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Nova estratégia induz resposta apropriada do corpo contra câncer


Pesquisadores inibiram o processo de degração do RNA em células cancerosas para reforçar papel do sistema imunológico contra ameça.

Por root

Acontece no decorrer da vida de algumas células não se dividirem apropriadamente. Um organismo saudável reconhece o erro e aciona "soldados" do sistema imunológico para acabar com o mal pela "raiz". Em alguns indivíduos, porém, a vigilância imunológica pode estar comprometida, permitindo que tumores se desenvolvam.

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Com o desafio de devolver a estas pessoas a capacidade de lutar contra ameaças, pesquisadores da Universidade de Miami, nos EUA, desenvolveram um novo método para induzir a expressão de antígenos (proteínas do sistema imunológico) na superfície de células cancerosas - estimulando a resposta imune apropriada.  

Patógenos, os invasores conhecidos como bactérias e vírus, provocam uma resposta imune tão logo nosso organismo reconheça sua presença. Células do câncer, no entanto, assemelham-se muito com as células normais do corpo, dificultando o trabalho de reconhecimento da ameaça. Mas, agora, o estudo publicado na Nature mostra que há uma forma de forçar células tumorais a expressarem antígenos novos em sua superfície - provocando uma resposta bem mais forte do organismo.

A informação no DNA é repassada ao RNA para que isso possa ser traduzido em uma proteína. Durante a síntese de RNA ocorre um processo que barra transcrições defeituosas. Se o problema persiste, o RNA é corrompido, e a proteína - essencial para diversas funções do nosso corpo - não é produzida. Mas, em alguns casos, o erro é passado adiante: a proteína é criada, mas como uma verdadeira aberração (que provavelmente não passará despercebida pelo sistema imunológico).

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Partindo desta ideia, os pesquisadores concentraram suas atenções em uma maneira de inibir o processo de degradação do RNA em células cancerosas. Tiveram como alvo proteínas específicas presentes na superfície de tumores, como o PSMA no câncer de próstata. Células tumorais foram atacadas; células normais foram poupadas pelo organismo. Experiências com roedores mostram que a estratégia foi capaz de eliminar tumores.

Veja também:

- Pesquisa mostra potencial anticancerígeno do leite materno - Medicamento barato e relativamente não-tóxico pode ser arma contra glioblastoma - Vírus reprogramado pode encontrar, modificar ou destruir células do câncer - Composto natural inibe migração de células cancerosas pelo corpo

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Leia mais sobre: câncer.

Acontece no decorrer da vida de algumas células não se dividirem apropriadamente. Um organismo saudável reconhece o erro e aciona "soldados" do sistema imunológico para acabar com o mal pela "raiz". Em alguns indivíduos, porém, a vigilância imunológica pode estar comprometida, permitindo que tumores se desenvolvam.

Com o desafio de devolver a estas pessoas a capacidade de lutar contra ameaças, pesquisadores da Universidade de Miami, nos EUA, desenvolveram um novo método para induzir a expressão de antígenos (proteínas do sistema imunológico) na superfície de células cancerosas - estimulando a resposta imune apropriada.  

Patógenos, os invasores conhecidos como bactérias e vírus, provocam uma resposta imune tão logo nosso organismo reconheça sua presença. Células do câncer, no entanto, assemelham-se muito com as células normais do corpo, dificultando o trabalho de reconhecimento da ameaça. Mas, agora, o estudo publicado na Nature mostra que há uma forma de forçar células tumorais a expressarem antígenos novos em sua superfície - provocando uma resposta bem mais forte do organismo.

A informação no DNA é repassada ao RNA para que isso possa ser traduzido em uma proteína. Durante a síntese de RNA ocorre um processo que barra transcrições defeituosas. Se o problema persiste, o RNA é corrompido, e a proteína - essencial para diversas funções do nosso corpo - não é produzida. Mas, em alguns casos, o erro é passado adiante: a proteína é criada, mas como uma verdadeira aberração (que provavelmente não passará despercebida pelo sistema imunológico).

