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Pesquisadores mostram como coração pode ser regenerado


Nano modelo regenera as células naturais do tecido cardíaco – cardiomiócitos – e também as células nervosas

Por taniager

Quando uma pessoa sofre um ataque cardíaco, parte de seu coração morre. Células nervosas na parede do coração e uma classe especial de células que espontaneamente se expandem e se contraem - para manter o coração batendo em sincronia perfeita - são perdidas para sempre. Os cirurgiões não podem reparar a área afetada. É como se, quando confrontado com uma estrada cheia de buracos, você abandonasse o que está lá e construísse uma nova estrada. Porém, descartar a parte afetada não é a melhor forma para se tratar o principal órgão do corpo humano. Melhor seria reabilitar a área perdida.

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Pesquisadores da Universidade de Brown nos Estados Unidos e do Instituto de Tecnologia de Kanpur na Índia ofereceram uma solução recentemente. Os cientistas construíram uma estrutura de suporteconstituída por nano fibras de carbono e um polímero aprovado pelo governo norte-americano. Os testes mostraram que o nano modelo regenerou as células naturais do tecido cardíaco - cardiomiócitos - e também as células nervosas.Em suma, os testes mostraram que uma região morta do coração pode ser trazida de volta à vida.

David Stout, da Faculdade de Engenharia de Brown, é o autor principal do artigo publicado na revista Acta Biomaterialia recentemente. Explica que a principal ideia no estudo foi colocar "algo" onde havia tecido morto para regenerá-lo. Os engenheiros utilizaram nano fibras de carbono - tubos em forma elíptica com diâmetros entre 60 e 200 nanômetros. As nano fibras de carbono são excelentes condutores de elétrons, e por esta razão, fazem as conexões elétricas necessárias para manter um ritmo constante de batimentos no coração.

Os pesquisadores uniram nano fibras com polímero de ácido láctico-co-glicólico para formar uma malha de 22 milímetros de comprimento e 15 mícrones (um mícron é um milionésimo de milímetros) de espessura, parecida com um bandeide. Depois, colocaram a malha sobre um substrato de vidro para testar se cardiomiócitos poderiam colonizar a superfície e se multiplicarem.

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Em testes com as fibras de carbono de 200 nanômetros de diâmetro inoculadas com cardiomiócitos, as células do tecido do coração colonizaram a superfície depois de quatro horas, cinco vezes mais do que com uma amostra de controle consistindo apenas de polímero. Depois de cinco dias, a densidade da superfície foi seis vezes maior do que a das amostras de controle. A densidade de células nervosas também dobrou depois de quatro dias.

Segundo o professor de engenharia e ortopedia Thomas Webster, da Universidade de Brown e coautor do artigo, a estrutura de suporte funciona porque é elástica e durável. Pode expandir e contrair, como faz o tecido do coração. É por causa dessas propriedades, e das nano fibras de carbono, que cardiomiócitos e neurônios se reúnem no suporte e geram novas células, regenerando a área.

Agora, os cientistas pretendem ajustar o modelo do suporte para imitar melhor a corrente elétrica do coração, bem como construir um modelo in vitro para testar como o material reage à tensão elétrica do coração e ao regime de batimento. Também pretendem certificar-se de que os cardiomiócitos que crescem sobre os suportes são dotados com as mesmas habilidades de outras células do tecido de coração.

Quando uma pessoa sofre um ataque cardíaco, parte de seu coração morre. Células nervosas na parede do coração e uma classe especial de células que espontaneamente se expandem e se contraem - para manter o coração batendo em sincronia perfeita - são perdidas para sempre. Os cirurgiões não podem reparar a área afetada. É como se, quando confrontado com uma estrada cheia de buracos, você abandonasse o que está lá e construísse uma nova estrada. Porém, descartar a parte afetada não é a melhor forma para se tratar o principal órgão do corpo humano. Melhor seria reabilitar a área perdida.

Pesquisadores da Universidade de Brown nos Estados Unidos e do Instituto de Tecnologia de Kanpur na Índia ofereceram uma solução recentemente. Os cientistas construíram uma estrutura de suporteconstituída por nano fibras de carbono e um polímero aprovado pelo governo norte-americano. Os testes mostraram que o nano modelo regenerou as células naturais do tecido cardíaco - cardiomiócitos - e também as células nervosas.Em suma, os testes mostraram que uma região morta do coração pode ser trazida de volta à vida.

