Concentração de CO2 cresce acima da média


Elevação de dióxido de carbono na atmosfera surpreende. Estudo prevê degelo quase total no Ártico até fim do século

Por Agencia Estado

A concentração de dióxido de carbono na atmosfera terrestre cresceu de forma mais rápida e sem precedentes nos últimos dois anos, segundo o centro meteorológico britânico de Hardley. Em 2002 e 2003, a elevação do CO2 acumulado quebrou a barreira de duas partes por milhão por ano, um aumento que não era registrado até 2001. Os pesquisadores consideram que a causa mais provável é a perda de vegetação no Hemisfério Norte, provocada por incêndios florestais, e pelas ondas de calor de 2003 na Europa, que prejudicaram a recuperação da população vegetal. Contribuíram também o desmatamento em várias regiões do planeta. Segundo especialistas do centro de Hardley, em 1973, 88, 94 e 98 houve picos de concentração de CO2 na atmosfera, mas todos estavam relacionados ao fenômeno El Niño, o aquecimento das águas do Pacífico que repercute no clima mundial. Desta vez, não é possível ligar a elevação ao El Niño. Degelo A concentração de dióxido de carbono na atmosfera é um fator determinante para a elevação da temperatura média do planeta. O aquecimento global tenderá a provocar fortes alterações no clima da Terra e a redução da camada de gelo nas regiões polares. Segundo estudo publicado nesta semana na Suécia, se mantidas as condições atuais, até o fim deste século o Círculo Polar Ártico perderá praticamente todo o gelo. Elaborado por 250 pesquisadores, durante quatro anos, o projeto Estimativa do Impacto Climático no Ártico mostrou que o aumento das emissões de gases tem efeito maior naquela região. O projeto reúne os ministros de Assuntos Exteriores dos países escandinavos, dos Estados Unidos, Canadá e Rússia. O degelo nestas proporções fará aumentar o nível dos oceanos, além de provocar uma espiral de outras mudanças climáticas.

A concentração de dióxido de carbono na atmosfera terrestre cresceu de forma mais rápida e sem precedentes nos últimos dois anos, segundo o centro meteorológico britânico de Hardley. Em 2002 e 2003, a elevação do CO2 acumulado quebrou a barreira de duas partes por milhão por ano, um aumento que não era registrado até 2001. Os pesquisadores consideram que a causa mais provável é a perda de vegetação no Hemisfério Norte, provocada por incêndios florestais, e pelas ondas de calor de 2003 na Europa, que prejudicaram a recuperação da população vegetal. Contribuíram também o desmatamento em várias regiões do planeta. Segundo especialistas do centro de Hardley, em 1973, 88, 94 e 98 houve picos de concentração de CO2 na atmosfera, mas todos estavam relacionados ao fenômeno El Niño, o aquecimento das águas do Pacífico que repercute no clima mundial. Desta vez, não é possível ligar a elevação ao El Niño. Degelo A concentração de dióxido de carbono na atmosfera é um fator determinante para a elevação da temperatura média do planeta. O aquecimento global tenderá a provocar fortes alterações no clima da Terra e a redução da camada de gelo nas regiões polares. Segundo estudo publicado nesta semana na Suécia, se mantidas as condições atuais, até o fim deste século o Círculo Polar Ártico perderá praticamente todo o gelo. Elaborado por 250 pesquisadores, durante quatro anos, o projeto Estimativa do Impacto Climático no Ártico mostrou que o aumento das emissões de gases tem efeito maior naquela região. O projeto reúne os ministros de Assuntos Exteriores dos países escandinavos, dos Estados Unidos, Canadá e Rússia. O degelo nestas proporções fará aumentar o nível dos oceanos, além de provocar uma espiral de outras mudanças climáticas.

A concentração de dióxido de carbono na atmosfera terrestre cresceu de forma mais rápida e sem precedentes nos últimos dois anos, segundo o centro meteorológico britânico de Hardley. Em 2002 e 2003, a elevação do CO2 acumulado quebrou a barreira de duas partes por milhão por ano, um aumento que não era registrado até 2001. Os pesquisadores consideram que a causa mais provável é a perda de vegetação no Hemisfério Norte, provocada por incêndios florestais, e pelas ondas de calor de 2003 na Europa, que prejudicaram a recuperação da população vegetal. Contribuíram também o desmatamento em várias regiões do planeta. Segundo especialistas do centro de Hardley, em 1973, 88, 94 e 98 houve picos de concentração de CO2 na atmosfera, mas todos estavam relacionados ao fenômeno El Niño, o aquecimento das águas do Pacífico que repercute no clima mundial. Desta vez, não é possível ligar a elevação ao El Niño. Degelo A concentração de dióxido de carbono na atmosfera é um fator determinante para a elevação da temperatura média do planeta. O aquecimento global tenderá a provocar fortes alterações no clima da Terra e a redução da camada de gelo nas regiões polares. Segundo estudo publicado nesta semana na Suécia, se mantidas as condições atuais, até o fim deste século o Círculo Polar Ártico perderá praticamente todo o gelo. Elaborado por 250 pesquisadores, durante quatro anos, o projeto Estimativa do Impacto Climático no Ártico mostrou que o aumento das emissões de gases tem efeito maior naquela região. O projeto reúne os ministros de Assuntos Exteriores dos países escandinavos, dos Estados Unidos, Canadá e Rússia. O degelo nestas proporções fará aumentar o nível dos oceanos, além de provocar uma espiral de outras mudanças climáticas.

A concentração de dióxido de carbono na atmosfera terrestre cresceu de forma mais rápida e sem precedentes nos últimos dois anos, segundo o centro meteorológico britânico de Hardley. Em 2002 e 2003, a elevação do CO2 acumulado quebrou a barreira de duas partes por milhão por ano, um aumento que não era registrado até 2001. Os pesquisadores consideram que a causa mais provável é a perda de vegetação no Hemisfério Norte, provocada por incêndios florestais, e pelas ondas de calor de 2003 na Europa, que prejudicaram a recuperação da população vegetal. Contribuíram também o desmatamento em várias regiões do planeta. Segundo especialistas do centro de Hardley, em 1973, 88, 94 e 98 houve picos de concentração de CO2 na atmosfera, mas todos estavam relacionados ao fenômeno El Niño, o aquecimento das águas do Pacífico que repercute no clima mundial. Desta vez, não é possível ligar a elevação ao El Niño. Degelo A concentração de dióxido de carbono na atmosfera é um fator determinante para a elevação da temperatura média do planeta. O aquecimento global tenderá a provocar fortes alterações no clima da Terra e a redução da camada de gelo nas regiões polares. Segundo estudo publicado nesta semana na Suécia, se mantidas as condições atuais, até o fim deste século o Círculo Polar Ártico perderá praticamente todo o gelo. Elaborado por 250 pesquisadores, durante quatro anos, o projeto Estimativa do Impacto Climático no Ártico mostrou que o aumento das emissões de gases tem efeito maior naquela região. O projeto reúne os ministros de Assuntos Exteriores dos países escandinavos, dos Estados Unidos, Canadá e Rússia. O degelo nestas proporções fará aumentar o nível dos oceanos, além de provocar uma espiral de outras mudanças climáticas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.