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Vacina contra o mal de Alzheimer avança para segunda fase de testes clínicos


Pesquisas anteriores mostraram que a vacina é segura. Agora, os pesquisadores desejam avaliar sua eficácia sobre placas beta-amiloides, que comprometem o cérebro da pessoa com a doença.

Por root

Uma vacina desenvolvida pela empresa AFFIRiS contra o mal de Alzheimer, o tipo mais comum de demência no mundo, está na segunda fase de testes clínicos e pode ter eficácia comprovada até 2012. O estágio da pesquisa avança após cinco meses de finalização da fase I, que envolveu estudos de doses e vias de administração.

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A vacina AD02, desenvolvida pela empresa AFFIRiS AG, será testada na Áustria, Alemanha, França, República Tcheca, Eslováqui e Croácia, envolvendo 420 pacientes.

Pesquisas anteriores mostraram que a vacina é segura. Agora, os pesquisadores desejam avaliar sua eficácia. Ela estimula o organismo a produzir anticorpos contras proteínas beta-amiloides, que formam as placas senis no cérebro e causam a morte de células cerebrais.

A vacina poderia reduzir consideravelmente o risco de uma pessoa desenvolver a doença, além de ser terapêutica, ou seja, ter o poder de auxiliar pacientes que já sofrem de Alzheimer.

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A doença degenerativa que geralmente afeta pessoas com mais de 65 anos de idade atinge mais de 30 milhões de pessoas no mundo atualmente. Entre os sintomas mais comuns estão a perda de memória, confusão, agressividade, alterações de humor e falhas cognitivas. Em estágios avançados a doença compromete as funções motoras, levando à morte.

Veja também:

- Receptor ajuda sistema de proteção a expulsar "soldados" do Alzheimer - Personalidade e envelhecimento cerebral dão pistas sobre demência - Molécula regenera lesões do cérebro em modelos de Alzheimer - Novo teste promete diagnóstico precoce e preciso do Alzheimer - Alzheimer: pesquisadores mostram como função de astrócitos é afetada - Pesquisadores mostram que maconha é ineficaz contra o Alzheimer - Sonolência diurna e falta de atenção podem indicar Alzheimer - Pesquisadores mostram que maconha é ineficaz no tratamento do Alzheimer - Uso de celular pode melhorar e até reverter efeitos do Alzheimer - Pacientes com câncer tendem a sofrer menos de câncer e vice-versa - Dietas ricas em metionina podem aumentar riscos de Alzheimer

Uma vacina desenvolvida pela empresa AFFIRiS contra o mal de Alzheimer, o tipo mais comum de demência no mundo, está na segunda fase de testes clínicos e pode ter eficácia comprovada até 2012. O estágio da pesquisa avança após cinco meses de finalização da fase I, que envolveu estudos de doses e vias de administração.

A vacina AD02, desenvolvida pela empresa AFFIRiS AG, será testada na Áustria, Alemanha, França, República Tcheca, Eslováqui e Croácia, envolvendo 420 pacientes.

Pesquisas anteriores mostraram que a vacina é segura. Agora, os pesquisadores desejam avaliar sua eficácia. Ela estimula o organismo a produzir anticorpos contras proteínas beta-amiloides, que formam as placas senis no cérebro e causam a morte de células cerebrais.

A vacina poderia reduzir consideravelmente o risco de uma pessoa desenvolver a doença, além de ser terapêutica, ou seja, ter o poder de auxiliar pacientes que já sofrem de Alzheimer.

A doença degenerativa que geralmente afeta pessoas com mais de 65 anos de idade atinge mais de 30 milhões de pessoas no mundo atualmente. Entre os sintomas mais comuns estão a perda de memória, confusão, agressividade, alterações de humor e falhas cognitivas. Em estágios avançados a doença compromete as funções motoras, levando à morte.

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