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Geração Coca-Cola: refrigerantes disparam circuito de dor


Refrigerantes produzem as mesmas sensações de alimentos picantes e azedos em nosso organismo. Mas, por que gostamos de beber?

Por taniager

Uma pesquisa da Universidade da Califórnia do Sul mostra como refrigerantes produzem as mesmas sensações de alimentos picantes e azedos em nosso organismo.  Os resultados do estudo foram publicados no Journal of Neuroscience hoje.

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Segundo a professora da faculdade de neurobiologia Emily Liman, níveis altos de gás carbônico (CO2), como encontrados em refrigerantes, evocam uma mistura de sensações que incluem as qualidades cortantes ou picantes. O dióxido de carbono dispara os sensores de dor localizados na cavidade nasal da mesma forma que a mostarda e o rabanete, mas com intensidade menor.

"Ele torna as coisas azedas, e também faz queimar. Todos nós sentimos esta sensação de formigamento nociva quando o refrigerante vai para garganta abaixo muito rápido", disse Liman. A sensação de queimar vem de um sistema de nervos que responde pelas sensações de dor, pressão na pele e temperatura no nariz e boca.

Ao colocar sal carbonatado em células nervosas de circuitos sensoriais do nariz e boca, os pesquisadores constataram que o gás ativava apenas um tipo específico de célula, que por sinal, eram as mesmas detetoras de mostarda. Elas expressam um gene conhecido por TRPA1 e servem normalmente como sensores de dor. 

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A falta do gene TRPA1 em células de camundongo mostrou "uma resposta reduzida" ao dióxido de carbono, mas quando o código genético TRPA1 foi adicionado às células insensíveis ao CO2, elas responderam ao gás. Mas se os refrigerantes são associados aos circuitos de dor, porque os tomamos? 

O sensor de dor TRPA1 fornece apenas um aspecto da experiência sensorial de carbonação. Em 2009, um grupo de pesquisadores liderado por Charles Zuker da Universidade da Califórnia, San Diego e Nicholas Ryba do Instituto Nacional de Saúde, EUA, havia demonstrado que a carbonação dispara células na língua, transmitindo a sensação de acidez.

Uma pesquisa da Universidade da Califórnia do Sul mostra como refrigerantes produzem as mesmas sensações de alimentos picantes e azedos em nosso organismo.  Os resultados do estudo foram publicados no Journal of Neuroscience hoje.

Segundo a professora da faculdade de neurobiologia Emily Liman, níveis altos de gás carbônico (CO2), como encontrados em refrigerantes, evocam uma mistura de sensações que incluem as qualidades cortantes ou picantes. O dióxido de carbono dispara os sensores de dor localizados na cavidade nasal da mesma forma que a mostarda e o rabanete, mas com intensidade menor.

"Ele torna as coisas azedas, e também faz queimar. Todos nós sentimos esta sensação de formigamento nociva quando o refrigerante vai para garganta abaixo muito rápido", disse Liman. A sensação de queimar vem de um sistema de nervos que responde pelas sensações de dor, pressão na pele e temperatura no nariz e boca.

Ao colocar sal carbonatado em células nervosas de circuitos sensoriais do nariz e boca, os pesquisadores constataram que o gás ativava apenas um tipo específico de célula, que por sinal, eram as mesmas detetoras de mostarda. Elas expressam um gene conhecido por TRPA1 e servem normalmente como sensores de dor. 

A falta do gene TRPA1 em células de camundongo mostrou "uma resposta reduzida" ao dióxido de carbono, mas quando o código genético TRPA1 foi adicionado às células insensíveis ao CO2, elas responderam ao gás. Mas se os refrigerantes são associados aos circuitos de dor, porque os tomamos? 

O sensor de dor TRPA1 fornece apenas um aspecto da experiência sensorial de carbonação. Em 2009, um grupo de pesquisadores liderado por Charles Zuker da Universidade da Califórnia, San Diego e Nicholas Ryba do Instituto Nacional de Saúde, EUA, havia demonstrado que a carbonação dispara células na língua, transmitindo a sensação de acidez.