David Stout, da Faculdade de Engenharia de Brown, é o autor principal do artigo publicado na revista Acta Biomaterialia recentemente. Explica que a principal ideia no estudo foi colocar "algo" onde havia tecido morto para regenerá-lo. Os engenheiros utilizaram nano fibras de carbono - tubos em forma elíptica com diâmetros entre 60 e 200 nanômetros. As nano fibras de carbono são excelentes condutores de elétrons, e por esta razão, fazem as conexões elétricas necessárias para manter um ritmo constante de batimentos no coração.

Os pesquisadores uniram nano fibras com polímero de ácido láctico-co-glicólico para formar uma malha de 22 milímetros de comprimento e 15 mícrones (um mícron é um milionésimo de milímetros) de espessura, parecida com um bandeide. Depois, colocaram a malha sobre um substrato de vidro para testar se cardiomiócitos poderiam colonizar a superfície e se multiplicarem.

Em testes com as fibras de carbono de 200 nanômetros de diâmetro inoculadas com cardiomiócitos, as células do tecido do coração colonizaram a superfície depois de quatro horas, cinco vezes mais do que com uma amostra de controle consistindo apenas de polímero. Depois de cinco dias, a densidade da superfície foi seis vezes maior do que a das amostras de controle. A densidade de células nervosas também dobrou depois de quatro dias.

Segundo o professor de engenharia e ortopedia Thomas Webster, da Universidade de Brown e coautor do artigo, a estrutura de suporte funciona porque é elástica e durável. Pode expandir e contrair, como faz o tecido do coração. É por causa dessas propriedades, e das nano fibras de carbono, que cardiomiócitos e neurônios se reúnem no suporte e geram novas células, regenerando a área.

Agora, os cientistas pretendem ajustar o modelo do suporte para imitar melhor a corrente elétrica do coração, bem como construir um modelo in vitro para testar como o material reage à tensão elétrica do coração e ao regime de batimento. Também pretendem certificar-se de que os cardiomiócitos que crescem sobre os suportes são dotados com as mesmas habilidades de outras células do tecido de coração.

Quando uma pessoa sofre um ataque cardíaco, parte de seu coração morre. Células nervosas na parede do coração e uma classe especial de células que espontaneamente se expandem e se contraem - para manter o coração batendo em sincronia perfeita - são perdidas para sempre. Os cirurgiões não podem reparar a área afetada. É como se, quando confrontado com uma estrada cheia de buracos, você abandonasse o que está lá e construísse uma nova estrada. Porém, descartar a parte afetada não é a melhor forma para se tratar o principal órgão do corpo humano. Melhor seria reabilitar a área perdida.

Pesquisadores da Universidade de Brown nos Estados Unidos e do Instituto de Tecnologia de Kanpur na Índia ofereceram uma solução recentemente. Os cientistas construíram uma estrutura de suporteconstituída por nano fibras de carbono e um polímero aprovado pelo governo norte-americano. Os testes mostraram que o nano modelo regenerou as células naturais do tecido cardíaco - cardiomiócitos - e também as células nervosas.Em suma, os testes mostraram que uma região morta do coração pode ser trazida de volta à vida.

David Stout, da Faculdade de Engenharia de Brown, é o autor principal do artigo publicado na revista Acta Biomaterialia recentemente. Explica que a principal ideia no estudo foi colocar "algo" onde havia tecido morto para regenerá-lo. Os engenheiros utilizaram nano fibras de carbono - tubos em forma elíptica com diâmetros entre 60 e 200 nanômetros. As nano fibras de carbono são excelentes condutores de elétrons, e por esta razão, fazem as conexões elétricas necessárias para manter um ritmo constante de batimentos no coração.

Os pesquisadores uniram nano fibras com polímero de ácido láctico-co-glicólico para formar uma malha de 22 milímetros de comprimento e 15 mícrones (um mícron é um milionésimo de milímetros) de espessura, parecida com um bandeide. Depois, colocaram a malha sobre um substrato de vidro para testar se cardiomiócitos poderiam colonizar a superfície e se multiplicarem.

