Cientistas descobem crânio humano que pode ter 100 mil anos


Arqueólogos chineses acreditam que esta é a descoberta mais importante desde o "Homem de Pequim"

Por Efe

Arqueólogos chineses desenterraram os restos de um crânio humano que pode ter 100 mil anos, o que transformaria esta descoberta "na mais importante" ocorrida na China desde que foram achados os restos do "Homem de Pequim", no começo do século XX. A descoberta foi informada pelo diretor da Administração Estatal do Legado Cultural, Shan Jixiang, e publicada nesta quarta-feira, 23, pelo jornal China Daily. Segundo Shan, este achado "vai chamar a atenção para um período crítico da evolução humana". A descoberta aconteceu em dezembroem uma jazida situada em Xuchang, na província de Henan (centro), na qual os arqueólogos trabalham há dois anos e meio. Foram encontradas 16 peças de um crânio quase completo que possui supercílios proeminentes e uma pequena frente. No entanto, segundo ressaltou o diretor do grupo de arqueólogos que trabalha na escavação, Li Zhanyang, "o mais surpreendente é que o crânio ainda conserva uma membrana fossilizada em sua parte interior, o que permitirá que os cientistas estudem o sistema nervoso dos antepassados do Paleolítico". Os restos encontrados se fossilizaram porque ficaram enterrados a cinco metros de profundidade, perto de um manancial cujas águas contêm altos níveis de cálcio. Além dos restos do crânio humano, 30 mil fósseis de animais e de artefatos realizados com ossos e pedras foram achados na região nos dois últimos anos. "Esperamos continuar realizando descobertas de importância na região", concluiu Li.

Arqueólogos chineses desenterraram os restos de um crânio humano que pode ter 100 mil anos, o que transformaria esta descoberta "na mais importante" ocorrida na China desde que foram achados os restos do "Homem de Pequim", no começo do século XX. A descoberta foi informada pelo diretor da Administração Estatal do Legado Cultural, Shan Jixiang, e publicada nesta quarta-feira, 23, pelo jornal China Daily. Segundo Shan, este achado "vai chamar a atenção para um período crítico da evolução humana". A descoberta aconteceu em dezembroem uma jazida situada em Xuchang, na província de Henan (centro), na qual os arqueólogos trabalham há dois anos e meio. Foram encontradas 16 peças de um crânio quase completo que possui supercílios proeminentes e uma pequena frente. No entanto, segundo ressaltou o diretor do grupo de arqueólogos que trabalha na escavação, Li Zhanyang, "o mais surpreendente é que o crânio ainda conserva uma membrana fossilizada em sua parte interior, o que permitirá que os cientistas estudem o sistema nervoso dos antepassados do Paleolítico". Os restos encontrados se fossilizaram porque ficaram enterrados a cinco metros de profundidade, perto de um manancial cujas águas contêm altos níveis de cálcio. Além dos restos do crânio humano, 30 mil fósseis de animais e de artefatos realizados com ossos e pedras foram achados na região nos dois últimos anos. "Esperamos continuar realizando descobertas de importância na região", concluiu Li.

Arqueólogos chineses desenterraram os restos de um crânio humano que pode ter 100 mil anos, o que transformaria esta descoberta "na mais importante" ocorrida na China desde que foram achados os restos do "Homem de Pequim", no começo do século XX. A descoberta foi informada pelo diretor da Administração Estatal do Legado Cultural, Shan Jixiang, e publicada nesta quarta-feira, 23, pelo jornal China Daily. Segundo Shan, este achado "vai chamar a atenção para um período crítico da evolução humana". A descoberta aconteceu em dezembroem uma jazida situada em Xuchang, na província de Henan (centro), na qual os arqueólogos trabalham há dois anos e meio. Foram encontradas 16 peças de um crânio quase completo que possui supercílios proeminentes e uma pequena frente. No entanto, segundo ressaltou o diretor do grupo de arqueólogos que trabalha na escavação, Li Zhanyang, "o mais surpreendente é que o crânio ainda conserva uma membrana fossilizada em sua parte interior, o que permitirá que os cientistas estudem o sistema nervoso dos antepassados do Paleolítico". Os restos encontrados se fossilizaram porque ficaram enterrados a cinco metros de profundidade, perto de um manancial cujas águas contêm altos níveis de cálcio. Além dos restos do crânio humano, 30 mil fósseis de animais e de artefatos realizados com ossos e pedras foram achados na região nos dois últimos anos. "Esperamos continuar realizando descobertas de importância na região", concluiu Li.

Arqueólogos chineses desenterraram os restos de um crânio humano que pode ter 100 mil anos, o que transformaria esta descoberta "na mais importante" ocorrida na China desde que foram achados os restos do "Homem de Pequim", no começo do século XX. A descoberta foi informada pelo diretor da Administração Estatal do Legado Cultural, Shan Jixiang, e publicada nesta quarta-feira, 23, pelo jornal China Daily. Segundo Shan, este achado "vai chamar a atenção para um período crítico da evolução humana". A descoberta aconteceu em dezembroem uma jazida situada em Xuchang, na província de Henan (centro), na qual os arqueólogos trabalham há dois anos e meio. Foram encontradas 16 peças de um crânio quase completo que possui supercílios proeminentes e uma pequena frente. No entanto, segundo ressaltou o diretor do grupo de arqueólogos que trabalha na escavação, Li Zhanyang, "o mais surpreendente é que o crânio ainda conserva uma membrana fossilizada em sua parte interior, o que permitirá que os cientistas estudem o sistema nervoso dos antepassados do Paleolítico". Os restos encontrados se fossilizaram porque ficaram enterrados a cinco metros de profundidade, perto de um manancial cujas águas contêm altos níveis de cálcio. Além dos restos do crânio humano, 30 mil fósseis de animais e de artefatos realizados com ossos e pedras foram achados na região nos dois últimos anos. "Esperamos continuar realizando descobertas de importância na região", concluiu Li.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.