Cientistas reduzem previsão de elevação do nível do mar


Colapso de parte do gelo da Antártida no mar elevaria os mares em três metros, não seis, como estimado

Por Redação

O nível global dos oceanos vai subir cerca de 3 metros se a capa de gelo da Antártida Ocidental desmoronar. Isso pode parecer muito para os moradores de cidades costeiras como Rio de Janeiro ou Nova York, mas é apenas metade da elevação prevista anteriormente.

 

Pedaços de gelo se desprendem de plataforma na Antártida

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Pesquisadores liderados por Jonathan L. Bamber, da Universidade de Bristol, informa o novo cálculo do perigo na edição desta sexta-feira da revista Science.

 

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No entanto, dizem eles, a elevação máxima é esperada ao longo das costas dos Estados Unidos, onde as águas poderão subir até 25% mais que no restante do mundo.

 

A capa de gelo do Antártida Ocidental pode ser instável, e há tempos preocupa cientistas, que temem que ela possa desabar em virtude do aquecimento global.

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Estudos anteriores estimaram que um colapso da capa, que faria o gelo deslizar do continente para o mar, elevaria o nível dos mares de 5 a 6 metros.

 

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Mas a equipe de Bamber calculou que o colapso não faria toda a capa deslizar, e parte do gelo continuaria fora do mar.

 

A velocidade do processo ainda está em debate, mas um estudo anterior sugeria que o derretimento poderia levar 500 anos, o que sugere um aumento do nível do mar da ordem de meio centímetro ao ano.

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O derretimento também alteraria o equilíbrio de massa entre terra e água na Terra, com o potencial de afetar a rotação do planeta, causando um acúmulo de água ao longo da América do norte e do Oceano Índico.

 

O nível global dos oceanos vai subir cerca de 3 metros se a capa de gelo da Antártida Ocidental desmoronar. Isso pode parecer muito para os moradores de cidades costeiras como Rio de Janeiro ou Nova York, mas é apenas metade da elevação prevista anteriormente.

 

Pedaços de gelo se desprendem de plataforma na Antártida

 

Pesquisadores liderados por Jonathan L. Bamber, da Universidade de Bristol, informa o novo cálculo do perigo na edição desta sexta-feira da revista Science.

 

No entanto, dizem eles, a elevação máxima é esperada ao longo das costas dos Estados Unidos, onde as águas poderão subir até 25% mais que no restante do mundo.

 

A capa de gelo do Antártida Ocidental pode ser instável, e há tempos preocupa cientistas, que temem que ela possa desabar em virtude do aquecimento global.

 

Estudos anteriores estimaram que um colapso da capa, que faria o gelo deslizar do continente para o mar, elevaria o nível dos mares de 5 a 6 metros.

 

Mas a equipe de Bamber calculou que o colapso não faria toda a capa deslizar, e parte do gelo continuaria fora do mar.

 

A velocidade do processo ainda está em debate, mas um estudo anterior sugeria que o derretimento poderia levar 500 anos, o que sugere um aumento do nível do mar da ordem de meio centímetro ao ano.

 

O derretimento também alteraria o equilíbrio de massa entre terra e água na Terra, com o potencial de afetar a rotação do planeta, causando um acúmulo de água ao longo da América do norte e do Oceano Índico.

 

O nível global dos oceanos vai subir cerca de 3 metros se a capa de gelo da Antártida Ocidental desmoronar. Isso pode parecer muito para os moradores de cidades costeiras como Rio de Janeiro ou Nova York, mas é apenas metade da elevação prevista anteriormente.

 

Pedaços de gelo se desprendem de plataforma na Antártida

 

Pesquisadores liderados por Jonathan L. Bamber, da Universidade de Bristol, informa o novo cálculo do perigo na edição desta sexta-feira da revista Science.

 

No entanto, dizem eles, a elevação máxima é esperada ao longo das costas dos Estados Unidos, onde as águas poderão subir até 25% mais que no restante do mundo.

 

A capa de gelo do Antártida Ocidental pode ser instável, e há tempos preocupa cientistas, que temem que ela possa desabar em virtude do aquecimento global.

 

Estudos anteriores estimaram que um colapso da capa, que faria o gelo deslizar do continente para o mar, elevaria o nível dos mares de 5 a 6 metros.

 

Mas a equipe de Bamber calculou que o colapso não faria toda a capa deslizar, e parte do gelo continuaria fora do mar.

 

A velocidade do processo ainda está em debate, mas um estudo anterior sugeria que o derretimento poderia levar 500 anos, o que sugere um aumento do nível do mar da ordem de meio centímetro ao ano.

 

O derretimento também alteraria o equilíbrio de massa entre terra e água na Terra, com o potencial de afetar a rotação do planeta, causando um acúmulo de água ao longo da América do norte e do Oceano Índico.

 

O nível global dos oceanos vai subir cerca de 3 metros se a capa de gelo da Antártida Ocidental desmoronar. Isso pode parecer muito para os moradores de cidades costeiras como Rio de Janeiro ou Nova York, mas é apenas metade da elevação prevista anteriormente.

 

Pedaços de gelo se desprendem de plataforma na Antártida

 

Pesquisadores liderados por Jonathan L. Bamber, da Universidade de Bristol, informa o novo cálculo do perigo na edição desta sexta-feira da revista Science.

 

No entanto, dizem eles, a elevação máxima é esperada ao longo das costas dos Estados Unidos, onde as águas poderão subir até 25% mais que no restante do mundo.

 

A capa de gelo do Antártida Ocidental pode ser instável, e há tempos preocupa cientistas, que temem que ela possa desabar em virtude do aquecimento global.

 

Estudos anteriores estimaram que um colapso da capa, que faria o gelo deslizar do continente para o mar, elevaria o nível dos mares de 5 a 6 metros.

 

Mas a equipe de Bamber calculou que o colapso não faria toda a capa deslizar, e parte do gelo continuaria fora do mar.

 

A velocidade do processo ainda está em debate, mas um estudo anterior sugeria que o derretimento poderia levar 500 anos, o que sugere um aumento do nível do mar da ordem de meio centímetro ao ano.

 

O derretimento também alteraria o equilíbrio de massa entre terra e água na Terra, com o potencial de afetar a rotação do planeta, causando um acúmulo de água ao longo da América do norte e do Oceano Índico.

 

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