Partindo desta ideia, os pesquisadores concentraram suas atenções em uma maneira de inibir o processo de degradação do RNA em células cancerosas. Tiveram como alvo proteínas específicas presentes na superfície de tumores, como o PSMA no câncer de próstata. Células tumorais foram atacadas; células normais foram poupadas pelo organismo. Experiências com roedores mostram que a estratégia foi capaz de eliminar tumores.

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Acontece no decorrer da vida de algumas células não se dividirem apropriadamente. Um organismo saudável reconhece o erro e aciona "soldados" do sistema imunológico para acabar com o mal pela "raiz". Em alguns indivíduos, porém, a vigilância imunológica pode estar comprometida, permitindo que tumores se desenvolvam.

Com o desafio de devolver a estas pessoas a capacidade de lutar contra ameaças, pesquisadores da Universidade de Miami, nos EUA, desenvolveram um novo método para induzir a expressão de antígenos (proteínas do sistema imunológico) na superfície de células cancerosas - estimulando a resposta imune apropriada.  

Patógenos, os invasores conhecidos como bactérias e vírus, provocam uma resposta imune tão logo nosso organismo reconheça sua presença. Células do câncer, no entanto, assemelham-se muito com as células normais do corpo, dificultando o trabalho de reconhecimento da ameaça. Mas, agora, o estudo publicado na Nature mostra que há uma forma de forçar células tumorais a expressarem antígenos novos em sua superfície - provocando uma resposta bem mais forte do organismo.

A informação no DNA é repassada ao RNA para que isso possa ser traduzido em uma proteína. Durante a síntese de RNA ocorre um processo que barra transcrições defeituosas. Se o problema persiste, o RNA é corrompido, e a proteína - essencial para diversas funções do nosso corpo - não é produzida. Mas, em alguns casos, o erro é passado adiante: a proteína é criada, mas como uma verdadeira aberração (que provavelmente não passará despercebida pelo sistema imunológico).

Partindo desta ideia, os pesquisadores concentraram suas atenções em uma maneira de inibir o processo de degradação do RNA em células cancerosas. Tiveram como alvo proteínas específicas presentes na superfície de tumores, como o PSMA no câncer de próstata. Células tumorais foram atacadas; células normais foram poupadas pelo organismo. Experiências com roedores mostram que a estratégia foi capaz de eliminar tumores.

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Acontece no decorrer da vida de algumas células não se dividirem apropriadamente. Um organismo saudável reconhece o erro e aciona "soldados" do sistema imunológico para acabar com o mal pela "raiz". Em alguns indivíduos, porém, a vigilância imunológica pode estar comprometida, permitindo que tumores se desenvolvam.

Com o desafio de devolver a estas pessoas a capacidade de lutar contra ameaças, pesquisadores da Universidade de Miami, nos EUA, desenvolveram um novo método para induzir a expressão de antígenos (proteínas do sistema imunológico) na superfície de células cancerosas - estimulando a resposta imune apropriada.  

Patógenos, os invasores conhecidos como bactérias e vírus, provocam uma resposta imune tão logo nosso organismo reconheça sua presença. Células do câncer, no entanto, assemelham-se muito com as células normais do corpo, dificultando o trabalho de reconhecimento da ameaça. Mas, agora, o estudo publicado na Nature mostra que há uma forma de forçar células tumorais a expressarem antígenos novos em sua superfície - provocando uma resposta bem mais forte do organismo.

A informação no DNA é repassada ao RNA para que isso possa ser traduzido em uma proteína. Durante a síntese de RNA ocorre um processo que barra transcrições defeituosas. Se o problema persiste, o RNA é corrompido, e a proteína - essencial para diversas funções do nosso corpo - não é produzida. Mas, em alguns casos, o erro é passado adiante: a proteína é criada, mas como uma verdadeira aberração (que provavelmente não passará despercebida pelo sistema imunológico).

Partindo desta ideia, os pesquisadores concentraram suas atenções em uma maneira de inibir o processo de degradação do RNA em células cancerosas. Tiveram como alvo proteínas específicas presentes na superfície de tumores, como o PSMA no câncer de próstata. Células tumorais foram atacadas; células normais foram poupadas pelo organismo. Experiências com roedores mostram que a estratégia foi capaz de eliminar tumores.

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