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Mais um gene associado à leucemia linfoide aguda é identificado


Quando PTPN2 para de funcionar corretamente, células cancerosas sobrevivem por mais tempo e se multiplicam mais depressa.

Por root

Pesquisadores da Bélgica descobriram um novo fator no desenvolvimento de leucemia linfoide aguda, uma doença que afeta principalmente crianças. Nas células dos pacientes, o gene PTPN2 para de funcionar, permitindo que as células cancerosas sobrevivam mais e se multipliquem depressa.

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Até agora, alguns fatores têm sido associados com um risco aumentado de desenvolver leucemia linfóide aguda. Entretanto, sabe-se que a doença é resultado de erros que ocorrem em vários genes simultaneamente. Ao fornecer evidências genéticas e funcionais do papel supressor de tumor no PTPN2, o trabalho indica mais uma combinação possível para o surgimento da doença - um elemento crucial no desenvolvimento de futuras terapias mais eficazes. 

O trabalho foi realizado por pesquisadores do instituto VIB e K.U. Leuven

.

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Papel supressor de tumor

Em alguns pacientes com leucemia, os pesquisadores observaram que o gene PTPN2 foi corrompido no DNA, causando a proliferação das células cancerosas. Além disso, o gene foi identificado como um regulador negativo da atividade de uma quinase específica.

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Além das conclusões específicas para a leucemia linfoide aguda, o estudo fornece novos entendimentos sobre o desenvolvimento do câncer em geral, já que erros de quinases e fosfatases (enzimas conhecidas por alternar funções celulares específicas) e há muito tempo associados ao cancro, podem em conjunto reforçar os efeitos cancerígenos.

O que é a leucemia

A leucemia interrompe a formação de células brancas do sangue na medula, comprometendo a defesa do organismo contra vírus e bactérias. O paciente fica suscetível a infecções. A doença pode ocorrer de várias maneiras, e uma dela é como leucemia linfoblástica aguda de células-T.

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Veja também:

- Álcool na gravidez aumenta risco de leucemia mieloide aguda - Descoberta mutação responsável por casos de leucemia mieloide aguda - Decitabina pode atuar contra leucemia mieloide aguda em idosos

Pesquisadores da Bélgica descobriram um novo fator no desenvolvimento de leucemia linfoide aguda, uma doença que afeta principalmente crianças. Nas células dos pacientes, o gene PTPN2 para de funcionar, permitindo que as células cancerosas sobrevivam mais e se multipliquem depressa.

Até agora, alguns fatores têm sido associados com um risco aumentado de desenvolver leucemia linfóide aguda. Entretanto, sabe-se que a doença é resultado de erros que ocorrem em vários genes simultaneamente. Ao fornecer evidências genéticas e funcionais do papel supressor de tumor no PTPN2, o trabalho indica mais uma combinação possível para o surgimento da doença - um elemento crucial no desenvolvimento de futuras terapias mais eficazes. 

O trabalho foi realizado por pesquisadores do instituto VIB e K.U. Leuven

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Papel supressor de tumor

Em alguns pacientes com leucemia, os pesquisadores observaram que o gene PTPN2 foi corrompido no DNA, causando a proliferação das células cancerosas. Além disso, o gene foi identificado como um regulador negativo da atividade de uma quinase específica.

Além das conclusões específicas para a leucemia linfoide aguda, o estudo fornece novos entendimentos sobre o desenvolvimento do câncer em geral, já que erros de quinases e fosfatases (enzimas conhecidas por alternar funções celulares específicas) e há muito tempo associados ao cancro, podem em conjunto reforçar os efeitos cancerígenos.

O que é a leucemia

A leucemia interrompe a formação de células brancas do sangue na medula, comprometendo a defesa do organismo contra vírus e bactérias. O paciente fica suscetível a infecções. A doença pode ocorrer de várias maneiras, e uma dela é como leucemia linfoblástica aguda de células-T.

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Até agora, alguns fatores têm sido associados com um risco aumentado de desenvolver leucemia linfóide aguda. Entretanto, sabe-se que a doença é resultado de erros que ocorrem em vários genes simultaneamente. Ao fornecer evidências genéticas e funcionais do papel supressor de tumor no PTPN2, o trabalho indica mais uma combinação possível para o surgimento da doença - um elemento crucial no desenvolvimento de futuras terapias mais eficazes. 

O trabalho foi realizado por pesquisadores do instituto VIB e K.U. Leuven

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Papel supressor de tumor

Em alguns pacientes com leucemia, os pesquisadores observaram que o gene PTPN2 foi corrompido no DNA, causando a proliferação das células cancerosas. Além disso, o gene foi identificado como um regulador negativo da atividade de uma quinase específica.

Além das conclusões específicas para a leucemia linfoide aguda, o estudo fornece novos entendimentos sobre o desenvolvimento do câncer em geral, já que erros de quinases e fosfatases (enzimas conhecidas por alternar funções celulares específicas) e há muito tempo associados ao cancro, podem em conjunto reforçar os efeitos cancerígenos.

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A leucemia interrompe a formação de células brancas do sangue na medula, comprometendo a defesa do organismo contra vírus e bactérias. O paciente fica suscetível a infecções. A doença pode ocorrer de várias maneiras, e uma dela é como leucemia linfoblástica aguda de células-T.

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Até agora, alguns fatores têm sido associados com um risco aumentado de desenvolver leucemia linfóide aguda. Entretanto, sabe-se que a doença é resultado de erros que ocorrem em vários genes simultaneamente. Ao fornecer evidências genéticas e funcionais do papel supressor de tumor no PTPN2, o trabalho indica mais uma combinação possível para o surgimento da doença - um elemento crucial no desenvolvimento de futuras terapias mais eficazes. 

O trabalho foi realizado por pesquisadores do instituto VIB e K.U. Leuven

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Papel supressor de tumor

Em alguns pacientes com leucemia, os pesquisadores observaram que o gene PTPN2 foi corrompido no DNA, causando a proliferação das células cancerosas. Além disso, o gene foi identificado como um regulador negativo da atividade de uma quinase específica.

Além das conclusões específicas para a leucemia linfoide aguda, o estudo fornece novos entendimentos sobre o desenvolvimento do câncer em geral, já que erros de quinases e fosfatases (enzimas conhecidas por alternar funções celulares específicas) e há muito tempo associados ao cancro, podem em conjunto reforçar os efeitos cancerígenos.

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A leucemia interrompe a formação de células brancas do sangue na medula, comprometendo a defesa do organismo contra vírus e bactérias. O paciente fica suscetível a infecções. A doença pode ocorrer de várias maneiras, e uma dela é como leucemia linfoblástica aguda de células-T.

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