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Teste de DNA poderá mostrar predisposição ao transtorno bipolar


Estudo pode oferecer mais um fator para prever o risco genético, podendo ser útil na triagem antes de a doença se manifestar clinicamente.

Por root

Estamos realmente numa nova era de exames médicos, diagnósticos e abordagens terapêuticas. Doenças que antes eram difíceis de serem identificadas são agora evidenciadas por pistas genéticas, facilitando a detecção precoce e aumentando significativamente as chances de cura. E, se você pensa que isso só é válido para problemas "nitidamente" físicos, pode estar enganado: um teste desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Medicina de Indiana, nos EUA, promete o diagnóstico mais claro do transtorno bipolar.

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"Este é um avanço importante no desenvolvimento de um protótipo para testes de laboratório com o objetivo de diagnosticar o transtorno bipolar, e pode servir de modelo para o desenvolvimento de testes para outras doenças complexas", diz Alexander B. Niculescu III, professor de psiquiatria e neurociência da Universidade de Indiana.

A equipe usou dois estudos genéticos e comparou 56 genes relacionados ao transtorno bipolar, de forma a prever quem tem predisposição à doença.

"Os genes explicam uma pequena parte do risco de desenvolver a doença", explica Niculescu. "Diferentes de algumas predisposições genéticas para doenças como Huntington ou fibrose cística, as variantes nos genes que podem predispor a desordens de humor são encontradas em todas as pessoas. O que estamos aprendendo é que isso pode ser uma combinação de fatores: muitas variações no ambiente errado podem aumentar o risco".

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O estudo pode ajudar a oferecer mais um fator para prever o risco genético, podendo ser útil na triagem antes de a doença se manifestar clinicamente. A redução do estresse, o sono regular e fatores no estilo de vida podem impedir o desenvolvimento do transtorno bipolar. O acompanhamento precoce e uma intervenção terapêutica podem evitar problemas para pessoas que têm mais risco.

Veja também: -  Estudo avalia causas e sintomas da chamada depressão "pós-adoção" - Melancolia pode voltar a ser considerada transtorno de humor grave - Identificado gene que altera resposta do cérebro ao estresse - Botox pode mudar a forma como uma pessoa interpreta situações - Adolescente opta pelo risco por prazer, não por inconsequência

Estamos realmente numa nova era de exames médicos, diagnósticos e abordagens terapêuticas. Doenças que antes eram difíceis de serem identificadas são agora evidenciadas por pistas genéticas, facilitando a detecção precoce e aumentando significativamente as chances de cura. E, se você pensa que isso só é válido para problemas "nitidamente" físicos, pode estar enganado: um teste desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Medicina de Indiana, nos EUA, promete o diagnóstico mais claro do transtorno bipolar.

"Este é um avanço importante no desenvolvimento de um protótipo para testes de laboratório com o objetivo de diagnosticar o transtorno bipolar, e pode servir de modelo para o desenvolvimento de testes para outras doenças complexas", diz Alexander B. Niculescu III, professor de psiquiatria e neurociência da Universidade de Indiana.

A equipe usou dois estudos genéticos e comparou 56 genes relacionados ao transtorno bipolar, de forma a prever quem tem predisposição à doença.

"Os genes explicam uma pequena parte do risco de desenvolver a doença", explica Niculescu. "Diferentes de algumas predisposições genéticas para doenças como Huntington ou fibrose cística, as variantes nos genes que podem predispor a desordens de humor são encontradas em todas as pessoas. O que estamos aprendendo é que isso pode ser uma combinação de fatores: muitas variações no ambiente errado podem aumentar o risco".

O estudo pode ajudar a oferecer mais um fator para prever o risco genético, podendo ser útil na triagem antes de a doença se manifestar clinicamente. A redução do estresse, o sono regular e fatores no estilo de vida podem impedir o desenvolvimento do transtorno bipolar. O acompanhamento precoce e uma intervenção terapêutica podem evitar problemas para pessoas que têm mais risco.

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Estamos realmente numa nova era de exames médicos, diagnósticos e abordagens terapêuticas. Doenças que antes eram difíceis de serem identificadas são agora evidenciadas por pistas genéticas, facilitando a detecção precoce e aumentando significativamente as chances de cura. E, se você pensa que isso só é válido para problemas "nitidamente" físicos, pode estar enganado: um teste desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Medicina de Indiana, nos EUA, promete o diagnóstico mais claro do transtorno bipolar.

"Este é um avanço importante no desenvolvimento de um protótipo para testes de laboratório com o objetivo de diagnosticar o transtorno bipolar, e pode servir de modelo para o desenvolvimento de testes para outras doenças complexas", diz Alexander B. Niculescu III, professor de psiquiatria e neurociência da Universidade de Indiana.

A equipe usou dois estudos genéticos e comparou 56 genes relacionados ao transtorno bipolar, de forma a prever quem tem predisposição à doença.

"Os genes explicam uma pequena parte do risco de desenvolver a doença", explica Niculescu. "Diferentes de algumas predisposições genéticas para doenças como Huntington ou fibrose cística, as variantes nos genes que podem predispor a desordens de humor são encontradas em todas as pessoas. O que estamos aprendendo é que isso pode ser uma combinação de fatores: muitas variações no ambiente errado podem aumentar o risco".

O estudo pode ajudar a oferecer mais um fator para prever o risco genético, podendo ser útil na triagem antes de a doença se manifestar clinicamente. A redução do estresse, o sono regular e fatores no estilo de vida podem impedir o desenvolvimento do transtorno bipolar. O acompanhamento precoce e uma intervenção terapêutica podem evitar problemas para pessoas que têm mais risco.

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Estamos realmente numa nova era de exames médicos, diagnósticos e abordagens terapêuticas. Doenças que antes eram difíceis de serem identificadas são agora evidenciadas por pistas genéticas, facilitando a detecção precoce e aumentando significativamente as chances de cura. E, se você pensa que isso só é válido para problemas "nitidamente" físicos, pode estar enganado: um teste desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Medicina de Indiana, nos EUA, promete o diagnóstico mais claro do transtorno bipolar.

"Este é um avanço importante no desenvolvimento de um protótipo para testes de laboratório com o objetivo de diagnosticar o transtorno bipolar, e pode servir de modelo para o desenvolvimento de testes para outras doenças complexas", diz Alexander B. Niculescu III, professor de psiquiatria e neurociência da Universidade de Indiana.

A equipe usou dois estudos genéticos e comparou 56 genes relacionados ao transtorno bipolar, de forma a prever quem tem predisposição à doença.

"Os genes explicam uma pequena parte do risco de desenvolver a doença", explica Niculescu. "Diferentes de algumas predisposições genéticas para doenças como Huntington ou fibrose cística, as variantes nos genes que podem predispor a desordens de humor são encontradas em todas as pessoas. O que estamos aprendendo é que isso pode ser uma combinação de fatores: muitas variações no ambiente errado podem aumentar o risco".

O estudo pode ajudar a oferecer mais um fator para prever o risco genético, podendo ser útil na triagem antes de a doença se manifestar clinicamente. A redução do estresse, o sono regular e fatores no estilo de vida podem impedir o desenvolvimento do transtorno bipolar. O acompanhamento precoce e uma intervenção terapêutica podem evitar problemas para pessoas que têm mais risco.

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