Cientistas conseguem sucesso em transplante de DNA de óvulos


No futuro, a técnica poderá ser usada contra propagação de doenças que surgem de defeitos nas mitocôndrias

Por Associated Press

Um procedimento experimental que um dia poderá permitir que mulheres evitem passar certas doenças hereditárias para seus filhos obteve um sucesso inicial, com o nascimento de quatro macacos saudáveis, informam cientistas.

 

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A técnica ainda enfrenta questões de segurança e possíveis obstáculos éticos, mas um especialista referiu-se ao trabalho como "estimulante".

 

O experimento, que envolve a transferência de DNA entre óvulos de macacos reso, aparece descrito nesta quarta-feira, 26, no website da revista científica Nature, e foi realizado por cientistas da Universidade de Saúde e Ciência do Oregon (EUA).

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No futuro, a técnica poderá ser usada contra doenças que surgem de defeitos nas "usinas energéticas" das células, as chamadas mitocôndrias. Essas doenças são incomuns e pouco conhecidas. Em linhas gerais, cerca de uma pessoa em cada 4.000 ou 5.000 tem uma dessas doenças, ou corre o risco de desenvolvê-la.

 

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Dois macacos saudáveis, produzidos após o transplante de DNA dos óvulos que os geraram. AP 

 

Sintomas dessas doenças potencialmente fatais incluem fraqueza muscular, demência, distúrbios motores, cegueira, perda de audição e problemas do coração, fígado e rins.

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Um óvulo contém a maior parte de seu DNA no núcleo, mas a mitocôndria também abriga uma porção de DNA. Portanto, se uma mulher tem doenças causadas por defeitos no DNA mitocondrial, a nova técnica poderá permitir que ela passe para a próxima geração apenas seu DNA saudável, do núcleo, mas não o da mitocôndria.

 

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Para permitir isso, médicos poderão transplantar o DNA nuclear de óvulos da mulher doente para óvulos doadores com mitocôndrias saudáveis. Os óvulos das doadoras teriam de ter o DNA nuclear original eliminado. Depois de um a fertilização in vitro, esse óvulo poderia produzir um bebê saudável.

 

O pesquisador Shoukhrat Mitalipov disse que mais estudos sobre a segurança do procedimento serão necessários. Ele acrescenta que a técnica enfrentará obstáculos legais para o estudo em seres humanos, porque isso alteraria o DNA herdado pelas futuras gerações, uma ideia que causa controvérsias éticas.

Um procedimento experimental que um dia poderá permitir que mulheres evitem passar certas doenças hereditárias para seus filhos obteve um sucesso inicial, com o nascimento de quatro macacos saudáveis, informam cientistas.

 

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A técnica ainda enfrenta questões de segurança e possíveis obstáculos éticos, mas um especialista referiu-se ao trabalho como "estimulante".

 

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No futuro, a técnica poderá ser usada contra doenças que surgem de defeitos nas "usinas energéticas" das células, as chamadas mitocôndrias. Essas doenças são incomuns e pouco conhecidas. Em linhas gerais, cerca de uma pessoa em cada 4.000 ou 5.000 tem uma dessas doenças, ou corre o risco de desenvolvê-la.

 

Dois macacos saudáveis, produzidos após o transplante de DNA dos óvulos que os geraram. AP 

 

Sintomas dessas doenças potencialmente fatais incluem fraqueza muscular, demência, distúrbios motores, cegueira, perda de audição e problemas do coração, fígado e rins.

 

Um óvulo contém a maior parte de seu DNA no núcleo, mas a mitocôndria também abriga uma porção de DNA. Portanto, se uma mulher tem doenças causadas por defeitos no DNA mitocondrial, a nova técnica poderá permitir que ela passe para a próxima geração apenas seu DNA saudável, do núcleo, mas não o da mitocôndria.

 

Para permitir isso, médicos poderão transplantar o DNA nuclear de óvulos da mulher doente para óvulos doadores com mitocôndrias saudáveis. Os óvulos das doadoras teriam de ter o DNA nuclear original eliminado. Depois de um a fertilização in vitro, esse óvulo poderia produzir um bebê saudável.

 

O pesquisador Shoukhrat Mitalipov disse que mais estudos sobre a segurança do procedimento serão necessários. Ele acrescenta que a técnica enfrentará obstáculos legais para o estudo em seres humanos, porque isso alteraria o DNA herdado pelas futuras gerações, uma ideia que causa controvérsias éticas.

