Com celulose de bactéria, um curativo biocompatível


Cientista autodidata cria curativo que não precisa ser trocado: ele sai quando a pele se recompõe

Por Agencia Estado

Um material que serve tanto como curativo para queimaduras quanto para um colete à prova de balas e ainda pode ser usado como espessante para iogurtes. Trata-se de celulose - só que, em vez de extraída da madeira, produzida por bactérias. A tecnologia vem sendo desenvolvida pela empresa Bionext Produtos Biotecnológicos, em parceria com universidades paulistas, e pode chegar ao mercado nos próximos anos. O inventor é Fernando Farah, um cientista autodidata que trabalhava com plantas ornamentais e acabou apaixonado pela microbiologia. Há 15 anos, ele leu sobre a celulose bacteriana, ficou interessado e resolveu fazer experimentos. "Comecei por curiosidade", conta o atual diretor científico da Bionext. A espécie utilizada é a Acetobacter xylinum, encontrada em frutas em decomposição. Produz celulose em forma extremamente pura, o que abre portas para uma série de aplicações na medicina e na indústria, que não seriam possíveis com a celulose vegetal. O primeiro produto, que aguarda fase final de testes clínicos, é um curativo biocompatível, que adere naturalmente à pele e não precisa ser trocado. "A película só cai quando já houver uma nova camada de pele formada por baixo", explica Farah. De certa forma, trata-se de uma evolução do esparadrapo e algodão, também feito de celulose - só que vegetal. "Cada vez que você troca o algodão, arranca tudo o que o organismo fez", compara Farah. "No nosso caso, não há interrupção do processo regenerativo." Feito de celulose pura, o curativo é impermeável a líquidos mas não a gases, permitindo que a pele "respire", enquanto protege contra infecções. "É possível que essa celulose bacteriana seja até mais econômica do que a vegetal", aponta o pesquisador Bernhard Mokross, do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), da Universidade de São Paulo, gerente científico da parte acadêmica do projeto junto à Bionext. A razão é simples: no lugar de milhares de hectares de eucalipto, a "nova" celulose pode ser produzida continuamente por bactérias dentro de reatores. A Bionext já tem uma fábrica pronta no Paraná para produzir os curativos, só aguardando liberação por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Um material que serve tanto como curativo para queimaduras quanto para um colete à prova de balas e ainda pode ser usado como espessante para iogurtes. Trata-se de celulose - só que, em vez de extraída da madeira, produzida por bactérias. A tecnologia vem sendo desenvolvida pela empresa Bionext Produtos Biotecnológicos, em parceria com universidades paulistas, e pode chegar ao mercado nos próximos anos. O inventor é Fernando Farah, um cientista autodidata que trabalhava com plantas ornamentais e acabou apaixonado pela microbiologia. Há 15 anos, ele leu sobre a celulose bacteriana, ficou interessado e resolveu fazer experimentos. "Comecei por curiosidade", conta o atual diretor científico da Bionext. A espécie utilizada é a Acetobacter xylinum, encontrada em frutas em decomposição. Produz celulose em forma extremamente pura, o que abre portas para uma série de aplicações na medicina e na indústria, que não seriam possíveis com a celulose vegetal. O primeiro produto, que aguarda fase final de testes clínicos, é um curativo biocompatível, que adere naturalmente à pele e não precisa ser trocado. "A película só cai quando já houver uma nova camada de pele formada por baixo", explica Farah. De certa forma, trata-se de uma evolução do esparadrapo e algodão, também feito de celulose - só que vegetal. "Cada vez que você troca o algodão, arranca tudo o que o organismo fez", compara Farah. "No nosso caso, não há interrupção do processo regenerativo." Feito de celulose pura, o curativo é impermeável a líquidos mas não a gases, permitindo que a pele "respire", enquanto protege contra infecções. "É possível que essa celulose bacteriana seja até mais econômica do que a vegetal", aponta o pesquisador Bernhard Mokross, do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), da Universidade de São Paulo, gerente científico da parte acadêmica do projeto junto à Bionext. A razão é simples: no lugar de milhares de hectares de eucalipto, a "nova" celulose pode ser produzida continuamente por bactérias dentro de reatores. A Bionext já tem uma fábrica pronta no Paraná para produzir os