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Ocitocina é esperança para transtornos alimentares


Equipe mostra que "hormônio do amor" pode reestabelecer o comportamento alimentar normal em ratos sem reflexo de sucção.

Por taniager

Nas primeiras horas de vida, a relação mãe-filho é estabelecida pela proximidade física e pelos comportamentos inatos como o da sucção. No entanto, problemas de ingestão de alimentos e de sucção neonatal são frequentes. Cinco por cento de recém-nascidos prematuros nascem com estes problemas. As causas podem ser várias, como hipóxia, doenças genéticas, doenças metabólicas, problemas neurológicos entre outras.

A equipe focou a Síndrome de Prader-Willi, uma doença genética órfã - acomete um em 20 mil nascimentos - com disfunção do sistema nervoso. Ela se traduz desde o nascimento, pela ausência ou baixa atividade de sucção que exige, na maioria dos casos, o uso de uma sonda gástrica nos bebês.

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Ao procurar entender a função do gene Magel2 (um dos genes envolvidos na síndrome de Prader Willi) no hipotálamo, a equipe de pesquisadores descobriu que a ausência deste gene provoca graves disfunções de sucção em filhotes: faz com que os ratinhos não se alimentem e morram. A causa deste comportamento é uma alteração da síntese do hormônio ocitocina no hipotálamo, que tem sua quantidade diminuída no cérebro pela ausência do Magel2.

A equipe provou que a contribuição deste hormônio restaura o comportamento alimentar normal. Esta vitória é importante, pois a ocitocina desempenha um papel crucial no comportamento de um indivíduo, principalmente em problemas de interações sociais, como por exemplo, o autismo. Para a mãe, esse hormônio também desempenha um papel no parto, no aleitamento e na ligação forte da mãe ao seu bebê.

Nas primeiras horas de vida, a relação mãe-filho é estabelecida pela proximidade física e pelos comportamentos inatos como o da sucção. No entanto, problemas de ingestão de alimentos e de sucção neonatal são frequentes. Cinco por cento de recém-nascidos prematuros nascem com estes problemas. As causas podem ser várias, como hipóxia, doenças genéticas, doenças metabólicas, problemas neurológicos entre outras.

A equipe focou a Síndrome de Prader-Willi, uma doença genética órfã - acomete um em 20 mil nascimentos - com disfunção do sistema nervoso. Ela se traduz desde o nascimento, pela ausência ou baixa atividade de sucção que exige, na maioria dos casos, o uso de uma sonda gástrica nos bebês.

Ao procurar entender a função do gene Magel2 (um dos genes envolvidos na síndrome de Prader Willi) no hipotálamo, a equipe de pesquisadores descobriu que a ausência deste gene provoca graves disfunções de sucção em filhotes: faz com que os ratinhos não se alimentem e morram. A causa deste comportamento é uma alteração da síntese do hormônio ocitocina no hipotálamo, que tem sua quantidade diminuída no cérebro pela ausência do Magel2.

A equipe provou que a contribuição deste hormônio restaura o comportamento alimentar normal. Esta vitória é importante, pois a ocitocina desempenha um papel crucial no comportamento de um indivíduo, principalmente em problemas de interações sociais, como por exemplo, o autismo. Para a mãe, esse hormônio também desempenha um papel no parto, no aleitamento e na ligação forte da mãe ao seu bebê.

Nas primeiras horas de vida, a relação mãe-filho é estabelecida pela proximidade física e pelos comportamentos inatos como o da sucção. No entanto, problemas de ingestão de alimentos e de sucção neonatal são frequentes. Cinco por cento de recém-nascidos prematuros nascem com estes problemas. As causas podem ser várias, como hipóxia, doenças genéticas, doenças metabólicas, problemas neurológicos entre outras.

A equipe focou a Síndrome de Prader-Willi, uma doença genética órfã - acomete um em 20 mil nascimentos - com disfunção do sistema nervoso. Ela se traduz desde o nascimento, pela ausência ou baixa atividade de sucção que exige, na maioria dos casos, o uso de uma sonda gástrica nos bebês.

Ao procurar entender a função do gene Magel2 (um dos genes envolvidos na síndrome de Prader Willi) no hipotálamo, a equipe de pesquisadores descobriu que a ausência deste gene provoca graves disfunções de sucção em filhotes: faz com que os ratinhos não se alimentem e morram. A causa deste comportamento é uma alteração da síntese do hormônio ocitocina no hipotálamo, que tem sua quantidade diminuída no cérebro pela ausência do Magel2.

A equipe provou que a contribuição deste hormônio restaura o comportamento alimentar normal. Esta vitória é importante, pois a ocitocina desempenha um papel crucial no comportamento de um indivíduo, principalmente em problemas de interações sociais, como por exemplo, o autismo. Para a mãe, esse hormônio também desempenha um papel no parto, no aleitamento e na ligação forte da mãe ao seu bebê.

Nas primeiras horas de vida, a relação mãe-filho é estabelecida pela proximidade física e pelos comportamentos inatos como o da sucção. No entanto, problemas de ingestão de alimentos e de sucção neonatal são frequentes. Cinco por cento de recém-nascidos prematuros nascem com estes problemas. As causas podem ser várias, como hipóxia, doenças genéticas, doenças metabólicas, problemas neurológicos entre outras.

A equipe focou a Síndrome de Prader-Willi, uma doença genética órfã - acomete um em 20 mil nascimentos - com disfunção do sistema nervoso. Ela se traduz desde o nascimento, pela ausência ou baixa atividade de sucção que exige, na maioria dos casos, o uso de uma sonda gástrica nos bebês.

Ao procurar entender a função do gene Magel2 (um dos genes envolvidos na síndrome de Prader Willi) no hipotálamo, a equipe de pesquisadores descobriu que a ausência deste gene provoca graves disfunções de sucção em filhotes: faz com que os ratinhos não se alimentem e morram. A causa deste comportamento é uma alteração da síntese do hormônio ocitocina no hipotálamo, que tem sua quantidade diminuída no cérebro pela ausência do Magel2.

A equipe provou que a contribuição deste hormônio restaura o comportamento alimentar normal. Esta vitória é importante, pois a ocitocina desempenha um papel crucial no comportamento de um indivíduo, principalmente em problemas de interações sociais, como por exemplo, o autismo. Para a mãe, esse hormônio também desempenha um papel no parto, no aleitamento e na ligação forte da mãe ao seu bebê.

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