Cientista acusa Brasil de barrar pesquisa


Por Agencia Estado

O cientista e empresário americano Craig Venter, que encabeçou a corrida pelo seqüenciamento do genoma humano na década de 1990, afirmou nesta segunda-feira em São Paulo que o Brasil não faz parte de seu mais recente projeto por resistência do governo. O Ministério do Meio Ambiente, que seria responsável pela parceria, nega qualquer contato. Venter roda o mundo atualmente em seu navio Sorcerer II ("feiticeiro", em inglês) coletando micróbios na água e no ar - atividade chamada de bioprospecção. Ele deseja formar um catálogo genômico de microorganismos que apresentam valor científico e comercial. Na rota originalmente desenhada, ele passaria pela costa brasileira, especificamente a amazônica. Nesta segunda-feira, antes de dar sua palestra na Expo Management 2005 (encontro de executivos sobre gestão de negócios), ele disse aos jornalistas que o trajeto foi alterado porque o governo queria deter todas as informações que fossem adquiridas sobre os organismos encontrados lá, inclusive futuras e possíveis patentes. "O País queria todos os dados do que flutuasse a 200 milhas da costa", afirmou o cientista. "Não é uma questão de ganância privada, mas da nacional: eles querem ser donos de todos os organismos." Segundo Venter, o governo brasileiro também teria pedido a patente de micróbios. "Temos acordos com outros governos dizendo que não vamos patentear." O secretário executivo do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (Cgen), Eduardo Vélez Martin, nega qualquer contato do americano. O órgão é o responsável pela autorização de pesquisas sobre a biodiversidade. "Estou surpreso com o comentário dele." Segundo Martin, a legislação do País não exige a patente mas o compartilhamento de benefícios comerciais gerados por qualquer descoberta. "Se há fins comerciais envolvidos, o sigilo sobre informações sensíveis é resguardado neste contrato." Ele acha improvável que Venter tenha contatado qualquer outro órgão governamental, pois o Cgen é interministerial, com representantes espalhados em diferentes pastas. Venter também afirmou que é contra a patente de genes. A afirmação é uma inversão de valores para quem, há cinco anos, patenteou genes humanos com a empresa que ajudou a lançar, a Celera Genomics. "O gene não tem valor comercial. É a proteína que deve ser patenteada." Contudo, não é uma posição totalmente inesperada. A própria Celera desistiu de vender informações genéticas neste ano, para focar no desenvolvimento de medicamentos. Venter foi demitido em 2002.

O cientista e empresário americano Craig Venter, que encabeçou a corrida pelo seqüenciamento do genoma humano na década de 1990, afirmou nesta segunda-feira em São Paulo que o Brasil não faz parte de seu mais recente projeto por resistência do governo. O Ministério do Meio Ambiente, que seria responsável pela parceria, nega qualquer contato. Venter roda o mundo atualmente em seu navio Sorcerer II ("feiticeiro", em inglês) coletando micróbios na água e no ar - atividade chamada de bioprospecção. Ele deseja formar um catálogo genômico de microorganismos que apresentam valor científico e comercial. Na rota originalmente desenhada, ele passaria pela costa brasileira, especificamente a amazônica. Nesta segunda-feira, antes de dar sua palestra na Expo Management 2005 (encontro de executivos sobre gestão de negócios), ele disse aos jornalistas que o trajeto foi alterado porque o governo queria deter todas as informações que fossem adquiridas sobre os organismos encontrados lá, inclusive futuras e possíveis patentes. "O País queria todos os dados do que flutuasse a 200 milhas da costa", afirmou o cientista. "Não é uma questão de ganância privada, mas da nacional: eles querem ser donos de todos os organismos." Segundo Venter, o governo brasileiro também teria pedido a patente de micróbios. "Temos acordos com outros governos dizendo que não vamos patentear." O secretário executivo do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (Cgen), Eduardo Vélez Martin, nega qualquer contato do americano. O órgão é o responsável pela autorização de pesquisas sobre a biodiversidade. "Estou surpreso com o comentário dele." Segundo Martin, a legislação do País não exige a patente mas o compartilhamento de benefícios comerciais gerados por qualquer descoberta. "Se há fins comerciais envolvidos, o sigilo sobre informações sensíveis é resguardado neste contrato." Ele acha improvável que Venter tenha contatado qualquer outro órgão governamental, pois o Cgen é interministerial, com representantes espalhados em diferentes pastas. Venter também afirmou que é contra a patente de genes. A afirmação é uma inversão de valores para quem, há cinco anos, patenteou genes humanos com a empresa que ajudou a lançar, a Celera Genomics. "O gene não tem valor comercial. É a proteína que deve ser patenteada." Contudo, não é uma posição totalmente inesperada. A própria Celera desistiu de vender informações genéticas neste ano, para focar no desenvolvimento de medicamentos. Venter foi demitido em 2002.