curativos, só aguardando liberação por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Um material que serve tanto como curativo para queimaduras quanto para um colete à prova de balas e ainda pode ser usado como espessante para iogurtes. Trata-se de celulose - só que, em vez de extraída da madeira, produzida por bactérias. A tecnologia vem sendo desenvolvida pela empresa Bionext Produtos Biotecnológicos, em parceria com universidades paulistas, e pode chegar ao mercado nos próximos anos. O inventor é Fernando Farah, um cientista autodidata que trabalhava com plantas ornamentais e acabou apaixonado pela microbiologia. Há 15 anos, ele leu sobre a celulose bacteriana, ficou interessado e resolveu fazer experimentos. "Comecei por curiosidade", conta o atual diretor científico da Bionext. A espécie utilizada é a Acetobacter xylinum, encontrada em frutas em decomposição. Produz celulose em forma extremamente pura, o que abre portas para uma série de aplicações na medicina e na indústria, que não seriam possíveis com a celulose vegetal. O primeiro produto, que aguarda fase final de testes clínicos, é um curativo biocompatível, que adere naturalmente à pele e não precisa ser trocado. "A película só cai quando já houver uma nova camada de pele formada por baixo", explica Farah. De certa forma, trata-se de uma evolução do esparadrapo e algodão, também feito de celulose - só que vegetal. "Cada vez que você troca o algodão, arranca tudo o que o organismo fez", compara Farah. "No nosso caso, não há interrupção do processo regenerativo." Feito de celulose pura, o curativo é impermeável a líquidos mas não a gases, permitindo que a pele "respire", enquanto protege contra infecções. "É possível que essa celulose bacteriana seja até mais econômica do que a vegetal", aponta o pesquisador Bernhard Mokross, do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), da Universidade de São Paulo, gerente científico da parte acadêmica do projeto junto à Bionext. A razão é simples: no lugar de milhares de hectares de eucalipto, a "nova" celulose pode ser produzida continuamente por bactérias dentro de reatores. A Bionext já tem uma fábrica pronta no Paraná para produzir os curativos, só aguardando liberação por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Um material que serve tanto como curativo para queimaduras quanto para um colete à prova de balas e ainda pode ser usado como espessante para iogurtes. Trata-se de celulose - só que, em vez de extraída da madeira, produzida por bactérias. A tecnologia vem sendo desenvolvida pela empresa Bionext Produtos Biotecnológicos, em parceria com universidades paulistas, e pode chegar ao mercado nos próximos anos. O inventor é Fernando Farah, um cientista autodidata que trabalhava com plantas ornamentais e acabou apaixonado pela microbiologia. Há 15 anos, ele leu sobre a celulose bacteriana, ficou interessado e resolveu fazer experimentos. "Comecei por curiosidade", conta o atual diretor científico da Bionext. A espécie utilizada é a Acetobacter xylinum, encontrada em frutas em decomposição. Produz celulose em forma extremamente pura, o que abre portas para uma série de aplicações na medicina e na indústria, que não seriam possíveis com a celulose vegetal. O primeiro produto, que aguarda fase final de testes clínicos, é um curativo biocompatível, que adere naturalmente à pele e não precisa ser trocado. "A película só cai quando já houver uma nova camada de pele formada por baixo", explica Farah. De certa forma, trata-se de uma evolução do esparadrapo e algodão, também feito de celulose - só que vegetal. "Cada vez que você troca o algodão, arranca tudo o que o organismo fez", compara Farah. "No nosso caso, não há interrupção do processo regenerativo." Feito de celulose pura, o curativo é impermeável a líquidos mas não a gases, permitindo que a pele "respire", enquanto protege contra infecções. "É possível que essa celulose bacteriana seja até mais econômica do que a vegetal", aponta o pesquisador Bernhard Mokross, do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), da Universidade de São Paulo, gerente científico da parte acadêmica do projeto junto à Bionext. A razão é simples: no lugar de milhares de hectares de eucalipto, a "nova" celulose pode ser produzida continuamente por bactérias dentro de reatores. A Bionext já tem uma fábrica pronta no Paraná para produzir os curativos, só aguardando liberação por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.