e a espécie evolui muito mais lentamente que as demais. Além disso, permitiu uma análise rápida da evolução de genes que são suscetíveis de ter respondido à pressão evolutiva para a adaptação.

De acordo com Richard K. Wilson, autor sênior do estudo e diretor do Genoma Center, os rearranjos estruturais no DNA de homens e chipanzés poderiam ter acelerado de forma drástica - principalmente nos seres humanos - a evolução.

O que diferencia um macaco de um homem? Uma equipe internacional liderada pelo Genoma Center, da Universidade de Washington, nos EUA, mapeou pela primeira vez o genoma do orangotango, mostrando que esta espécie compartilha 97% de sua sequência de DNA com os seres humanos. O trabalho pode tanto ajudar na preservação da diversidade genética do animal como dar pistas sobre como ocorreu a evolução de primatas, incluindo os humanos.

Há duas espécies de orangotango: uma de Sumatra e outra de Borneo. A equipe usou uma combinação de várias tecnologias para mapear o código genético de 11 animais de ambas. Decifrando o código genético, os pesquisadores procuram as principais diferenças que envolvem duplicações, deleções e inversões do material genético. Os resultados mostraram uma imensa diversidade genética entre ambos, que devem ter divergido há pelo menos 400 mil anos.

Anteriormente, o genoma dos humanos, chipanzés e macacos rhesus já tinham sido mapeados. Gorilas e bonobos devem ser os próximos. Este tipo de análise permite revelar características originais dos primatas. Por exemplo, este estudo foi capaz de mostrar que o genoma do orangotango foi mais estável do que outros primatas ao longo dos milênios. Ou seja: sofreu menos rearranjos estruturais e a espécie evolui muito mais lentamente que as demais. Além disso, permitiu uma análise rápida da evolução de genes que são suscetíveis de ter respondido à pressão evolutiva para a adaptação.

De acordo com Richard K. Wilson, autor sênior do estudo e diretor do Genoma Center, os rearranjos estruturais no DNA de homens e chipanzés poderiam ter acelerado de forma drástica - principalmente nos seres humanos - a evolução.

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