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Por que quem estuda mais apresenta menos sintomas de demência?


Cada ano adicional de escolaridade faz com que você diminua em 11% o risco de desenvolver a demência na velhice.

Por root

Uma equipe de pesquisadores do Reino Unido e da Finlândia descobriu por que pessoas que permanecem ativas intelectualmente por mais tempo têm um risco menor de desenvolver demência. A questão intrigou cientistas por muitos anos. 

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Ao examinar o cérebro de 872 pessoas que foram submetidas a um questionário sobre seus níveis de educação antes de morrer, os pesquisadores descobriram que a educação faz com que indivíduos sejam mais capazes de lidar com as mudanças no cérebro associadas à demência. Antes, especialistas supunham que o status socioeconômico e estilo de vida de alguma forma protegeriam o cérebro contra lesões. 

A pesquisa mostrou que uma pessoa pode mostrar lotes de patologia em seu cérebro bem maiores que outra, mas ambas podem ter demência. Os resultados indicam que alguns indivíduos simplesmente conseguem lidar com a série de transformações antes de mostrar sintomas da doença. Ou seja: pessoas mais estudadas parecem trabalhar melhor estas modificações cerebrais. 

Estudos anteriores já tinham constatado que quanto mais tempo uma pessoa gasta com educação, menor o risco de demência. Cada ano adicional de escolaridade faz com que você diminua em 11% o risco de desenvolver a doença.

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Veja também: - Proteína que atua como mediadora da toxicidade no Alzheimer pode ser alvo terapêutico - "Gene do envelhecimento" é associado ao mal de Alzheimer - Risada dá insights sobre doenças neurodegenerativas como o Alzheimer - Demência em diabéticos é diferente de pessoas não-diabéticas

Leia mais sobre: Alzheimer.

Uma equipe de pesquisadores do Reino Unido e da Finlândia descobriu por que pessoas que permanecem ativas intelectualmente por mais tempo têm um risco menor de desenvolver demência. A questão intrigou cientistas por muitos anos. 

Ao examinar o cérebro de 872 pessoas que foram submetidas a um questionário sobre seus níveis de educação antes de morrer, os pesquisadores descobriram que a educação faz com que indivíduos sejam mais capazes de lidar com as mudanças no cérebro associadas à demência. Antes, especialistas supunham que o status socioeconômico e estilo de vida de alguma forma protegeriam o cérebro contra lesões. 

A pesquisa mostrou que uma pessoa pode mostrar lotes de patologia em seu cérebro bem maiores que outra, mas ambas podem ter demência. Os resultados indicam que alguns indivíduos simplesmente conseguem lidar com a série de transformações antes de mostrar sintomas da doença. Ou seja: pessoas mais estudadas parecem trabalhar melhor estas modificações cerebrais. 

Estudos anteriores já tinham constatado que quanto mais tempo uma pessoa gasta com educação, menor o risco de demência. Cada ano adicional de escolaridade faz com que você diminua em 11% o risco de desenvolver a doença.

Veja também: - Proteína que atua como mediadora da toxicidade no Alzheimer pode ser alvo terapêutico - "Gene do envelhecimento" é associado ao mal de Alzheimer - Risada dá insights sobre doenças neurodegenerativas como o Alzheimer - Demência em diabéticos é diferente de pessoas não-diabéticas

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Ao examinar o cérebro de 872 pessoas que foram submetidas a um questionário sobre seus níveis de educação antes de morrer, os pesquisadores descobriram que a educação faz com que indivíduos sejam mais capazes de lidar com as mudanças no cérebro associadas à demência. Antes, especialistas supunham que o status socioeconômico e estilo de vida de alguma forma protegeriam o cérebro contra lesões. 

A pesquisa mostrou que uma pessoa pode mostrar lotes de patologia em seu cérebro bem maiores que outra, mas ambas podem ter demência. Os resultados indicam que alguns indivíduos simplesmente conseguem lidar com a série de transformações antes de mostrar sintomas da doença. Ou seja: pessoas mais estudadas parecem trabalhar melhor estas modificações cerebrais. 

Estudos anteriores já tinham constatado que quanto mais tempo uma pessoa gasta com educação, menor o risco de demência. Cada ano adicional de escolaridade faz com que você diminua em 11% o risco de desenvolver a doença.

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