Cientistas fazem obras de arte a partir de imagens de microscópio


Trabalhos de nanoarte já foram expostos nos Estados Unidos, Espanha, Israel, Romênia e mais de 10 cidades brasileiras

Por Fabio de Castro

Ao mesmo tempo científica e artística, a nanoarte é a produção de figuras a partir de imagens feitas em microscópios eletrônicos de varredura de alta resolução. Os materiais apresentados nas obras medem poucos nanômetros e, por serem tão pequenos, jamais poderiam ser observados pelo olho humano - nem mesmo com a ajuda de microscópios convencionais. Um nanômetro corresponde a um bilionésimo de um metro. Para se ter uma ideia da escala, o diâmetro de um fio de cabelo mede aproximadamente 100 mil nanômetros.

Trabalhando cotidianamente com nanotecnologia, os pesquisadores do Centro de Pesquisa para o Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) perceberam que os materiais nanométricos observados em suas pesquisas revelavam a beleza de um mundo oculto e inusitado. 

Sob a coordenação de Elson Longo, cientista do Instituto de Química da Unesp, em Araraquara, a partir de 2008, a equipe do CDMF passou a colorir as imagens, tornando-se referência pioneira na produção de nanoarte. Desde então, grupo já fez exposições nos Estados Unidos, Espanha, Israel, Romênia e em mais de 10 cidades brasileiras. 

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As imagens abaixo foram feitas por Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin, do CDMF, a partir de materiais estudados pelo grupo. Os objetos foram registrados em microscópios eletrônicos de varredura e coloridos em um editor de imagens.

Nanoarte

1 | 16

Rochas de Marte - Molibdato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
2 | 16

União de tulipas - Óxido de ferro

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
3 | 16

Novelo de lã - Óxido de cobre

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
4 | 16

Aguapé - Óxido de Cério

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
5 | 16

Girassol - Molibdato de Cobre

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
6 | 16

Caixa com novelos - Óxido de cobre

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
7 | 16

Bolas de sorvete - Óxido de cobre

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
8 | 16

Coral marinho - Molibdato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
9 | 16

O Nascimento do universo - Tungstato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
10 | 16

Palhas secas - Óxido de ferro

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
11 | 16

Óxido de zinco - Giz de cera

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
12 | 16

Espinhos - Óxido de zinco

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
13 | 16

Imensidão azul - Tungstato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
14 | 16

Violetas imperiais - óxido de zinco

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
15 | 16

O Despertar da ciência - Óxido de Cério

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
16 | 16

Big Bang: o nascimento do universo - Tungstato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin

Ao mesmo tempo científica e artística, a nanoarte é a produção de figuras a partir de imagens feitas em microscópios eletrônicos de varredura de alta resolução. Os materiais apresentados nas obras medem poucos nanômetros e, por serem tão pequenos, jamais poderiam ser observados pelo olho humano - nem mesmo com a ajuda de microscópios convencionais. Um nanômetro corresponde a um bilionésimo de um metro. Para se ter uma ideia da escala, o diâmetro de um fio de cabelo mede aproximadamente 100 mil nanômetros.

Trabalhando cotidianamente com nanotecnologia, os pesquisadores do Centro de Pesquisa para o Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) perceberam que os materiais nanométricos observados em suas pesquisas revelavam a beleza de um mundo oculto e inusitado. 

Sob a coordenação de Elson Longo, cientista do Instituto de Química da Unesp, em Araraquara, a partir de 2008, a equipe do CDMF passou a colorir as imagens, tornando-se referência pioneira na produção de nanoarte. Desde então, grupo já fez exposições nos Estados Unidos, Espanha, Israel, Romênia e em mais de 10 cidades brasileiras. 

As imagens abaixo foram feitas por Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin, do CDMF, a partir de materiais estudados pelo grupo. Os objetos foram registrados em microscópios eletrônicos de varredura e coloridos em um editor de imagens.

Nanoarte

1 | 16

Rochas de Marte - Molibdato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
2 | 16

União de tulipas - Óxido de ferro

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
3 | 16

Novelo de lã - Óxido de cobre

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
4 | 16

Aguapé - Óxido de Cério

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
5 | 16

Girassol - Molibdato de Cobre

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
6 | 16

Caixa com novelos - Óxido de cobre

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
7 | 16

Bolas de sorvete - Óxido de cobre

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
8 | 16

Coral marinho - Molibdato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
9 | 16

O Nascimento do universo - Tungstato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
10 | 16

Palhas secas - Óxido de ferro

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
11 | 16

Óxido de zinco - Giz de cera

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
12 | 16

Espinhos - Óxido de zinco

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
13 | 16

Imensidão azul - Tungstato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
14 | 16

Violetas imperiais - óxido de zinco

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
15 | 16

O Despertar da ciência - Óxido de Cério

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
16 | 16

Big Bang: o nascimento do universo - Tungstato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin

Ao mesmo tempo científica e artística, a nanoarte é a produção de figuras a partir de imagens feitas em microscópios eletrônicos de varredura de alta resolução. Os materiais apresentados nas obras medem poucos nanômetros e, por serem tão pequenos, jamais poderiam ser observados pelo olho humano - nem mesmo com a ajuda de microscópios convencionais. Um nanômetro corresponde a um bilionésimo de um metro. Para se ter uma ideia da escala, o diâmetro de um fio de cabelo mede aproximadamente 100 mil nanômetros.