Um procedimento experimental que um dia poderá permitir que mulheres evitem passar certas doenças hereditárias para seus filhos obteve um sucesso inicial, com o nascimento de quatro macacos saudáveis, informam cientistas.

 

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A técnica ainda enfrenta questões de segurança e possíveis obstáculos éticos, mas um especialista referiu-se ao trabalho como "estimulante".

 

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No futuro, a técnica poderá ser usada contra doenças que surgem de defeitos nas "usinas energéticas" das células, as chamadas mitocôndrias. Essas doenças são incomuns e pouco conhecidas. Em linhas gerais, cerca de uma pessoa em cada 4.000 ou 5.000 tem uma dessas doenças, ou corre o risco de desenvolvê-la.

 

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Sintomas dessas doenças potencialmente fatais incluem fraqueza muscular, demência, distúrbios motores, cegueira, perda de audição e problemas do coração, fígado e rins.

 

Um óvulo contém a maior parte de seu DNA no núcleo, mas a mitocôndria também abriga uma porção de DNA. Portanto, se uma mulher tem doenças causadas por defeitos no DNA mitocondrial, a nova técnica poderá permitir que ela passe para a próxima geração apenas seu DNA saudável, do núcleo, mas não o da mitocôndria.

 

Para permitir isso, médicos poderão transplantar o DNA nuclear de óvulos da mulher doente para óvulos doadores com mitocôndrias saudáveis. Os óvulos das doadoras teriam de ter o DNA nuclear original eliminado. Depois de um a fertilização in vitro, esse óvulo poderia produzir um bebê saudável.

 

O pesquisador Shoukhrat Mitalipov disse que mais estudos sobre a segurança do procedimento serão necessários. Ele acrescenta que a técnica enfrentará obstáculos legais para o estudo em seres humanos, porque isso alteraria o DNA herdado pelas futuras gerações, uma ideia que causa controvérsias éticas.

Um procedimento experimental que um dia poderá permitir que mulheres evitem passar certas doenças hereditárias para seus filhos obteve um sucesso inicial, com o nascimento de quatro macacos saudáveis, informam cientistas.

 

Transplante de genoma é 'passo' rumo à vida sintética

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A técnica ainda enfrenta questões de segurança e possíveis obstáculos éticos, mas um especialista referiu-se ao trabalho como "estimulante".

 

O experimento, que envolve a transferência de DNA entre óvulos de macacos reso, aparece descrito nesta quarta-feira, 26, no website da revista científica Nature, e foi realizado por cientistas da Universidade de Saúde e Ciência do Oregon (EUA).

 

No futuro, a técnica poderá ser usada contra doenças que surgem de defeitos nas "usinas energéticas" das células, as chamadas mitocôndrias. Essas doenças são incomuns e pouco conhecidas. Em linhas gerais, cerca de uma pessoa em cada 4.000 ou 5.000 tem uma dessas doenças, ou corre o risco de desenvolvê-la.

 

Dois macacos saudáveis, produzidos após o transplante de DNA dos óvulos que os geraram. AP 

 

Sintomas dessas doenças potencialmente fatais incluem fraqueza muscular, demência, distúrbios motores, cegueira, perda de audição e problemas do coração, fígado e rins.

 

Um óvulo contém a maior parte de seu DNA no núcleo, mas a mitocôndria também abriga uma porção de DNA. Portanto, se uma mulher tem doenças causadas por defeitos no DNA mitocondrial, a nova técnica poderá permitir que ela passe para a próxima geração apenas seu DNA saudável, do núcleo, mas não o da mitocôndria.

 

Para permitir isso, médicos poderão transplantar o DNA nuclear de óvulos da mulher doente para óvulos doadores com mitocôndrias saudáveis. Os óvulos das doadoras teriam de ter o DNA nuclear original eliminado. Depois de um a fertilização in vitro, esse óvulo poderia produzir um bebê saudável.

 

O pesquisador Shoukhrat Mitalipov disse que mais estudos sobre a segurança do procedimento serão necessários. Ele acrescenta que a técnica enfrentará obstáculos legais para o estudo em seres humanos, porque isso alteraria o DNA herdado pelas futuras gerações, uma ideia que causa controvérsias éticas.

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