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Limonada e consumo reduzido de sal previnem pedras nos rins


Se a vida lhe der um limão, faça uma limonada, diz a sabedoria popular. E o conhecimento científico reforça: suco dificulta formação de cálculo renal.

Por root

Se a vida lhe der um limão, faça uma limonada, diz a sabedoria popular. E o conhecimento científico reforça. Pesquisadores da Universidade da Califórnia em São Diego, nos EUA, são categóricos em dizer que você deve tomar o suco se uma pedra estiver no meio do caminho. Porque a limonada previne cálculo renal. Quer mais? Ponha menos sal na comida.

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De acordo com Roger L. Sur, diretor do US San Diego Comprehensive Rim Stone Center, a "azedinha" tem a maior concentração de citrato, um inibidor natural da formação da pedra nos rins, do que qualquer outra fruta cítrica. Um estudo recente realizado pelo pesquisador mostra que beber quatro limões dissolvidos em dois litros de água diariamente diminui significativamente as chances de você sofrer - ou voltar a desenvolver - do problema.

Outros sucos não surtem o mesmo efeito porque não possuem tanto citrato. Além disso, "versões comerciais" podem ser vendidas com suplementos de cálcio (a pedra nos rins é uma pedra de cálcio) e podem conter oxalato, um dos principais componentes da incômodapedrinha.

As dicas não param por aí: o consumo de sal também deve ser menor, já que estimula a secreção de cálcio na urina. "Há uma chance de 50% de uma pessoa desenvolver outra pedra dentro de cinco a dez anos, se você já teve uma", explica Sur. Por este motivo, não custa nada prevenir.

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Veja também: - Substância encontrada no vinho tinto pode proteger contra danos do acidente vascular cerebral - Consumo de carne bem passada dobra chances de câncer de bexiga - Probióticos reduzem pela metade risco de morte em bebês prematuros - Dieta sem exercício desperta mecanismo de compensação - Consumo de chocolate diminui risco de ataque cardíaco e derrame - Segredo do churrasco e da saúde pode realmente estar no tempero

Se a vida lhe der um limão, faça uma limonada, diz a sabedoria popular. E o conhecimento científico reforça. Pesquisadores da Universidade da Califórnia em São Diego, nos EUA, são categóricos em dizer que você deve tomar o suco se uma pedra estiver no meio do caminho. Porque a limonada previne cálculo renal. Quer mais? Ponha menos sal na comida.

De acordo com Roger L. Sur, diretor do US San Diego Comprehensive Rim Stone Center, a "azedinha" tem a maior concentração de citrato, um inibidor natural da formação da pedra nos rins, do que qualquer outra fruta cítrica. Um estudo recente realizado pelo pesquisador mostra que beber quatro limões dissolvidos em dois litros de água diariamente diminui significativamente as chances de você sofrer - ou voltar a desenvolver - do problema.

Outros sucos não surtem o mesmo efeito porque não possuem tanto citrato. Além disso, "versões comerciais" podem ser vendidas com suplementos de cálcio (a pedra nos rins é uma pedra de cálcio) e podem conter oxalato, um dos principais componentes da incômodapedrinha.

As dicas não param por aí: o consumo de sal também deve ser menor, já que estimula a secreção de cálcio na urina. "Há uma chance de 50% de uma pessoa desenvolver outra pedra dentro de cinco a dez anos, se você já teve uma", explica Sur. Por este motivo, não custa nada prevenir.

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Se a vida lhe der um limão, faça uma limonada, diz a sabedoria popular. E o conhecimento científico reforça. Pesquisadores da Universidade da Califórnia em São Diego, nos EUA, são categóricos em dizer que você deve tomar o suco se uma pedra estiver no meio do caminho. Porque a limonada previne cálculo renal. Quer mais? Ponha menos sal na comida.

De acordo com Roger L. Sur, diretor do US San Diego Comprehensive Rim Stone Center, a "azedinha" tem a maior concentração de citrato, um inibidor natural da formação da pedra nos rins, do que qualquer outra fruta cítrica. Um estudo recente realizado pelo pesquisador mostra que beber quatro limões dissolvidos em dois litros de água diariamente diminui significativamente as chances de você sofrer - ou voltar a desenvolver - do problema.

Outros sucos não surtem o mesmo efeito porque não possuem tanto citrato. Além disso, "versões comerciais" podem ser vendidas com suplementos de cálcio (a pedra nos rins é uma pedra de cálcio) e podem conter oxalato, um dos principais componentes da incômodapedrinha.

As dicas não param por aí: o consumo de sal também deve ser menor, já que estimula a secreção de cálcio na urina. "Há uma chance de 50% de uma pessoa desenvolver outra pedra dentro de cinco a dez anos, se você já teve uma", explica Sur. Por este motivo, não custa nada prevenir.

Veja também: - Substância encontrada no vinho tinto pode proteger contra danos do acidente vascular cerebral - Consumo de carne bem passada dobra chances de câncer de bexiga - Probióticos reduzem pela metade risco de morte em bebês prematuros - Dieta sem exercício desperta mecanismo de compensação - Consumo de chocolate diminui risco de ataque cardíaco e derrame - Segredo do churrasco e da saúde pode realmente estar no tempero

Se a vida lhe der um limão, faça uma limonada, diz a sabedoria popular. E o conhecimento científico reforça. Pesquisadores da Universidade da Califórnia em São Diego, nos EUA, são categóricos em dizer que você deve tomar o suco se uma pedra estiver no meio do caminho. Porque a limonada previne cálculo renal. Quer mais? Ponha menos sal na comida.

De acordo com Roger L. Sur, diretor do US San Diego Comprehensive Rim Stone Center, a "azedinha" tem a maior concentração de citrato, um inibidor natural da formação da pedra nos rins, do que qualquer outra fruta cítrica. Um estudo recente realizado pelo pesquisador mostra que beber quatro limões dissolvidos em dois litros de água diariamente diminui significativamente as chances de você sofrer - ou voltar a desenvolver - do problema.

Outros sucos não surtem o mesmo efeito porque não possuem tanto citrato. Além disso, "versões comerciais" podem ser vendidas com suplementos de cálcio (a pedra nos rins é uma pedra de cálcio) e podem conter oxalato, um dos principais componentes da incômodapedrinha.

As dicas não param por aí: o consumo de sal também deve ser menor, já que estimula a secreção de cálcio na urina. "Há uma chance de 50% de uma pessoa desenvolver outra pedra dentro de cinco a dez anos, se você já teve uma", explica Sur. Por este motivo, não custa nada prevenir.

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