Trabalhando cotidianamente com nanotecnologia, os pesquisadores do Centro de Pesquisa para o Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) perceberam que os materiais nanométricos observados em suas pesquisas revelavam a beleza de um mundo oculto e inusitado. 

Sob a coordenação de Elson Longo, cientista do Instituto de Química da Unesp, em Araraquara, a partir de 2008, a equipe do CDMF passou a colorir as imagens, tornando-se referência pioneira na produção de nanoarte. Desde então, grupo já fez exposições nos Estados Unidos, Espanha, Israel, Romênia e em mais de 10 cidades brasileiras. 

As imagens abaixo foram feitas por Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin, do CDMF, a partir de materiais estudados pelo grupo. Os objetos foram registrados em microscópios eletrônicos de varredura e coloridos em um editor de imagens.

Nanoarte

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Rochas de Marte - Molibdato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
2 | 16

União de tulipas - Óxido de ferro

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
3 | 16

Novelo de lã - Óxido de cobre

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
4 | 16

Aguapé - Óxido de Cério

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
5 | 16

Girassol - Molibdato de Cobre

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
6 | 16

Caixa com novelos - Óxido de cobre

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
7 | 16

Bolas de sorvete - Óxido de cobre

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
8 | 16

Coral marinho - Molibdato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
9 | 16

O Nascimento do universo - Tungstato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
10 | 16

Palhas secas - Óxido de ferro

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
11 | 16

Óxido de zinco - Giz de cera

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
12 | 16

Espinhos - Óxido de zinco

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
13 | 16

Imensidão azul - Tungstato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
14 | 16

Violetas imperiais - óxido de zinco

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
15 | 16

O Despertar da ciência - Óxido de Cério

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
16 | 16

Big Bang: o nascimento do universo - Tungstato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin

Ao mesmo tempo científica e artística, a nanoarte é a produção de figuras a partir de imagens feitas em microscópios eletrônicos de varredura de alta resolução. Os materiais apresentados nas obras medem poucos nanômetros e, por serem tão pequenos, jamais poderiam ser observados pelo olho humano - nem mesmo com a ajuda de microscópios convencionais. Um nanômetro corresponde a um bilionésimo de um metro. Para se ter uma ideia da escala, o diâmetro de um fio de cabelo mede aproximadamente 100 mil nanômetros.

Trabalhando cotidianamente com nanotecnologia, os pesquisadores do Centro de Pesquisa para o Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) perceberam que os materiais nanométricos observados em suas pesquisas revelavam a beleza de um mundo oculto e inusitado. 

Sob a coordenação de Elson Longo, cientista do Instituto de Química da Unesp, em Araraquara, a partir de 2008, a equipe do CDMF passou a colorir as imagens, tornando-se referência pioneira na produção de nanoarte. Desde então, grupo já fez exposições nos Estados Unidos, Espanha, Israel, Romênia e em mais de 10 cidades brasileiras. 

As imagens abaixo foram feitas por Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin, do CDMF, a partir de materiais estudados pelo grupo. Os objetos foram registrados em microscópios eletrônicos de varredura e coloridos em um editor de imagens.

Nanoarte

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Rochas de Marte - Molibdato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
2 | 16

União de tulipas - Óxido de ferro

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
3 | 16

Novelo de lã - Óxido de cobre

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
4 | 16

Aguapé - Óxido de Cério

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
5 | 16

Girassol - Molibdato de Cobre

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
6 | 16

Caixa com novelos - Óxido de cobre

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
7 | 16

Bolas de sorvete - Óxido de cobre

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
8 | 16

Coral marinho - Molibdato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
9 | 16

O Nascimento do universo - Tungstato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
10 | 16

Palhas secas - Óxido de ferro

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
11 | 16

Óxido de zinco - Giz de cera

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
12 | 16

Espinhos - Óxido de zinco

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
13 | 16

Imensidão azul - Tungstato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
14 | 16

Violetas imperiais - óxido de zinco

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
15 | 16

O Despertar da ciência - Óxido de Cério

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin
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Big Bang: o nascimento do universo - Tungstato de Estrôncio

Foto: Rorivaldo Camargo e Ricardo Tranquilin

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