O cientista e empresário americano Craig Venter, que encabeçou a corrida pelo seqüenciamento do genoma humano na década de 1990, afirmou nesta segunda-feira em São Paulo que o Brasil não faz parte de seu mais recente projeto por resistência do governo. O Ministério do Meio Ambiente, que seria responsável pela parceria, nega qualquer contato. Venter roda o mundo atualmente em seu navio Sorcerer II ("feiticeiro", em inglês) coletando micróbios na água e no ar - atividade chamada de bioprospecção. Ele deseja formar um catálogo genômico de microorganismos que apresentam valor científico e comercial. Na rota originalmente desenhada, ele passaria pela costa brasileira, especificamente a amazônica. Nesta segunda-feira, antes de dar sua palestra na Expo Management 2005 (encontro de executivos sobre gestão de negócios), ele disse aos jornalistas que o trajeto foi alterado porque o governo queria deter todas as informações que fossem adquiridas sobre os organismos encontrados lá, inclusive futuras e possíveis patentes. "O País queria todos os dados do que flutuasse a 200 milhas da costa", afirmou o cientista. "Não é uma questão de ganância privada, mas da nacional: eles querem ser donos de todos os organismos." Segundo Venter, o governo brasileiro também teria pedido a patente de micróbios. "Temos acordos com outros governos dizendo que não vamos patentear." O secretário executivo do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (Cgen), Eduardo Vélez Martin, nega qualquer contato do americano. O órgão é o responsável pela autorização de pesquisas sobre a biodiversidade. "Estou surpreso com o comentário dele." Segundo Martin, a legislação do País não exige a patente mas o compartilhamento de benefícios comerciais gerados por qualquer descoberta. "Se há fins comerciais envolvidos, o sigilo sobre informações sensíveis é resguardado neste contrato." Ele acha improvável que Venter tenha contatado qualquer outro órgão governamental, pois o Cgen é interministerial, com representantes espalhados em diferentes pastas. Venter também afirmou que é contra a patente de genes. A afirmação é uma inversão de valores para quem, há cinco anos, patenteou genes humanos com a empresa que ajudou a lançar, a Celera Genomics. "O gene não tem valor comercial. É a proteína que deve ser patenteada." Contudo, não é uma posição totalmente inesperada. A própria Celera desistiu de vender informações genéticas neste ano, para focar no desenvolvimento de medicamentos. Venter foi demitido em 2002.

O cientista e empresário americano Craig Venter, que encabeçou a corrida pelo seqüenciamento do genoma humano na década de 1990, afirmou nesta segunda-feira em São Paulo que o Brasil não faz parte de seu mais recente projeto por resistência do governo. O Ministério do Meio Ambiente, que seria responsável pela parceria, nega qualquer contato. Venter roda o mundo atualmente em seu navio Sorcerer II ("feiticeiro", em inglês) coletando micróbios na água e no ar - atividade chamada de bioprospecção. Ele deseja formar um catálogo genômico de microorganismos que apresentam valor científico e comercial. Na rota originalmente desenhada, ele passaria pela costa brasileira, especificamente a amazônica. Nesta segunda-feira, antes de dar sua palestra na Expo Management 2005 (encontro de executivos sobre gestão de negócios), ele disse aos jornalistas que o trajeto foi alterado porque o governo queria deter todas as informações que fossem adquiridas sobre os organismos encontrados lá, inclusive futuras e possíveis patentes. "O País queria todos os dados do que flutuasse a 200 milhas da costa", afirmou o cientista. "Não é uma questão de ganância privada, mas da nacional: eles querem ser donos de todos os organismos." Segundo Venter, o governo brasileiro também teria pedido a patente de micróbios. "Temos acordos com outros governos dizendo que não vamos patentear." O secretário executivo do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (Cgen), Eduardo Vélez Martin, nega qualquer contato do americano. O órgão é o responsável pela autorização de pesquisas sobre a biodiversidade. "Estou surpreso com o comentário dele." Segundo Martin, a legislação do País não exige a patente mas o compartilhamento de benefícios comerciais gerados por qualquer descoberta. "Se há fins comerciais envolvidos, o sigilo sobre informações sensíveis é resguardado neste contrato." Ele acha improvável que Venter tenha contatado qualquer outro órgão governamental, pois o Cgen é interministerial, com representantes espalhados em diferentes pastas. Venter também afirmou que é contra a patente de genes. A afirmação é uma inversão de valores para quem, há cinco anos, patenteou genes humanos com a empresa que ajudou a lançar, a Celera Genomics. "O gene não tem valor comercial. É a proteína que deve ser patenteada." Contudo, não é uma posição totalmente inesperada. A própria Celera desistiu de vender informações genéticas neste ano, para focar no desenvolvimento de medicamentos. Venter foi demitido em 2002.

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