Cientistas ´resolvem´ paradoxo da viagem do tempo


As leis da física quântica indicam que, mesmo que uma viagem ao passado seja possível, nenhum fato poderia ser alterado

Por Agencia Estado

Uma equipe de cientistas dos Estados Unidos e da Áustria disse ter resolvido o paradoxo da viagem ao passado com uma "máquina do tempo". Apesar de a idéia da viagem pelo tempo ser teoricamente aceita por especialistas, eles sempre se deparavam com um problema: a possibilidade de alguém viajar para o passado e mudar algo com conseqüências que contradiriam o estado atual das coisas. Segundo um novo modelo proposto pelos pesquisadores da Universidade da Cidade de Nova York e da Universidade de Tecnologia de Viena, é possível viajar para o passado, mas é impossível fazer uma mudança que contradiga o que se sabe sobre o presente. E isso é explicado pelas leis da física quântica. A física quântica trabalha com probabilidades. Antes que algo seja observado de fato, há uma série de possibilidades sobre o seu estado. Mas, uma vez que seu estado é determinado, essas possibilidades se resumem a uma só. A incerteza é eliminada. Portanto, se você conhece o presente, se você sabe que seu pai está vivo hoje, as leis da física quântica indicam que ele não pode ter sido assassinado no passado. Nem adianta tentar matá-lo numa viagem ao passado porque será impossível (ele terá deixado a sala quando você chegar, ou você pode até mudar de idéia no caminho). "A física quântica diferencia algo que acontece de algo que pode acontecer", afirma o professor Dan Greenberger, da Universidade da Cidade de Nova York. "Se você não tem certeza de que seu pai está vivo, se houver uma chance mesmo de 90% de ele estar vivo agora, você pode tentar voltar ao passado para matá-lo." "Mas, se você sabe que ele está vivo, esse simples fato conspira contra a possibilidade de assassiná-lo no passado." O novo modelo é apenas teórico. Ele só poderá ser comprovado com uma viagem ao passado, o que ainda está longe de acontecer.

Uma equipe de cientistas dos Estados Unidos e da Áustria disse ter resolvido o paradoxo da viagem ao passado com uma "máquina do tempo". Apesar de a idéia da viagem pelo tempo ser teoricamente aceita por especialistas, eles sempre se deparavam com um problema: a possibilidade de alguém viajar para o passado e mudar algo com conseqüências que contradiriam o estado atual das coisas. Segundo um novo modelo proposto pelos pesquisadores da Universidade da Cidade de Nova York e da Universidade de Tecnologia de Viena, é possível viajar para o passado, mas é impossível fazer uma mudança que contradiga o que se sabe sobre o presente. E isso é explicado pelas leis da física quântica. A física quântica trabalha com probabilidades. Antes que algo seja observado de fato, há uma série de possibilidades sobre o seu estado. Mas, uma vez que seu estado é determinado, essas possibilidades se resumem a uma só. A incerteza é eliminada. Portanto, se você conhece o presente, se você sabe que seu pai está vivo hoje, as leis da física quântica indicam que ele não pode ter sido assassinado no passado. Nem adianta tentar matá-lo numa viagem ao passado porque será impossível (ele terá deixado a sala quando você chegar, ou você pode até mudar de idéia no caminho). "A física quântica diferencia algo que acontece de algo que pode acontecer", afirma o professor Dan Greenberger, da Universidade da Cidade de Nova York. "Se você não tem certeza de que seu pai está vivo, se houver uma chance mesmo de 90% de ele estar vivo agora, você pode tentar voltar ao passado para matá-lo." "Mas, se você sabe que ele está vivo, esse simples fato conspira contra a possibilidade de assassiná-lo no passado." O novo modelo é apenas teórico. Ele só poderá ser comprovado com uma viagem ao passado, o que ainda está longe de acontecer.

Uma equipe de cientistas dos Estados Unidos e da Áustria disse ter resolvido o paradoxo da viagem ao passado com uma "máquina do tempo". Apesar de a idéia da viagem pelo tempo ser teoricamente aceita por especialistas, eles sempre se deparavam com um problema: a possibilidade de alguém viajar para o passado e mudar algo com conseqüências que contradiriam o estado atual das coisas. Segundo um novo modelo proposto pelos pesquisadores da Universidade da Cidade de Nova York e da Universidade de Tecnologia de Viena, é possível viajar para o passado, mas é impossível fazer uma mudança que contradiga o que se sabe sobre o presente. E isso é explicado pelas leis da física quântica. A física quântica trabalha com probabilidades. Antes que algo seja observado de fato, há uma série de possibilidades sobre o seu estado. Mas, uma vez que seu estado é determinado, essas possibilidades se resumem a uma só. A incerteza é eliminada. Portanto, se você conhece o presente, se você sabe que seu pai está vivo hoje, as leis da física quântica indicam que ele não pode ter sido assassinado no passado. Nem adianta tentar matá-lo numa viagem ao passado porque será impossível (ele terá deixado a sala quando você chegar, ou você pode até mudar de idéia no caminho). "A física quântica diferencia algo que acontece de algo que pode acontecer", afirma o professor Dan Greenberger, da Universidade da Cidade de Nova York. "Se você não tem certeza de que seu pai está vivo, se houver uma chance mesmo de 90% de ele estar vivo agora, você pode tentar voltar ao passado para matá-lo." "Mas, se você sabe que ele está vivo, esse simples fato conspira contra a possibilidade de assassiná-lo no passado." O novo modelo é apenas teórico. Ele só poderá ser comprovado com uma viagem ao passado, o que ainda está longe de acontecer.

Uma equipe de cientistas dos Estados Unidos e da Áustria disse ter resolvido o paradoxo da viagem ao passado com uma "máquina do tempo". Apesar de a idéia da viagem pelo tempo ser teoricamente aceita por especialistas, eles sempre se deparavam com um problema: a possibilidade de alguém viajar para o passado e mudar algo com conseqüências que contradiriam o estado atual das coisas. Segundo um novo modelo proposto pelos pesquisadores da Universidade da Cidade de Nova York e da Universidade de Tecnologia de Viena, é possível viajar para o passado, mas é impossível fazer uma mudança que contradiga o que se sabe sobre o presente. E isso é explicado pelas leis da física quântica. A física quântica trabalha com probabilidades. Antes que algo seja observado de fato, há uma série de possibilidades sobre o seu estado. Mas, uma vez que seu estado é determinado, essas possibilidades se resumem a uma só. A incerteza é eliminada. Portanto, se você conhece o presente, se você sabe que seu pai está vivo hoje, as leis da física quântica indicam que ele não pode ter sido assassinado no passado. Nem adianta tentar matá-lo numa viagem ao passado porque será impossível (ele terá deixado a sala quando você chegar, ou você pode até mudar de idéia no caminho). "A física quântica diferencia algo que acontece de algo que pode acontecer", afirma o professor Dan Greenberger, da Universidade da Cidade de Nova York. "Se você não tem certeza de que seu pai está vivo, se houver uma chance mesmo de 90% de ele estar vivo agora, você pode tentar voltar ao passado para matá-lo." "Mas, se você sabe que ele está vivo, esse simples fato conspira contra a possibilidade de assassiná-lo no passado." O novo modelo é apenas teórico. Ele só poderá ser comprovado com uma viagem ao passado, o que ainda está longe de acontecer.

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