Uma pesquisa da Universidade da Califórnia do Sul mostra como refrigerantes produzem as mesmas sensações de alimentos picantes e azedos em nosso organismo.  Os resultados do estudo foram publicados no Journal of Neuroscience hoje.

Segundo a professora da faculdade de neurobiologia Emily Liman, níveis altos de gás carbônico (CO2), como encontrados em refrigerantes, evocam uma mistura de sensações que incluem as qualidades cortantes ou picantes. O dióxido de carbono dispara os sensores de dor localizados na cavidade nasal da mesma forma que a mostarda e o rabanete, mas com intensidade menor.

"Ele torna as coisas azedas, e também faz queimar. Todos nós sentimos esta sensação de formigamento nociva quando o refrigerante vai para garganta abaixo muito rápido", disse Liman. A sensação de queimar vem de um sistema de nervos que responde pelas sensações de dor, pressão na pele e temperatura no nariz e boca.

Ao colocar sal carbonatado em células nervosas de circuitos sensoriais do nariz e boca, os pesquisadores constataram que o gás ativava apenas um tipo específico de célula, que por sinal, eram as mesmas detetoras de mostarda. Elas expressam um gene conhecido por TRPA1 e servem normalmente como sensores de dor. 

A falta do gene TRPA1 em células de camundongo mostrou "uma resposta reduzida" ao dióxido de carbono, mas quando o código genético TRPA1 foi adicionado às células insensíveis ao CO2, elas responderam ao gás. Mas se os refrigerantes são associados aos circuitos de dor, porque os tomamos? 

O sensor de dor TRPA1 fornece apenas um aspecto da experiência sensorial de carbonação. Em 2009, um grupo de pesquisadores liderado por Charles Zuker da Universidade da Califórnia, San Diego e Nicholas Ryba do Instituto Nacional de Saúde, EUA, havia demonstrado que a carbonação dispara células na língua, transmitindo a sensação de acidez.

Uma pesquisa da Universidade da Califórnia do Sul mostra como refrigerantes produzem as mesmas sensações de alimentos picantes e azedos em nosso organismo.  Os resultados do estudo foram publicados no Journal of Neuroscience hoje.

Segundo a professora da faculdade de neurobiologia Emily Liman, níveis altos de gás carbônico (CO2), como encontrados em refrigerantes, evocam uma mistura de sensações que incluem as qualidades cortantes ou picantes. O dióxido de carbono dispara os sensores de dor localizados na cavidade nasal da mesma forma que a mostarda e o rabanete, mas com intensidade menor.

"Ele torna as coisas azedas, e também faz queimar. Todos nós sentimos esta sensação de formigamento nociva quando o refrigerante vai para garganta abaixo muito rápido", disse Liman. A sensação de queimar vem de um sistema de nervos que responde pelas sensações de dor, pressão na pele e temperatura no nariz e boca.

Ao colocar sal carbonatado em células nervosas de circuitos sensoriais do nariz e boca, os pesquisadores constataram que o gás ativava apenas um tipo específico de célula, que por sinal, eram as mesmas detetoras de mostarda. Elas expressam um gene conhecido por TRPA1 e servem normalmente como sensores de dor. 

A falta do gene TRPA1 em células de camundongo mostrou "uma resposta reduzida" ao dióxido de carbono, mas quando o código genético TRPA1 foi adicionado às células insensíveis ao CO2, elas responderam ao gás. Mas se os refrigerantes são associados aos circuitos de dor, porque os tomamos? 

O sensor de dor TRPA1 fornece apenas um aspecto da experiência sensorial de carbonação. Em 2009, um grupo de pesquisadores liderado por Charles Zuker da Universidade da Califórnia, San Diego e Nicholas Ryba do Instituto Nacional de Saúde, EUA, havia demonstrado que a carbonação dispara células na língua, transmitindo a sensação de acidez.

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