Cientistas explicam fracasso de vacinas contra Aids


A descoberta poderia abrir uma nova porta para se desenvolver vacinas contra o HIV

Por Agencia Estado

Cientistas americanos disseram que as vacinas de combate à Aids têm fracassado porque induzem à criação de um tipo de anticorpo que é destruído pelo sistema imunológico do paciente. Segundo artigo publicado nesta quinta-feira na revista Science pelos investigadores da Universidade de Duke, a descoberta poderia abrir uma nova porta para se desenvolver vacinas contra o HIV. O grupo de cientistas descobriu que certos anticorpos que reconhecem e se fixam à proteína gp41 do HIV são similares aos anticorpos criados nas enfermidades auto-imunes, transtornos em que o corpo fabrica anticorpos. Na maioria das pessoas, o sistema imunológico destrói esse tipo de anticorpo para prevenir a possibilidade de sofrer seus efeitos. O estudo acrescenta que as vacinas contra o HIV têm fracassado, em parte, porque estas proteínas da camada externa do vírus desencadeiam reações efêmeras no lugar de anticorpos específicos e de grande duração. Os resultados sugerem que, durante a etapa inicial da infecção, o HIV escapa de sua destruição por conta destas proteínas. "O problema é que quando injetamos a camada externa do vírus nas pessoas, não criamos anticorpos neutralizadores, ou seja, aqueles que matam a maioria das cepas do HIV", disse Borton Haynes, um dos autores do estudo. De acordo com Haynes, diretor do Instituto para Vacinas Humanas da Universidade de Duke, "essa é uma explicação plausível para não se terem criado anticorpos de ampla proteção como resultado das vacinas que se estão produzindo".

Cientistas americanos disseram que as vacinas de combate à Aids têm fracassado porque induzem à criação de um tipo de anticorpo que é destruído pelo sistema imunológico do paciente. Segundo artigo publicado nesta quinta-feira na revista Science pelos investigadores da Universidade de Duke, a descoberta poderia abrir uma nova porta para se desenvolver vacinas contra o HIV. O grupo de cientistas descobriu que certos anticorpos que reconhecem e se fixam à proteína gp41 do HIV são similares aos anticorpos criados nas enfermidades auto-imunes, transtornos em que o corpo fabrica anticorpos. Na maioria das pessoas, o sistema imunológico destrói esse tipo de anticorpo para prevenir a possibilidade de sofrer seus efeitos. O estudo acrescenta que as vacinas contra o HIV têm fracassado, em parte, porque estas proteínas da camada externa do vírus desencadeiam reações efêmeras no lugar de anticorpos específicos e de grande duração. Os resultados sugerem que, durante a etapa inicial da infecção, o HIV escapa de sua destruição por conta destas proteínas. "O problema é que quando injetamos a camada externa do vírus nas pessoas, não criamos anticorpos neutralizadores, ou seja, aqueles que matam a maioria das cepas do HIV", disse Borton Haynes, um dos autores do estudo. De acordo com Haynes, diretor do Instituto para Vacinas Humanas da Universidade de Duke, "essa é uma explicação plausível para não se terem criado anticorpos de ampla proteção como resultado das vacinas que se estão produzindo".

Cientistas americanos disseram que as vacinas de combate à Aids têm fracassado porque induzem à criação de um tipo de anticorpo que é destruído pelo sistema imunológico do paciente. Segundo artigo publicado nesta quinta-feira na revista Science pelos investigadores da Universidade de Duke, a descoberta poderia abrir uma nova porta para se desenvolver vacinas contra o HIV. O grupo de cientistas descobriu que certos anticorpos que reconhecem e se fixam à proteína gp41 do HIV são similares aos anticorpos criados nas enfermidades auto-imunes, transtornos em que o corpo fabrica anticorpos. Na maioria das pessoas, o sistema imunológico destrói esse tipo de anticorpo para prevenir a possibilidade de sofrer seus efeitos. O estudo acrescenta que as vacinas contra o HIV têm fracassado, em parte, porque estas proteínas da camada externa do vírus desencadeiam reações efêmeras no lugar de anticorpos específicos e de grande duração. Os resultados sugerem que, durante a etapa inicial da infecção, o HIV escapa de sua destruição por conta destas proteínas. "O problema é que quando injetamos a camada externa do vírus nas pessoas, não criamos anticorpos neutralizadores, ou seja, aqueles que matam a maioria das cepas do HIV", disse Borton Haynes, um dos autores do estudo. De acordo com Haynes, diretor do Instituto para Vacinas Humanas da Universidade de Duke, "essa é uma explicação plausível para não se terem criado anticorpos de ampla proteção como resultado das vacinas que se estão produzindo".

Cientistas americanos disseram que as vacinas de combate à Aids têm fracassado porque induzem à criação de um tipo de anticorpo que é destruído pelo sistema imunológico do paciente. Segundo artigo publicado nesta quinta-feira na revista Science pelos investigadores da Universidade de Duke, a descoberta poderia abrir uma nova porta para se desenvolver vacinas contra o HIV. O grupo de cientistas descobriu que certos anticorpos que reconhecem e se fixam à proteína gp41 do HIV são similares aos anticorpos criados nas enfermidades auto-imunes, transtornos em que o corpo fabrica anticorpos. Na maioria das pessoas, o sistema imunológico destrói esse tipo de anticorpo para prevenir a possibilidade de sofrer seus efeitos. O estudo acrescenta que as vacinas contra o HIV têm fracassado, em parte, porque estas proteínas da camada externa do vírus desencadeiam reações efêmeras no lugar de anticorpos específicos e de grande duração. Os resultados sugerem que, durante a etapa inicial da infecção, o HIV escapa de sua destruição por conta destas proteínas. "O problema é que quando injetamos a camada externa do vírus nas pessoas, não criamos anticorpos neutralizadores, ou seja, aqueles que matam a maioria das cepas do HIV", disse Borton Haynes, um dos autores do estudo. De acordo com Haynes, diretor do Instituto para Vacinas Humanas da Universidade de Duke, "essa é uma explicação plausível para não se terem criado anticorpos de ampla proteção como resultado das vacinas que se estão produzindo".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.