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Equipe descobre meio de desligar alergia a proteínas de alimentos


Experiência com ratos dá esperanças para milhares de pessoas que sofrem reações graves ao ingerir alimentos como amendoim e leite.

Por root

Os resultados da pesquisa, publicados na Nature Medicine, mostram que pode haver um meio de o organismo ser treinado para tolerar alergias alimentares que causam cerca de 200 mil mortes anualmente.

Para chegar a estas conclusões, a equipe descobriu que um tipo de célula imunológica no trato gastrointestinal - células da lâmina própria dendríticas -, considerada a primeira linha de defesa do corpo, expressa um receptor especial (SIGNR1) que aparece na superfície das células e se liga a açúcares específicos. Ao direcionar este receptor com proteínas de açúcar modificado, os pesquisadores foram capazes de manter proteínas alimentares que induziriam reações severas ou mortais.

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"Não há cura para alergias alimentares, e o tratamento primário é evitar a proteína perigosa", ressalta Shau-Ku Huang, professor de medicina da universidade. "Isto pode ensinar nosso corpo a criar uma nova resposta imunológica que não seria mais alérgico a esta proteína".

Alergias alimentares são provocadas pelo sistema imunológico. Em algumas pessoas, podem causar sintomas severos e mesmo uma reação perigosa conhecida como anafilaxia, caracterizada pela diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação sanguínea. O tipo mais grave, chamado de choque anafiláctico, geralmente causa a morte do indivíduo caso não haja intervenção imediata.

Os resultados da pesquisa, publicados na Nature Medicine, mostram que pode haver um meio de o organismo ser treinado para tolerar alergias alimentares que causam cerca de 200 mil mortes anualmente.

Para chegar a estas conclusões, a equipe descobriu que um tipo de célula imunológica no trato gastrointestinal - células da lâmina própria dendríticas -, considerada a primeira linha de defesa do corpo, expressa um receptor especial (SIGNR1) que aparece na superfície das células e se liga a açúcares específicos. Ao direcionar este receptor com proteínas de açúcar modificado, os pesquisadores foram capazes de manter proteínas alimentares que induziriam reações severas ou mortais.

"Não há cura para alergias alimentares, e o tratamento primário é evitar a proteína perigosa", ressalta Shau-Ku Huang, professor de medicina da universidade. "Isto pode ensinar nosso corpo a criar uma nova resposta imunológica que não seria mais alérgico a esta proteína".

Alergias alimentares são provocadas pelo sistema imunológico. Em algumas pessoas, podem causar sintomas severos e mesmo uma reação perigosa conhecida como anafilaxia, caracterizada pela diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação sanguínea. O tipo mais grave, chamado de choque anafiláctico, geralmente causa a morte do indivíduo caso não haja intervenção imediata.

Os resultados da pesquisa, publicados na Nature Medicine, mostram que pode haver um meio de o organismo ser treinado para tolerar alergias alimentares que causam cerca de 200 mil mortes anualmente.

Para chegar a estas conclusões, a equipe descobriu que um tipo de célula imunológica no trato gastrointestinal - células da lâmina própria dendríticas -, considerada a primeira linha de defesa do corpo, expressa um receptor especial (SIGNR1) que aparece na superfície das células e se liga a açúcares específicos. Ao direcionar este receptor com proteínas de açúcar modificado, os pesquisadores foram capazes de manter proteínas alimentares que induziriam reações severas ou mortais.

"Não há cura para alergias alimentares, e o tratamento primário é evitar a proteína perigosa", ressalta Shau-Ku Huang, professor de medicina da universidade. "Isto pode ensinar nosso corpo a criar uma nova resposta imunológica que não seria mais alérgico a esta proteína".

Alergias alimentares são provocadas pelo sistema imunológico. Em algumas pessoas, podem causar sintomas severos e mesmo uma reação perigosa conhecida como anafilaxia, caracterizada pela diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação sanguínea. O tipo mais grave, chamado de choque anafiláctico, geralmente causa a morte do indivíduo caso não haja intervenção imediata.

Os resultados da pesquisa, publicados na Nature Medicine, mostram que pode haver um meio de o organismo ser treinado para tolerar alergias alimentares que causam cerca de 200 mil mortes anualmente.

Para chegar a estas conclusões, a equipe descobriu que um tipo de célula imunológica no trato gastrointestinal - células da lâmina própria dendríticas -, considerada a primeira linha de defesa do corpo, expressa um receptor especial (SIGNR1) que aparece na superfície das células e se liga a açúcares específicos. Ao direcionar este receptor com proteínas de açúcar modificado, os pesquisadores foram capazes de manter proteínas alimentares que induziriam reações severas ou mortais.

"Não há cura para alergias alimentares, e o tratamento primário é evitar a proteína perigosa", ressalta Shau-Ku Huang, professor de medicina da universidade. "Isto pode ensinar nosso corpo a criar uma nova resposta imunológica que não seria mais alérgico a esta proteína".

Alergias alimentares são provocadas pelo sistema imunológico. Em algumas pessoas, podem causar sintomas severos e mesmo uma reação perigosa conhecida como anafilaxia, caracterizada pela diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação sanguínea. O tipo mais grave, chamado de choque anafiláctico, geralmente causa a morte do indivíduo caso não haja intervenção imediata.

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