Em testes com as fibras de carbono de 200 nanômetros de diâmetro inoculadas com cardiomiócitos, as células do tecido do coração colonizaram a superfície depois de quatro horas, cinco vezes mais do que com uma amostra de controle consistindo apenas de polímero. Depois de cinco dias, a densidade da superfície foi seis vezes maior do que a das amostras de controle. A densidade de células nervosas também dobrou depois de quatro dias.

Segundo o professor de engenharia e ortopedia Thomas Webster, da Universidade de Brown e coautor do artigo, a estrutura de suporte funciona porque é elástica e durável. Pode expandir e contrair, como faz o tecido do coração. É por causa dessas propriedades, e das nano fibras de carbono, que cardiomiócitos e neurônios se reúnem no suporte e geram novas células, regenerando a área.

Agora, os cientistas pretendem ajustar o modelo do suporte para imitar melhor a corrente elétrica do coração, bem como construir um modelo in vitro para testar como o material reage à tensão elétrica do coração e ao regime de batimento. Também pretendem certificar-se de que os cardiomiócitos que crescem sobre os suportes são dotados com as mesmas habilidades de outras células do tecido de coração.

Quando uma pessoa sofre um ataque cardíaco, parte de seu coração morre. Células nervosas na parede do coração e uma classe especial de células que espontaneamente se expandem e se contraem - para manter o coração batendo em sincronia perfeita - são perdidas para sempre. Os cirurgiões não podem reparar a área afetada. É como se, quando confrontado com uma estrada cheia de buracos, você abandonasse o que está lá e construísse uma nova estrada. Porém, descartar a parte afetada não é a melhor forma para se tratar o principal órgão do corpo humano. Melhor seria reabilitar a área perdida.

Pesquisadores da Universidade de Brown nos Estados Unidos e do Instituto de Tecnologia de Kanpur na Índia ofereceram uma solução recentemente. Os cientistas construíram uma estrutura de suporteconstituída por nano fibras de carbono e um polímero aprovado pelo governo norte-americano. Os testes mostraram que o nano modelo regenerou as células naturais do tecido cardíaco - cardiomiócitos - e também as células nervosas.Em suma, os testes mostraram que uma região morta do coração pode ser trazida de volta à vida.

David Stout, da Faculdade de Engenharia de Brown, é o autor principal do artigo publicado na revista Acta Biomaterialia recentemente. Explica que a principal ideia no estudo foi colocar "algo" onde havia tecido morto para regenerá-lo. Os engenheiros utilizaram nano fibras de carbono - tubos em forma elíptica com diâmetros entre 60 e 200 nanômetros. As nano fibras de carbono são excelentes condutores de elétrons, e por esta razão, fazem as conexões elétricas necessárias para manter um ritmo constante de batimentos no coração.

Os pesquisadores uniram nano fibras com polímero de ácido láctico-co-glicólico para formar uma malha de 22 milímetros de comprimento e 15 mícrones (um mícron é um milionésimo de milímetros) de espessura, parecida com um bandeide. Depois, colocaram a malha sobre um substrato de vidro para testar se cardiomiócitos poderiam colonizar a superfície e se multiplicarem.

Em testes com as fibras de carbono de 200 nanômetros de diâmetro inoculadas com cardiomiócitos, as células do tecido do coração colonizaram a superfície depois de quatro horas, cinco vezes mais do que com uma amostra de controle consistindo apenas de polímero. Depois de cinco dias, a densidade da superfície foi seis vezes maior do que a das amostras de controle. A densidade de células nervosas também dobrou depois de quatro dias.

Segundo o professor de engenharia e ortopedia Thomas Webster, da Universidade de Brown e coautor do artigo, a estrutura de suporte funciona porque é elástica e durável. Pode expandir e contrair, como faz o tecido do coração. É por causa dessas propriedades, e das nano fibras de carbono, que cardiomiócitos e neurônios se reúnem no suporte e geram novas células, regenerando a área.

Agora, os cientistas pretendem ajustar o modelo do suporte para imitar melhor a corrente elétrica do coração, bem como construir um modelo in vitro para testar como o material reage à tensão elétrica do coração e ao regime de batimento. Também pretendem certificar-se de que os cardiomiócitos que crescem sobre os suportes são dotados com as mesmas habilidades de outras células do tecido de coração.

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