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Poli apresenta simulador de realidade virtual


Por root

A Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP) está finalizando o protótipo de um sistema de realidade virtual para a simulação de trens desenvolvidos para a mineradora Vale. Segundo o coordenador do projeto na USP, Roberto Spinola Barbosa, o simulador incorpora uma série de modernidades tecnológicas que os simuladores atuais não têm.

A imagem que o maquinista vê na simulação é muito próxima da realidade, com riqueza de detalhes nos cenários. Além disso, a simulação é feita a partir de uma base georeferenciada, obtida por meio de imagens de satélites da Nasa, permitindo que a simulação seja feita tanto em ferrovias já existentes, como também inserindo um novo traçado sobre o relevo.

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O programa permite ainda inserir "eventos" à simulação, como chuva, fogo da cabine de comando e outras situações hipotéticas com as quais o maquinista pode se deparar um dia. Atualmente o protótipo apresenta 24 cabines de simulação, permitindo o treinamento simultâneo de 24 pessoas. A ideia é desenvolver futuramente um multiplayer, ou seja, uma interligação de experiências - de maneira que uma pessoa em treinamento possa ver o "trem" de outra pessoa em treinamento.

A Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP) está finalizando o protótipo de um sistema de realidade virtual para a simulação de trens desenvolvidos para a mineradora Vale. Segundo o coordenador do projeto na USP, Roberto Spinola Barbosa, o simulador incorpora uma série de modernidades tecnológicas que os simuladores atuais não têm.

A imagem que o maquinista vê na simulação é muito próxima da realidade, com riqueza de detalhes nos cenários. Além disso, a simulação é feita a partir de uma base georeferenciada, obtida por meio de imagens de satélites da Nasa, permitindo que a simulação seja feita tanto em ferrovias já existentes, como também inserindo um novo traçado sobre o relevo.

O programa permite ainda inserir "eventos" à simulação, como chuva, fogo da cabine de comando e outras situações hipotéticas com as quais o maquinista pode se deparar um dia. Atualmente o protótipo apresenta 24 cabines de simulação, permitindo o treinamento simultâneo de 24 pessoas. A ideia é desenvolver futuramente um multiplayer, ou seja, uma interligação de experiências - de maneira que uma pessoa em treinamento possa ver o "trem" de outra pessoa em treinamento.

A Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP) está finalizando o protótipo de um sistema de realidade virtual para a simulação de trens desenvolvidos para a mineradora Vale. Segundo o coordenador do projeto na USP, Roberto Spinola Barbosa, o simulador incorpora uma série de modernidades tecnológicas que os simuladores atuais não têm.

A imagem que o maquinista vê na simulação é muito próxima da realidade, com riqueza de detalhes nos cenários. Além disso, a simulação é feita a partir de uma base georeferenciada, obtida por meio de imagens de satélites da Nasa, permitindo que a simulação seja feita tanto em ferrovias já existentes, como também inserindo um novo traçado sobre o relevo.

O programa permite ainda inserir "eventos" à simulação, como chuva, fogo da cabine de comando e outras situações hipotéticas com as quais o maquinista pode se deparar um dia. Atualmente o protótipo apresenta 24 cabines de simulação, permitindo o treinamento simultâneo de 24 pessoas. A ideia é desenvolver futuramente um multiplayer, ou seja, uma interligação de experiências - de maneira que uma pessoa em treinamento possa ver o "trem" de outra pessoa em treinamento.

A Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo (USP) está finalizando o protótipo de um sistema de realidade virtual para a simulação de trens desenvolvidos para a mineradora Vale. Segundo o coordenador do projeto na USP, Roberto Spinola Barbosa, o simulador incorpora uma série de modernidades tecnológicas que os simuladores atuais não têm.

A imagem que o maquinista vê na simulação é muito próxima da realidade, com riqueza de detalhes nos cenários. Além disso, a simulação é feita a partir de uma base georeferenciada, obtida por meio de imagens de satélites da Nasa, permitindo que a simulação seja feita tanto em ferrovias já existentes, como também inserindo um novo traçado sobre o relevo.

O programa permite ainda inserir "eventos" à simulação, como chuva, fogo da cabine de comando e outras situações hipotéticas com as quais o maquinista pode se deparar um dia. Atualmente o protótipo apresenta 24 cabines de simulação, permitindo o treinamento simultâneo de 24 pessoas. A ideia é desenvolver futuramente um multiplayer, ou seja, uma interligação de experiências - de maneira que uma pessoa em treinamento possa ver o "trem" de outra pessoa em treinamento.

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