Cientistas descobrem mecanismo de duplicação celular em tumores


A descoberta pode ajudar na criação de um método de tratamento para alguns tipos de câncer

Por Agencia Estado

Em um estudo publicado nesta quinta-feira pela revista Science, um grupo de pesquisadores americanos informou que identificou o modo como a célula se duplica para formar tumores cancerosos. A descoberta pode ajudar na criação de um método de tratamento para o câncer. Os cientistas descobriram também que a manifestação excessiva de uma só proteína pode facilitar a ocorrência de alterações celulares diretamente ligadas à formação dos tumores. Ao investigar o mecanismo da reprodução celular no câncer, os cientistas, liderados pelo doutor William Saunders, professor de biologia na Escola de Artes e Ciências da Universidade de Pittsburgh, Pensilvânia, descobriram que em células cancerígenas cultivadas era notada a ausência de uma proteína chamada dineína. Nestas mesmas células não se produzia a concentração normal de centrossomas, que empurram os cromossomos para o exterior. "Quando os centrossomas não se concentram a divisão celular se torna instável", disse Nicholas Quintyne, que participou com Saunders da pesquisa. Os pesquisadores também perceberam que em alguns tipos de tumores a dineína é inibida pela presença em grande quantidade de outra proteína: a NuMa, que parece impedir que a dineína participe do processo. Quando o nível de NuMa nas células cultivadas foi reduzido, a divisão celular se estabilizou. "Esta descoberta sugere um possível tratamento para certos tipos de câncer. Poderia ser um remédio para inibir a ação da proteína NuMa", disse Susanne Gollin, professora de Genética Humana na Escola de Saúde Pública da Universidade de Pittsburgh.

Em um estudo publicado nesta quinta-feira pela revista Science, um grupo de pesquisadores americanos informou que identificou o modo como a célula se duplica para formar tumores cancerosos. A descoberta pode ajudar na criação de um método de tratamento para o câncer. Os cientistas descobriram também que a manifestação excessiva de uma só proteína pode facilitar a ocorrência de alterações celulares diretamente ligadas à formação dos tumores. Ao investigar o mecanismo da reprodução celular no câncer, os cientistas, liderados pelo doutor William Saunders, professor de biologia na Escola de Artes e Ciências da Universidade de Pittsburgh, Pensilvânia, descobriram que em células cancerígenas cultivadas era notada a ausência de uma proteína chamada dineína. Nestas mesmas células não se produzia a concentração normal de centrossomas, que empurram os cromossomos para o exterior. "Quando os centrossomas não se concentram a divisão celular se torna instável", disse Nicholas Quintyne, que participou com Saunders da pesquisa. Os pesquisadores também perceberam que em alguns tipos de tumores a dineína é inibida pela presença em grande quantidade de outra proteína: a NuMa, que parece impedir que a dineína participe do processo. Quando o nível de NuMa nas células cultivadas foi reduzido, a divisão celular se estabilizou. "Esta descoberta sugere um possível tratamento para certos tipos de câncer. Poderia ser um remédio para inibir a ação da proteína NuMa", disse Susanne Gollin, professora de Genética Humana na Escola de Saúde Pública da Universidade de Pittsburgh.

Em um estudo publicado nesta quinta-feira pela revista Science, um grupo de pesquisadores americanos informou que identificou o modo como a célula se duplica para formar tumores cancerosos. A descoberta pode ajudar na criação de um método de tratamento para o câncer. Os cientistas descobriram também que a manifestação excessiva de uma só proteína pode facilitar a ocorrência de alterações celulares diretamente ligadas à formação dos tumores. Ao investigar o mecanismo da reprodução celular no câncer, os cientistas, liderados pelo doutor William Saunders, professor de biologia na Escola de Artes e Ciências da Universidade de Pittsburgh, Pensilvânia, descobriram que em células cancerígenas cultivadas era notada a ausência de uma proteína chamada dineína. Nestas mesmas células não se produzia a concentração normal de centrossomas, que empurram os cromossomos para o exterior. "Quando os centrossomas não se concentram a divisão celular se torna instável", disse Nicholas Quintyne, que participou com Saunders da pesquisa. Os pesquisadores também perceberam que em alguns tipos de tumores a dineína é inibida pela presença em grande quantidade de outra proteína: a NuMa, que parece impedir que a dineína participe do processo. Quando o nível de NuMa nas células cultivadas foi reduzido, a divisão celular se estabilizou. "Esta descoberta sugere um possível tratamento para certos tipos de câncer. Poderia ser um remédio para inibir a ação da proteína NuMa", disse Susanne Gollin, professora de Genética Humana na Escola de Saúde Pública da Universidade de Pittsburgh.

Em um estudo publicado nesta quinta-feira pela revista Science, um grupo de pesquisadores americanos informou que identificou o modo como a célula se duplica para formar tumores cancerosos. A descoberta pode ajudar na criação de um método de tratamento para o câncer. Os cientistas descobriram também que a manifestação excessiva de uma só proteína pode facilitar a ocorrência de alterações celulares diretamente ligadas à formação dos tumores. Ao investigar o mecanismo da reprodução celular no câncer, os cientistas, liderados pelo doutor William Saunders, professor de biologia na Escola de Artes e Ciências da Universidade de Pittsburgh, Pensilvânia, descobriram que em células cancerígenas cultivadas era notada a ausência de uma proteína chamada dineína. Nestas mesmas células não se produzia a concentração normal de centrossomas, que empurram os cromossomos para o exterior. "Quando os centrossomas não se concentram a divisão celular se torna instável", disse Nicholas Quintyne, que participou com Saunders da pesquisa. Os pesquisadores também perceberam que em alguns tipos de tumores a dineína é inibida pela presença em grande quantidade de outra proteína: a NuMa, que parece impedir que a dineína participe do processo. Quando o nível de NuMa nas células cultivadas foi reduzido, a divisão celular se estabilizou. "Esta descoberta sugere um possível tratamento para certos tipos de câncer. Poderia ser um remédio para inibir a ação da proteína NuMa", disse Susanne Gollin, professora de Genética Humana na Escola de Saúde Pública da Universidade de Pittsburgh.

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