Cientistas testam em humanos vacina que pode reduzir taxas de colesterol


Substância foi eficaz em camundongos; mesmo que imunizante seja disponibilizado, cientistas alertam para importância de exercícios e boa alimentação

Por Redação
Atualização:
Testes podem durar anos até que vacina esteja disponível Foto: Pixabay

Uma vacina que poderia reduzir o colesterol e que ajudaria a prevenir ataques cardíacos está sendo testada em voluntários após estudos satisfatórios em camundongos, segundo um artigo publicado na última edição da revista científica European Heart Journal.

Os testes clínicos estão a cargo de pesquisadores da Universidade Médica de Viena e, se houver êxito, a vacina contribuiria para reduzir os depósitos de gordura que bloqueiam as artérias. Isso evitaria que os pacientes tenham que tomar todos os dias remédios para ajudar a reduzir o risco de ataques cardíacos.

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Entretanto, é possível que sejam necessários anos de testes para saber se o tratamento será seguro e efetivo, segundo indicou na publicação o médico Guenther Staffler e seus colegas da Organização Holandesa para Pesquisa Científica Aplicada.

Estes especialistas apontam que, ainda que a vacina fique disponível - possivelmente dentro de seis anos -, não deverá ser considerada uma desculpa para deixar de fazer exercício físico ou para consumir alimentos com alto teor de gordura.

A vacina ajuda o sistema imunológico do organismo a atacar uma proteína, denominada PCSK9, que é a que permite que o chamado colesterol mau (LDL) se acumule no sangue.

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Segundo os especialistas, nos camundongos o tratamento reduziu o colesterol LDL em cerca de 50% em um período de 12 meses e parece proteger contra o acúmulo de gordura nas artérias./EFE

Testes podem durar anos até que vacina esteja disponível Foto: Pixabay

Uma vacina que poderia reduzir o colesterol e que ajudaria a prevenir ataques cardíacos está sendo testada em voluntários após estudos satisfatórios em camundongos, segundo um artigo publicado na última edição da revista científica European Heart Journal.

Os testes clínicos estão a cargo de pesquisadores da Universidade Médica de Viena e, se houver êxito, a vacina contribuiria para reduzir os depósitos de gordura que bloqueiam as artérias. Isso evitaria que os pacientes tenham que tomar todos os dias remédios para ajudar a reduzir o risco de ataques cardíacos.

Entretanto, é possível que sejam necessários anos de testes para saber se o tratamento será seguro e efetivo, segundo indicou na publicação o médico Guenther Staffler e seus colegas da Organização Holandesa para Pesquisa Científica Aplicada.

Estes especialistas apontam que, ainda que a vacina fique disponível - possivelmente dentro de seis anos -, não deverá ser considerada uma desculpa para deixar de fazer exercício físico ou para consumir alimentos com alto teor de gordura.

A vacina ajuda o sistema imunológico do organismo a atacar uma proteína, denominada PCSK9, que é a que permite que o chamado colesterol mau (LDL) se acumule no sangue.

Segundo os especialistas, nos camundongos o tratamento reduziu o colesterol LDL em cerca de 50% em um período de 12 meses e parece proteger contra o acúmulo de gordura nas artérias./EFE

Testes podem durar anos até que vacina esteja disponível Foto: Pixabay

Uma vacina que poderia reduzir o colesterol e que ajudaria a prevenir ataques cardíacos está sendo testada em voluntários após estudos satisfatórios em camundongos, segundo um artigo publicado na última edição da revista científica European Heart Journal.

Os testes clínicos estão a cargo de pesquisadores da Universidade Médica de Viena e, se houver êxito, a vacina contribuiria para reduzir os depósitos de gordura que bloqueiam as artérias. Isso evitaria que os pacientes tenham que tomar todos os dias remédios para ajudar a reduzir o risco de ataques cardíacos.

Entretanto, é possível que sejam necessários anos de testes para saber se o tratamento será seguro e efetivo, segundo indicou na publicação o médico Guenther Staffler e seus colegas da Organização Holandesa para Pesquisa Científica Aplicada.

Estes especialistas apontam que, ainda que a vacina fique disponível - possivelmente dentro de seis anos -, não deverá ser considerada uma desculpa para deixar de fazer exercício físico ou para consumir alimentos com alto teor de gordura.

A vacina ajuda o sistema imunológico do organismo a atacar uma proteína, denominada PCSK9, que é a que permite que o chamado colesterol mau (LDL) se acumule no sangue.

Segundo os especialistas, nos camundongos o tratamento reduziu o colesterol LDL em cerca de 50% em um período de 12 meses e parece proteger contra o acúmulo de gordura nas artérias./EFE

Testes podem durar anos até que vacina esteja disponível Foto: Pixabay

Uma vacina que poderia reduzir o colesterol e que ajudaria a prevenir ataques cardíacos está sendo testada em voluntários após estudos satisfatórios em camundongos, segundo um artigo publicado na última edição da revista científica European Heart Journal.

Os testes clínicos estão a cargo de pesquisadores da Universidade Médica de Viena e, se houver êxito, a vacina contribuiria para reduzir os depósitos de gordura que bloqueiam as artérias. Isso evitaria que os pacientes tenham que tomar todos os dias remédios para ajudar a reduzir o risco de ataques cardíacos.

Entretanto, é possível que sejam necessários anos de testes para saber se o tratamento será seguro e efetivo, segundo indicou na publicação o médico Guenther Staffler e seus colegas da Organização Holandesa para Pesquisa Científica Aplicada.

Estes especialistas apontam que, ainda que a vacina fique disponível - possivelmente dentro de seis anos -, não deverá ser considerada uma desculpa para deixar de fazer exercício físico ou para consumir alimentos com alto teor de gordura.

A vacina ajuda o sistema imunológico do organismo a atacar uma proteína, denominada PCSK9, que é a que permite que o chamado colesterol mau (LDL) se acumule no sangue.

Segundo os especialistas, nos camundongos o tratamento reduziu o colesterol LDL em cerca de 50% em um período de 12 meses e parece proteger contra o acúmulo de gordura nas artérias./EFE

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